CGD já controla número de direitos para subscrever 4,78% da
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CGD já controla número de direitos para subscrever 4,78% da
CGD já controla número de direitos para subscrever 4,78% da EDP
A Caixa Geral de Depósitos já tem em carteira direitos de subscrição do aumento de capital que lhe permite comprar 4,78% do capital da Energias de Portugal. Na véspera do fim da negociação dos direitos, a liquidez continua elevada. Entre 12 e 17 de Novembro, a EDP representou cerca de metade do volume negociado no PSI-20.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Caixa Geral de Depósitos já tem em carteira direitos de subscrição do aumento de capital que lhe permite comprar 4,78% do capital da Energias de Portugal. Na véspera do fim da negociação dos direitos, a liquidez continua elevada. Entre 12 e 17 de Novembro, a EDP representou cerca de metade do volume negociado no PSI-20.
Nesta segunda-feira, passou fora do mercado regulamentado um lote de 568.853.506 títulos da Energias de Portugal (EDP) [Cot], ao preço unitário de 0,08 euros.
Esta tranche coincide com o lote de direitos que a Direcção Geral do Tesouro (DGT) acordou alienar à Caixa Geral de Depósitos (CGD), por 45,6 milhões de euros.
Também fora de bolsa, na passada sexta-feira, a Parpública procedeu à alienação de 63% dos seus direitos ao banco estatal, através da venda de um bloco de 224,9 milhões de direitos, ao preço de 0,08 euros.
Após estas duas operações, a eléctrica passa a deter cerca de 793,7 milhões de direitos da EDP, que possibilitam subscrever 174 milhões de acções da EDP, correspondentes a 4,78% do capital.
A alienação anterior dos 4,75% detidos permitiu à CGD encaixar 325,8 milhões de euros e deixou de gastar 57,69 milhões de euros na subscrição desta tranche.
Na compra dos direitos à Parpública e à DGT a eléctrica gastou 63,6 milhões de euros e vai desembolsar mais 321,3 milhões de euros na subscrição, pelo que no final, o impacto financeiro será quase neutral.
A diferença é que, além de reconhecer no balanço a menos-valia associada à anterior posição, a nova tranche da EDP passa a estar privatizada, ou seja, passível de ser negociada em bolsa.
Direitos desde início de negociação
38% das intenções de subscrição já foram declaradas
Das 656.537.715 novas acções passíveis de serem subscritas no aumento de capital, 38% já está garantida pelos accionistas de referência.
A Brisa [Cot] fica com 2%, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot] com 5%, a Parpública com 4% e a CGD com 27%. Cerca de 62% das subscrições continuam ser declaradas.
A Reuters, citando fontes ligadas ao sector, noticiou que a Iberdrola, que controla 5% da eléctrica (antes do aumento de capital), pretende acompanhar a operação.
Contactada pelo Jornal de Negócios Online, fonte da eléctrica espanhola remeteu uma decisão para amanhã, dia em que termina a negociação em bolsa dos direitos, embora o período de subscrição só finde a 19 de Novembro.
Acções da EDP no último mês
Acções corrigem da maior valorização desde Janeiro de 2004
Segundo uma nota do gabinete de relações com os investidores da EDP, «o volume de negócios da EDP registou um forte aumento desde o início do período de negociação dos direitos de subscrição ao aumento de capital», acrescentando que «entre 12 e 17 de Novembro, a EDP representou cerca de metade do volume negociado no PSI-20».
Depois dos títulos terem ontem conseguido uma valorização superior a 4% - a maior desde Janeiro de 2004 - a EDP seguia hoje a corrigir em queda de 2,61% para 2,24 euros, com 11,93 milhões de títulos transaccionados.
O valor dos direitos [Cot] resvalava 11,11% para 0,08 euros, com 59,77 milhões de unidades transaccionadas.
(Para ver a relação de equilíbrio entre o valor dos direitos e das acções consulte a ficha de cotação [Cot]).
A Caixa Geral de Depósitos já tem em carteira direitos de subscrição do aumento de capital que lhe permite comprar 4,78% do capital da Energias de Portugal. Na véspera do fim da negociação dos direitos, a liquidez continua elevada. Entre 12 e 17 de Novembro, a EDP representou cerca de metade do volume negociado no PSI-20.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Caixa Geral de Depósitos já tem em carteira direitos de subscrição do aumento de capital que lhe permite comprar 4,78% do capital da Energias de Portugal. Na véspera do fim da negociação dos direitos, a liquidez continua elevada. Entre 12 e 17 de Novembro, a EDP representou cerca de metade do volume negociado no PSI-20.
Nesta segunda-feira, passou fora do mercado regulamentado um lote de 568.853.506 títulos da Energias de Portugal (EDP) [Cot], ao preço unitário de 0,08 euros.
Esta tranche coincide com o lote de direitos que a Direcção Geral do Tesouro (DGT) acordou alienar à Caixa Geral de Depósitos (CGD), por 45,6 milhões de euros.
Também fora de bolsa, na passada sexta-feira, a Parpública procedeu à alienação de 63% dos seus direitos ao banco estatal, através da venda de um bloco de 224,9 milhões de direitos, ao preço de 0,08 euros.
Após estas duas operações, a eléctrica passa a deter cerca de 793,7 milhões de direitos da EDP, que possibilitam subscrever 174 milhões de acções da EDP, correspondentes a 4,78% do capital.
A alienação anterior dos 4,75% detidos permitiu à CGD encaixar 325,8 milhões de euros e deixou de gastar 57,69 milhões de euros na subscrição desta tranche.
Na compra dos direitos à Parpública e à DGT a eléctrica gastou 63,6 milhões de euros e vai desembolsar mais 321,3 milhões de euros na subscrição, pelo que no final, o impacto financeiro será quase neutral.
A diferença é que, além de reconhecer no balanço a menos-valia associada à anterior posição, a nova tranche da EDP passa a estar privatizada, ou seja, passível de ser negociada em bolsa.
Direitos desde início de negociação
38% das intenções de subscrição já foram declaradas
Das 656.537.715 novas acções passíveis de serem subscritas no aumento de capital, 38% já está garantida pelos accionistas de referência.
A Brisa [Cot] fica com 2%, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot] com 5%, a Parpública com 4% e a CGD com 27%. Cerca de 62% das subscrições continuam ser declaradas.
A Reuters, citando fontes ligadas ao sector, noticiou que a Iberdrola, que controla 5% da eléctrica (antes do aumento de capital), pretende acompanhar a operação.
Contactada pelo Jornal de Negócios Online, fonte da eléctrica espanhola remeteu uma decisão para amanhã, dia em que termina a negociação em bolsa dos direitos, embora o período de subscrição só finde a 19 de Novembro.
Acções da EDP no último mês
Acções corrigem da maior valorização desde Janeiro de 2004
Segundo uma nota do gabinete de relações com os investidores da EDP, «o volume de negócios da EDP registou um forte aumento desde o início do período de negociação dos direitos de subscrição ao aumento de capital», acrescentando que «entre 12 e 17 de Novembro, a EDP representou cerca de metade do volume negociado no PSI-20».
Depois dos títulos terem ontem conseguido uma valorização superior a 4% - a maior desde Janeiro de 2004 - a EDP seguia hoje a corrigir em queda de 2,61% para 2,24 euros, com 11,93 milhões de títulos transaccionados.
O valor dos direitos [Cot] resvalava 11,11% para 0,08 euros, com 59,77 milhões de unidades transaccionadas.
(Para ver a relação de equilíbrio entre o valor dos direitos e das acções consulte a ficha de cotação [Cot]).
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