off Portugal é 19º melhor
6 mensagens
|Página 1 de 1
The World in 2005
Para mais informações sobre este interessante artigo, podem consultar no site www.economist.com
"A complete list of countries and a full explanation of the metodology are available in THE WORLD IN 2005's section" no site.
De salientar q é muito melhor viver em Portugal do q na França, Alemanha e Inglaterra. O clima também conta
Na revista especial da Economist esta é a prespectiva para 2005 para Portugal:
GDP Growth: 2.3%
GDP: $184bn
Inflation: 2,2%
Population: 10.4m
GDP per Head: $17,680
"Pedro Santana Lopes, the newly appointed prime minister, does not have a popular mandate. In a worst case, Portugal is facing two years of a lame-duck government - when it needs strong leadership to advance an economic austerity programme. The president might call an election before 2006, when the next poll is due.
The economy will pick up in 2005, led by better business investment and stronger exports, but tight fiscal policy will put a cap on growth."
"A complete list of countries and a full explanation of the metodology are available in THE WORLD IN 2005's section" no site.
De salientar q é muito melhor viver em Portugal do q na França, Alemanha e Inglaterra. O clima também conta
Na revista especial da Economist esta é a prespectiva para 2005 para Portugal:
GDP Growth: 2.3%
GDP: $184bn
Inflation: 2,2%
Population: 10.4m
GDP per Head: $17,680
"Pedro Santana Lopes, the newly appointed prime minister, does not have a popular mandate. In a worst case, Portugal is facing two years of a lame-duck government - when it needs strong leadership to advance an economic austerity programme. The president might call an election before 2006, when the next poll is due.
The economy will pick up in 2005, led by better business investment and stronger exports, but tight fiscal policy will put a cap on growth."
-
Secolu
re
tomando em conta que nos últimos dois anos Portugal anda a "divergir" do resto da UE.... venha o diabo e escolha...
Quanto a 1995-2002, o INE lá vi dizendo:
INE diz Portugal tem um dos níveis de desenvolvimento mais baixos dos Quinze Entre 1995 a 2002 (11:31
Portugal regista um dos níveis de desenvolvimento mais baixos entre os Estados da União Europeia – numa comparação ainda a 15 membros –, situando-se em 14º lugar em termos de PIB per capita em paridade de poder de compra entre 1995 e 2002, anos em que superou a Grécia, e ocupando o último lugar nos anos de 1991 a 1994 e 2003, segundo os «Indicadores Estruturais» hoje revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Segundo a mesma fonte, o país tem apresentado valores de produtividade do trabalho «bastante inferiores» à média da União Europeia (numa comparação anterior à entrada dos 10 novos membros), representando cerca de 65% do valor de referência da mesma em 2003.
Por outro lado, nos novos países membros, «embora com produtividades inferiores às observadas em Portugal», a evolução deste indicador regista uma tendência de recuperação «mais forte» do que a nacional.
Nas Finanças Públicas, Portugal também tem apresentado défices das administrações públicas em percentagem de PIB «superiores» aos verificados no conjunto da União Europeia dos 15, «embora apenas em 2001 tenha ultrapassado o limite dos 3%».
O INE explica, contudo, que embora a dívida das administrações públicas medida em percentagem do PIB tenha vindo a aumentar desde 2001, Portugal «continua a apresentar valores inferiores à média da UE» – 59,4% de Portugal contra 64,2% da EU dos 15 em 2003. Os novos membros têm vindo a reduzir os seus défices desde 2000, de forma a irem ao encontro dos limites impostos por Bruxelas.
A mesma fonte esclarece que a «recuperação lenta de Portugal em relação aos restantes Estados-membros em áreas como a Educação, Inovação e Investigação, o Ambiente e a Coesão Social, não contribui para o sucesso de convergência com a UE (15)».
Desigualdade no rendimento português superior ao conjunto da UE
Um exemplo do atraso português é ao nível da desigualdade na distribuição do rendimento que em 2001 era no país «significativamente mais acentuada» que no conjunto da UE (15).
O rendimento médio do quintil mais rico da população «era 6,5 vezes superior ao quintil mais pobre, enquanto no conjunto dos Estados-membros era 4,4 vezes superior», explica o comunicado.
Numa análise da taxa de risco de pobreza em 2001 da União Europeia (15) permitiu concluir que era um dos países com uma maior parcela de população a viver abaixo da linha de pobreza (taxa entre 19% e os 21%).
Portugal ocupa posições de liderança no investimento no sector privado
O instituto realça, por outro lado, algumas áreas em que houve progressos no sentido de diminuir o atraso relativo de Portugal, nomeadamente no investimento do sector privado onde «tem afectado uma percentagem dos rendimentos gerados superior à média europeia».
Portugal «ocupa posições de liderança» neste indicador, com excepção de 1993 e 2003, anos de recessão e ciclo económico, em que se situou em 4º e 5º lugares, respectivamente.
Para além deste sector, na despesa pública em educação em que Portugal é «ligeiramente superior» à média da UE (15), no nível de acesso à Internet apresenta «progressos significativos», e na contribuição das energias renováveis para a produção de electricidade, o país apresenta «maiores contributos» que a média da UE (15), «embora com uma grande variabilidade ao longo do tempo, decorrente do grande peso da componente hidroeléctrica, a qual está dependente das condições climatéricas de cada ano».
A título exemplificativo, o INE remete igualmente para os níveis «muito baixos e inferiores em qualquer dos anos a 1% do PIB» no que diz respeito a despesa em investigação e desenvolvimento, situando assim o valor nacional nos «mais baixos» da UE a 15, em termos de posição relativa embora se destaque a «tendência de ligeira subida que se verifica e que tem permitido reduzir a distância face ao valor médio da comunidade».
Já no que toca ao nível de emissões de «gases com efeito estufa» Portugal tem apresentado «crescimentos significativos nas emissões de gases CO2, e encontrava-se, em 2001, com um valor 36% acima do registado em 1990. Além disso, ultrapassou a meta fixada no Protocolo de Quioto para 2010, que limita esse valor a um acréscimo de 27%.
Neste sentido, Portugal, a par da Irlanda e da Espanha é o país com «maior crescimento destas emissões desde 1990. Em termos da UE (15), o nível de emissões total «situa-se um pouco abaixo do verificado em 1990, embora ainda num patamar superior à redução que tinha sido acordada no Protocolo de Quioto».
Quanto a 1995-2002, o INE lá vi dizendo:
INE diz Portugal tem um dos níveis de desenvolvimento mais baixos dos Quinze Entre 1995 a 2002 (11:31
Portugal regista um dos níveis de desenvolvimento mais baixos entre os Estados da União Europeia – numa comparação ainda a 15 membros –, situando-se em 14º lugar em termos de PIB per capita em paridade de poder de compra entre 1995 e 2002, anos em que superou a Grécia, e ocupando o último lugar nos anos de 1991 a 1994 e 2003, segundo os «Indicadores Estruturais» hoje revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Segundo a mesma fonte, o país tem apresentado valores de produtividade do trabalho «bastante inferiores» à média da União Europeia (numa comparação anterior à entrada dos 10 novos membros), representando cerca de 65% do valor de referência da mesma em 2003.
Por outro lado, nos novos países membros, «embora com produtividades inferiores às observadas em Portugal», a evolução deste indicador regista uma tendência de recuperação «mais forte» do que a nacional.
Nas Finanças Públicas, Portugal também tem apresentado défices das administrações públicas em percentagem de PIB «superiores» aos verificados no conjunto da União Europeia dos 15, «embora apenas em 2001 tenha ultrapassado o limite dos 3%».
O INE explica, contudo, que embora a dívida das administrações públicas medida em percentagem do PIB tenha vindo a aumentar desde 2001, Portugal «continua a apresentar valores inferiores à média da UE» – 59,4% de Portugal contra 64,2% da EU dos 15 em 2003. Os novos membros têm vindo a reduzir os seus défices desde 2000, de forma a irem ao encontro dos limites impostos por Bruxelas.
A mesma fonte esclarece que a «recuperação lenta de Portugal em relação aos restantes Estados-membros em áreas como a Educação, Inovação e Investigação, o Ambiente e a Coesão Social, não contribui para o sucesso de convergência com a UE (15)».
Desigualdade no rendimento português superior ao conjunto da UE
Um exemplo do atraso português é ao nível da desigualdade na distribuição do rendimento que em 2001 era no país «significativamente mais acentuada» que no conjunto da UE (15).
O rendimento médio do quintil mais rico da população «era 6,5 vezes superior ao quintil mais pobre, enquanto no conjunto dos Estados-membros era 4,4 vezes superior», explica o comunicado.
Numa análise da taxa de risco de pobreza em 2001 da União Europeia (15) permitiu concluir que era um dos países com uma maior parcela de população a viver abaixo da linha de pobreza (taxa entre 19% e os 21%).
Portugal ocupa posições de liderança no investimento no sector privado
O instituto realça, por outro lado, algumas áreas em que houve progressos no sentido de diminuir o atraso relativo de Portugal, nomeadamente no investimento do sector privado onde «tem afectado uma percentagem dos rendimentos gerados superior à média europeia».
Portugal «ocupa posições de liderança» neste indicador, com excepção de 1993 e 2003, anos de recessão e ciclo económico, em que se situou em 4º e 5º lugares, respectivamente.
Para além deste sector, na despesa pública em educação em que Portugal é «ligeiramente superior» à média da UE (15), no nível de acesso à Internet apresenta «progressos significativos», e na contribuição das energias renováveis para a produção de electricidade, o país apresenta «maiores contributos» que a média da UE (15), «embora com uma grande variabilidade ao longo do tempo, decorrente do grande peso da componente hidroeléctrica, a qual está dependente das condições climatéricas de cada ano».
A título exemplificativo, o INE remete igualmente para os níveis «muito baixos e inferiores em qualquer dos anos a 1% do PIB» no que diz respeito a despesa em investigação e desenvolvimento, situando assim o valor nacional nos «mais baixos» da UE a 15, em termos de posição relativa embora se destaque a «tendência de ligeira subida que se verifica e que tem permitido reduzir a distância face ao valor médio da comunidade».
Já no que toca ao nível de emissões de «gases com efeito estufa» Portugal tem apresentado «crescimentos significativos nas emissões de gases CO2, e encontrava-se, em 2001, com um valor 36% acima do registado em 1990. Além disso, ultrapassou a meta fixada no Protocolo de Quioto para 2010, que limita esse valor a um acréscimo de 27%.
Neste sentido, Portugal, a par da Irlanda e da Espanha é o país com «maior crescimento destas emissões desde 1990. Em termos da UE (15), o nível de emissões total «situa-se um pouco abaixo do verificado em 1990, embora ainda num patamar superior à redução que tinha sido acordada no Protocolo de Quioto».
-
Info....
off Portugal é 19º melhor
18/11/2004 14:04
Segundo The Economist Portugal é 19º melhor país do mundo para viver
Portugal é o 19º melhor país do mundo para se viver, de acordo com um novo estudo do Economist Intelligence Unit (EIU) que analisa factores como rendimentos, liberdades, desemprego, vida familiar e clima, entre outros.
Segundo uma notícia da agência Lusa, o resultado coloca Portugal no grupo dos 20 primeiros de uma lista de 111 países, com base em sondagens feitas a habitantes dos respectivos Estados.
Portugal atinge um valor no ranking de qualidade de vida de 7,31 em 10 possíveis, uma tabela liderada pela Irlanda, com 8,33.
A "qualidade de vida" portuguesa é consideravelmente mais elevada do que a posição de Portugal no que toca ao PIB per capita, onde o país é 31º, num estudo que contabilizada factores como igualdade dos sexos e vida comunitária.
As sondagens feitas pelas equipas da EIU abrangem ainda temas com saúde, estabilidade política e segurança, estabelecendo um ranking em que depois da Irlanda surgem a Suíça, Noruega, Luxemburgo, Suécia, Austrália, Islândia, Itália, Dinamarca e Espanha.
A riqueza nacional, medida pelo PIB, acaba por não ser o principal factor na determinação da qualidade de vida, como se comprova pelos Estados Unidos, número dois no ranking económico, mas que caem para 13º no ranking da EIU.
O Qatar, por exemplo, sexto no PIB per capita, surge como 41º no índex de qualidade de vida. No fim da lista surgem Nigéria, Botsuana, Haiti e Zimbabué.
A Inglaterra surge em 29º lugar no ranking de qualidade de vida, atrás de todos os outros membros dos 15 da União Europeia. A França e a Alemanha ocupam respectivamente o 25º e o 26º lugares.
Os autores do estudo explicam que o sucesso do líder do ranking, a Irlanda, se deve ao facto de o país "combinar alguns dos factores mais desejáveis", como baixas taxas de desemprego e elevadas liberdades políticas com a preservação de vida familiar e comunitária estáveis.
...
Segundo The Economist Portugal é 19º melhor país do mundo para viver
Portugal é o 19º melhor país do mundo para se viver, de acordo com um novo estudo do Economist Intelligence Unit (EIU) que analisa factores como rendimentos, liberdades, desemprego, vida familiar e clima, entre outros.
Segundo uma notícia da agência Lusa, o resultado coloca Portugal no grupo dos 20 primeiros de uma lista de 111 países, com base em sondagens feitas a habitantes dos respectivos Estados.
Portugal atinge um valor no ranking de qualidade de vida de 7,31 em 10 possíveis, uma tabela liderada pela Irlanda, com 8,33.
A "qualidade de vida" portuguesa é consideravelmente mais elevada do que a posição de Portugal no que toca ao PIB per capita, onde o país é 31º, num estudo que contabilizada factores como igualdade dos sexos e vida comunitária.
As sondagens feitas pelas equipas da EIU abrangem ainda temas com saúde, estabilidade política e segurança, estabelecendo um ranking em que depois da Irlanda surgem a Suíça, Noruega, Luxemburgo, Suécia, Austrália, Islândia, Itália, Dinamarca e Espanha.
A riqueza nacional, medida pelo PIB, acaba por não ser o principal factor na determinação da qualidade de vida, como se comprova pelos Estados Unidos, número dois no ranking económico, mas que caem para 13º no ranking da EIU.
O Qatar, por exemplo, sexto no PIB per capita, surge como 41º no índex de qualidade de vida. No fim da lista surgem Nigéria, Botsuana, Haiti e Zimbabué.
A Inglaterra surge em 29º lugar no ranking de qualidade de vida, atrás de todos os outros membros dos 15 da União Europeia. A França e a Alemanha ocupam respectivamente o 25º e o 26º lugares.
Os autores do estudo explicam que o sucesso do líder do ranking, a Irlanda, se deve ao facto de o país "combinar alguns dos factores mais desejáveis", como baixas taxas de desemprego e elevadas liberdades políticas com a preservação de vida familiar e comunitária estáveis.
...
-
mcarv
6 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: darkreflection, fadigas_1981, Google Adsense [Bot], Goya777, m-m, malakas, Manchini888, Masterchief, MR32, Nuno V, nunorpsilva, OCTAMA, PMP69, SerCyc e 348 visitantes