S&P500 - Tópico Geral
Re: S&P500
pepe7 Escreveu:pepe7 Escreveu:Retângulo![]()
Mas temos uma zona de forte suporte pelos 2555 / 2580.
O target do retângulo foi mais que atingido, quebrou a zona de suporte, a queda está a ser forte e rápida, basta olhar o numero de velas vermelhas consecutivas...Estamos muito perto da zona de suporte dos 2400 pontos, estava à espera se uma vela de exaustão (nem sinal dela), mas acredito que agora estará para acontecer um ressalto, falta saber se será até à base do retângulo, ai já tenho algumas duvidas, pois seria um forte ressalto, ou então à zona de suporte pelos 2555 / 2580.
Envio também o gráfico do MACD que dou importância como já referi hoje, no mensal (longo prazo), com cross (Up and Down), que tem funcionado muito bem no SP500.
Boa noite,
O SP500 só agora está a fazer o ressalto que venho falando, mas sempre achei que seria mais acima...até onde irá o ressalto!? À Base do retângulo?! Ou pela zona dos pelos 2555 / 2580?!O volume não é "brutal", mas é considerável.
De referir que não gosto destas subidas muito fortes...(faz-me lembrar quando se está em "bear market", que não é o caso neste momento), mas face ás quedas, torna-se "aceitável" esta subida, falta saber até onde, se é apenas um ressalto...as próximas semanas podem ajudar a esclarecer.
Quanto ao J. Alves , muito bem o seu ponto de vista, praticamente apareceu na "hora certa"

J Alves Escreveu:ocioso bons graficos
esta batida nos 50% de fibo na zona dos 2375, acho q tem hipóteses de originar um rebound até aos 2580/2630
meter carne no assador com o lume tão bravo pode dar churrasco!!!!!
J Alves Escreveu:ZéManuel Escreveu:JAlves,
Poderá ser, mas o que é visível é que nem em véspera de Natal mantém os níveis, é sempre a descer, logo está tudo a fugir da Bolsa.
Os 2000 - 2100 são o anterior grande topo de 2015 e 2016.
Aponto mais para aí do que as projecções que apresentas, no entanto ninguém sabe ao certo.
o índice já leva uma considerável correcção, por isso com os preços a este nível a meter carne é longo. a zona é boa pois corresponde a uma retracção de fibo.
até pode limpar esta zona como manteiga, mas é nisto que está o risco do trade. quando se mete carne no assador o risco de queimar é sempre possível
Re: S&P500
Em momento de decisões. Se o preço encontrar suporte no kijun, para além de um eventual rally de natal, é possível que estejamo perante um retomar forte do momento Bull. Se não, não.

'Não existe empreendimento mais custoso do que querer precipitar o curso calculado do tempo. Evitemos portanto dever-lhe juros.'
in: Aforismos sobre a Sabedoria de Vida, Arthur Schopenhauer
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
"O ar quando não é poluído, é condicionado."
in: Jô Soares (conhecido humorista brasileiro)
https://raposotavaresbolsaemercados.wordpress.com/
in: Aforismos sobre a Sabedoria de Vida, Arthur Schopenhauer
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
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Re: S&P500
Caro amigo Trader:
Na verdade o uso de opçoes no meu caso tem como finalidade única assegurar um seguro de hedging da posiçao especulativa sobre o índice S&P 500. Já no caso dos papéis europeus, onde acompanho açoes portuguesas e algumas das mais líquidas do Euro Stoxx 50, essa preocupaçao nao é tao acentuada porque nas açoes só uso posiçoes longas ou neutrais, mesmo que o resultado da Análise Técnica fosse deter posiçoes vendedoras ou curtas. Na Europa apenas no índice DAX uso posiçoes curtas, se tal sinal aparecer, como é o caso atual.
É um facto que há bastantes anos atrás usei as opçoes com alguma frequência e também os warrants como veículos especulativos, para além dos futuros e açoes habituais comuns. Deixei de usar porque essencialmente a liquidez desses produtos deixava muito a desejar, as corretoras com quem eu trabalhava em Portugal nao deixavam estabelecer posiçoes curtas ou “naked short options” nas opçoes e warrants. Essencialmente um fator crucial pelo qual desisti de fazer trading com opçoes residiu no facto dos market makers assegurarem para o conjunto bid-ask um spread demasiado afastado ou longínquo (chegava a haver em muitos pares diferenças de 20% a 30% entre comprador e vendedor!) para quem quisesse fazer trading com alguma vontade de ganhar dinheiro a sério.
Ou seja, as regras eram demasiado desequilibradas à partida e a maioria dos testes que conduzi na altura chegaram ainda por cima à conclusao que a posiçao mais correta a assumir era simplesmente adotar posiçoes de venda sobre Calls e Puts, com ênfase especial nas alturas em que a volatilidade implícita das opçoes atingia valores próximos dos seus máximos anuais, o ideal era verificar a “Option Volatility” anual e vender opçoes Calls e Puts de maturidades entre 2 a 3 meses, pondo do nosso lado a vantagem do “Theta” na depreciaçao temporal rápida, sempre que essa volatilidade estivesse no quantil dessa diferença do máximo e mínimo anuais acima dos 80%. Para a compra de opçoes as únicas boas oportunidades, mesmo assim menos rentáveis que as chances de elevadas volatilidades para assumir posiçoes curtas, eram os cenários de espera de baixas volatilidades. Dou como exemplo típico o de aguardar que a volatilidade viesse abaixo do quantil de 20% na diferença entre a máxima e a mínima para apostar nesse caso em maturidades entre 4 a 6 meses no sentido da tendência dominante, Calls para tendências ascendentes e Puts para descendentes.
Episodicamente cheguei a usar estratégias do tipo Delta neutral mas rapidamente desisti porque a liquidez destes produtos nunca proporcionava compras ou vendas equilibradas junto ao seu valor teórico, era o preço que o market maker estava a propor e tínhamos de aceitar, nao havia paciência nem chances de equilibrar a estratégia com uma oferta de spreads tao desequilibrada a favor dos market makers que punham e dispunham dessas margens de luxo.
Pelo que a estratégia principal durante o pouco tempo que usei as opçoes foi quase sempre tomar posiçoes longas do tipo direcional. Se no longo prazo tivesse de fazer um balanço acho que nao lucrei grande coisa com as simples “naked long options”, porque reconheço que quebrei a regra recomendada pelos testes de comprar muitas vezes acima do nível de segurança do quantil dos 20% na diferença anual da volatilidade máxima e mínima, embora os valores de aposta também tenham sido quase sempre pouco significativos em relaçao ao capital da carteira total disponível.
De todas as formas as opçoes sao uma forma muito interessante de abordar os mercados desde que saibamos controlar os riscos que se tomam com estes produtos e estabelecer que estratégia ou caminho tencionamos seguir mediante as várias alternativas que se podem colocar.
Boas Festas e bons negócios.
Na verdade o uso de opçoes no meu caso tem como finalidade única assegurar um seguro de hedging da posiçao especulativa sobre o índice S&P 500. Já no caso dos papéis europeus, onde acompanho açoes portuguesas e algumas das mais líquidas do Euro Stoxx 50, essa preocupaçao nao é tao acentuada porque nas açoes só uso posiçoes longas ou neutrais, mesmo que o resultado da Análise Técnica fosse deter posiçoes vendedoras ou curtas. Na Europa apenas no índice DAX uso posiçoes curtas, se tal sinal aparecer, como é o caso atual.
É um facto que há bastantes anos atrás usei as opçoes com alguma frequência e também os warrants como veículos especulativos, para além dos futuros e açoes habituais comuns. Deixei de usar porque essencialmente a liquidez desses produtos deixava muito a desejar, as corretoras com quem eu trabalhava em Portugal nao deixavam estabelecer posiçoes curtas ou “naked short options” nas opçoes e warrants. Essencialmente um fator crucial pelo qual desisti de fazer trading com opçoes residiu no facto dos market makers assegurarem para o conjunto bid-ask um spread demasiado afastado ou longínquo (chegava a haver em muitos pares diferenças de 20% a 30% entre comprador e vendedor!) para quem quisesse fazer trading com alguma vontade de ganhar dinheiro a sério.
Ou seja, as regras eram demasiado desequilibradas à partida e a maioria dos testes que conduzi na altura chegaram ainda por cima à conclusao que a posiçao mais correta a assumir era simplesmente adotar posiçoes de venda sobre Calls e Puts, com ênfase especial nas alturas em que a volatilidade implícita das opçoes atingia valores próximos dos seus máximos anuais, o ideal era verificar a “Option Volatility” anual e vender opçoes Calls e Puts de maturidades entre 2 a 3 meses, pondo do nosso lado a vantagem do “Theta” na depreciaçao temporal rápida, sempre que essa volatilidade estivesse no quantil dessa diferença do máximo e mínimo anuais acima dos 80%. Para a compra de opçoes as únicas boas oportunidades, mesmo assim menos rentáveis que as chances de elevadas volatilidades para assumir posiçoes curtas, eram os cenários de espera de baixas volatilidades. Dou como exemplo típico o de aguardar que a volatilidade viesse abaixo do quantil de 20% na diferença entre a máxima e a mínima para apostar nesse caso em maturidades entre 4 a 6 meses no sentido da tendência dominante, Calls para tendências ascendentes e Puts para descendentes.
Episodicamente cheguei a usar estratégias do tipo Delta neutral mas rapidamente desisti porque a liquidez destes produtos nunca proporcionava compras ou vendas equilibradas junto ao seu valor teórico, era o preço que o market maker estava a propor e tínhamos de aceitar, nao havia paciência nem chances de equilibrar a estratégia com uma oferta de spreads tao desequilibrada a favor dos market makers que punham e dispunham dessas margens de luxo.
Pelo que a estratégia principal durante o pouco tempo que usei as opçoes foi quase sempre tomar posiçoes longas do tipo direcional. Se no longo prazo tivesse de fazer um balanço acho que nao lucrei grande coisa com as simples “naked long options”, porque reconheço que quebrei a regra recomendada pelos testes de comprar muitas vezes acima do nível de segurança do quantil dos 20% na diferença anual da volatilidade máxima e mínima, embora os valores de aposta também tenham sido quase sempre pouco significativos em relaçao ao capital da carteira total disponível.
De todas as formas as opçoes sao uma forma muito interessante de abordar os mercados desde que saibamos controlar os riscos que se tomam com estes produtos e estabelecer que estratégia ou caminho tencionamos seguir mediante as várias alternativas que se podem colocar.
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Editado pela última vez por Cem pt em 27/12/2018 14:20, num total de 1 vez.
O autor não assume responsabilidades por acções tomadas por quem quer que seja nem providencia conselhos de investimento. O autor não faz promessas nem oferece garantias nem sugestões, limita-se a transmitir a sua opinião pessoal. Cada um assume os seus riscos, incluindo os que possam resultar em perdas.
Citações que me assentam bem:
Sucesso é a habilidade de ir de falhanço em falhanço sem perda de entusiasmo – Winston Churchill
Há milhões de maneiras de ganhar dinheiro nos mercados. O problema é que é muito difícil encontrá-las - Jack Schwager
No soy monedita de oro pa caerle bien a todos - Hugo Chávez
O day trader trabalha para se ajustar ao mercado. O mercado trabalha para o trend trader! - Jay Brown / Commodity Research Bureau
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Re: S&P500
Cem pt Escreveu:Voltando à vaca fria do S&P 500, de acordo com a sugestao de hedging para quem está vendido no índice, seguindo a tendência de baixa, apontei a possibilidade de comprar opçoes Call out-of-the-market sobre o índice no caso de recear um forte ressalto ascendente do rally de Natal e Ano Novo até meados de janeiro.
Seguindo esse raciocínio, tendo em conta que desconfio da forte probabilidade de existir esse "rebound", acabei de comprar no mercado OPRA por 3000 dólares um contrato Call do tipo europeu sobre o S&P 500 (SPX:xcbf), com maturidade em 15/02/2019 e strike 2600 com múltiplo de 100:1, ou seja, o contrato pagar-me -ia 100 dólares por cada ponto acima de 2600 pontos no fecho do S&P 500 no dia 15 de fevereiro do ano que vem; o contrato valerá obviamente zero se o índice nao ultrapassar os 2600 pontos.
Até lá a estratégia é fácil de seguir:
- Se o S&P 500 continuar a baixar ganha-se nos futuros vendidos sobre o índice e perde-se no valor dos 3000 dólares de aquisiçao da Call.
- Se o S&P 500 andar por estes níveis e nao subir ou descer mais assumo a perda dos 3000 dólares da aquisiçao da Call, paciência! Resta a consolaçao que os ganhos das últimas 2 semanas com a descida do S&P 500 ultrapassaram de forma folgada os 3000 dólares.
- Se o S&P 500 subir no esperado ressalto do rally esperarei o sinal para fechar curtos no índice S&P 500, assumindo as perdas dessa subida até sair, mas em contrapartida esperarei uma boa subida da cotaçao do "SPX:xcbf" (Call sobre o S&P 500) para compensar a perda dessa recuperaçao nos futuros do índice. Neste cenário restará decidir se despacho o "SPX:xcbf" (fechar com venda a Call) cerca de uma a duas semanas a seguir ao rebound (se chegar próximo da zona dos 2550 / 2600 pontos) ou se o levarei até à maturidade em 15 de fevereiro se o rally for de facto muito forte que possa obrigar o S&P 500 a passar de novo os 2600 pontos. Por exemplo, se o S&P fechar nos 2700 pontos o contrato devolve 10000 dólares à carteira, o que nao seria mau de todo.
BN
Estimado Cem,
Vejo que utiliza opções nas suas estratégias mas mais como hedging das suas posições em futuros.
Nunca pensou em implementar uma estratégia de trading baseada fundamentalmente em opções?
Ando arredado dos fóruns portugueses há algum tempo, mas já o leio há uns 20 anos. E lembro-me há uns anos ter visto um exemplo seu só com opções (creio que de futuros S&P500), mas teria que ir procurar ao baú...
Ultimamente tenho andado a testar estratégias baseadas em short de opções (venda de premium para recompra numa data posterior, sem levar até à expiração):
- Quando há uma expansão extraordinária da volatilidade implícita, para beneficiar de uma reversão à média de valores históricos;
- Com prazos para expiração entre 50 a 20 dias, para beneficiar do efeito favorável de queda de valor da opção com o tempo (Theta);
- De preferência com estratégias de Delta neutral, do tipo Strangle ou Iron Condor. Mas se for direccional, seria com Vertical Spreads.
Não me recordo agora como tinha sido o seu exemplo com opções, mas creio que era direccional e com Long Options.
Boas festas e votos de trading lucrativo.
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Re: S&P500
Estou 8 anos á espera que vire o ciclo para investir no tempo certo em ações... Veremos como corre 2019.
Lose your opinion, not your money
Re: S&P500
A confirmar a quebra da MM200 em semanal é sinal de crise a porta foi assim em 2001 foi assim em 2008 a próximas semanas são decisivas... para bem da economia mundial é bom que aguenta acima....
Bom natal a todos...

Bom natal a todos...

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Re: S&P500
SFT Escreveu:Steven Mnuchin reuniu.se hoje com banqueiros para garantir que está tudo bem. Do nada, apareceu esta reunião.
Fonte: https://twitter.com/stevenmnuchin1/status/1076958380361543681
Como é dito num dos comentários ao tweet do Mnuchin:
"When someone tells you not to worry about that thing you weren't worried about, it's time to start worrying."
Isto é mesmo para apertar o cinto que a coisa vai ficar famosa.
Concordo, foi estranhíssimo.
Ainda por cima ele é parecido com o comentador da Sic de futebol.

The market gives; The market takes.
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Re: S&P500
a queda é efectivamente formidável
vamos ver como se desenvolve a reacção..
vamos ver como se desenvolve a reacção..
Re: S&P500
INICIADO_2000 Escreveu:vários traders americanos referem que este ano em vez do habitual "santa" rally devia ser renomeado para "satan" rally.
falta saber como vão correr os restantes dias até final do ano com ameaça de shutdown de parte dos serviços públicos americanos.
a zona de suporte continuam a ser os 2340 pontos , para além se ser apontada por vários analistas como zona possível de suporte corresponde a 20% de desvalorização desde os máximos atingidos no sp500.
as faang tal como o petróleo continuam em queda livre .
A zona imediata de suporte apontada em várias analises eram os 2340, fechou nos 2350, está quase lá. foi lá mais rapidamente que o esperado . para já o sentimento é para baixo e pode continuar a queda pelo menos até final do ano. de momento mercado só dá quedas com sentimento já deteriorado e vix nos 35 , já num valor elevado indiciando elevado nível de receio quando a quedas futuras.
Sp500 está já em bear market com queda de 20% desde os máximos . O futuro para já não é promissor
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Re: S&P500
Steven Mnuchin reuniu.se hoje com banqueiros para garantir que está tudo bem. Do nada, apareceu esta reunião.
Fonte: https://twitter.com/stevenmnuchin1/status/1076958380361543681
Como é dito num dos comentários ao tweet do Mnuchin:
"When someone tells you not to worry about that thing you weren't worried about, it's time to start worrying."
Isto é mesmo para apertar o cinto que a coisa vai ficar famosa.
Fonte: https://twitter.com/stevenmnuchin1/status/1076958380361543681
Como é dito num dos comentários ao tweet do Mnuchin:
"When someone tells you not to worry about that thing you weren't worried about, it's time to start worrying."
Isto é mesmo para apertar o cinto que a coisa vai ficar famosa.
Quando a esmola é muita, o pobre desconfia.
Re: S&P500
ZéManuel Escreveu:JAlves,
Poderá ser, mas o que é visível é que nem em véspera de Natal mantém os níveis, é sempre a descer, logo está tudo a fugir da Bolsa.
Os 2000 - 2100 são o anterior grande topo de 2015 e 2016.
Aponto mais para aí do que as projecções que apresentas, no entanto ninguém sabe ao certo.
o índice já leva uma considerável correcção, por isso com os preços a este nível a meter carne é longo. a zona é boa pois corresponde a uma retracção de fibo.
até pode limpar esta zona como manteiga, mas é nisto que está o risco do trade. quando se mete carne no assador o risco de queimar é sempre possível
Re: S&P500
JAlves,
Poderá ser, mas o que é visível é que nem em véspera de Natal mantém os níveis, é sempre a descer, logo está tudo a fugir da Bolsa.
Os 2000 - 2100 são o anterior grande topo de 2015 e 2016.
Aponto mais para aí do que as projecções que apresentas, no entanto ninguém sabe ao certo.
Poderá ser, mas o que é visível é que nem em véspera de Natal mantém os níveis, é sempre a descer, logo está tudo a fugir da Bolsa.
Os 2000 - 2100 são o anterior grande topo de 2015 e 2016.
Aponto mais para aí do que as projecções que apresentas, no entanto ninguém sabe ao certo.
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Re: S&P500
ZéManuel Escreveu:Nada de ilusões, próxima paragem 2000 - 2100 pontos.
zé, ilusões? será que o teu palpite tb não é uma ilusão?
Re: S&P500
Nada de ilusões, próxima paragem 2000 - 2100 pontos.
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Re: S&P500
ocioso bons graficos
esta batida nos 50% de fibo na zona dos 2375, acho q tem hipóteses de originar um rebound até aos 2580/2630
meter carne no assador com o lume tão bravo pode dar churrasco!!!!!
esta batida nos 50% de fibo na zona dos 2375, acho q tem hipóteses de originar um rebound até aos 2580/2630
meter carne no assador com o lume tão bravo pode dar churrasco!!!!!
Re: S&P500
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Re: S&P500
vários traders americanos referem que este ano em vez do habitual "santa" rally devia ser renomeado para "satan" rally.
falta saber como vão correr os restantes dias até final do ano com ameaça de shutdown de parte dos serviços públicos americanos.
a zona de suporte continuam a ser os 2340 pontos , para além se ser apontada por vários analistas como zona possível de suporte corresponde a 20% de desvalorização desde os máximos atingidos no sp500.
as faang tal como o petróleo continuam em queda livre .
falta saber como vão correr os restantes dias até final do ano com ameaça de shutdown de parte dos serviços públicos americanos.
a zona de suporte continuam a ser os 2340 pontos , para além se ser apontada por vários analistas como zona possível de suporte corresponde a 20% de desvalorização desde os máximos atingidos no sp500.
as faang tal como o petróleo continuam em queda livre .
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Re: S&P500
A 21 de Dezembro de 2018, o mês de Dezembro/2018 é o 19º pior mês da história do SP500 desde 1923.
Fonte: https://twitter.com/OddStats/status/1076273636485431296
Fonte: https://twitter.com/OddStats/status/1076273636485431296
Quando a esmola é muita, o pobre desconfia.
Re: S&P500
Forte ritmo de descida este das bolsas americanas.
É de aproveitar para vender em recuperações que eventualmente surjam.
Nem o espírito Natalício faz com que haja pausa nas quedas.
É de fugir da bolsa completamente.
É de aproveitar para vender em recuperações que eventualmente surjam.
Nem o espírito Natalício faz com que haja pausa nas quedas.
É de fugir da bolsa completamente.
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Re: S&P500
Voltando à vaca fria do S&P 500, de acordo com a sugestao de hedging para quem está vendido no índice, seguindo a tendência de baixa, apontei a possibilidade de comprar opçoes Call out-of-the-market sobre o índice no caso de recear um forte ressalto ascendente do rally de Natal e Ano Novo até meados de janeiro.
Seguindo esse raciocínio, tendo em conta que desconfio da forte probabilidade de existir esse "rebound", acabei de comprar no mercado OPRA por 3000 dólares um contrato Call do tipo europeu sobre o S&P 500 (SPX:xcbf), com maturidade em 15/02/2019 e strike 2600 com múltiplo de 100:1, ou seja, o contrato pagar-me -ia 100 dólares por cada ponto acima de 2600 pontos no fecho do S&P 500 no dia 15 de fevereiro do ano que vem; o contrato valerá obviamente zero se o índice nao ultrapassar os 2600 pontos.
Até lá a estratégia é fácil de seguir:
- Se o S&P 500 continuar a baixar ganha-se nos futuros vendidos sobre o índice e perde-se no valor dos 3000 dólares de aquisiçao da Call.
- Se o S&P 500 andar por estes níveis e nao subir ou descer mais assumo a perda dos 3000 dólares da aquisiçao da Call, paciência! Resta a consolaçao que os ganhos das últimas 2 semanas com a descida do S&P 500 ultrapassaram de forma folgada os 3000 dólares.
- Se o S&P 500 subir no esperado ressalto do rally esperarei o sinal para fechar curtos no índice S&P 500, assumindo as perdas dessa subida até sair, mas em contrapartida esperarei uma boa subida da cotaçao do "SPX:xcbf" (Call sobre o S&P 500) para compensar a perda dessa recuperaçao nos futuros do índice. Neste cenário restará decidir se despacho o "SPX:xcbf" (fechar com venda a Call) cerca de uma a duas semanas a seguir ao rebound (se chegar próximo da zona dos 2550 / 2600 pontos) ou se o levarei até à maturidade em 15 de fevereiro se o rally for de facto muito forte que possa obrigar o S&P 500 a passar de novo os 2600 pontos. Por exemplo, se o S&P fechar nos 2700 pontos o contrato devolve 10000 dólares à carteira, o que nao seria mau de todo.
BN
Seguindo esse raciocínio, tendo em conta que desconfio da forte probabilidade de existir esse "rebound", acabei de comprar no mercado OPRA por 3000 dólares um contrato Call do tipo europeu sobre o S&P 500 (SPX:xcbf), com maturidade em 15/02/2019 e strike 2600 com múltiplo de 100:1, ou seja, o contrato pagar-me -ia 100 dólares por cada ponto acima de 2600 pontos no fecho do S&P 500 no dia 15 de fevereiro do ano que vem; o contrato valerá obviamente zero se o índice nao ultrapassar os 2600 pontos.
Até lá a estratégia é fácil de seguir:
- Se o S&P 500 continuar a baixar ganha-se nos futuros vendidos sobre o índice e perde-se no valor dos 3000 dólares de aquisiçao da Call.
- Se o S&P 500 andar por estes níveis e nao subir ou descer mais assumo a perda dos 3000 dólares da aquisiçao da Call, paciência! Resta a consolaçao que os ganhos das últimas 2 semanas com a descida do S&P 500 ultrapassaram de forma folgada os 3000 dólares.
- Se o S&P 500 subir no esperado ressalto do rally esperarei o sinal para fechar curtos no índice S&P 500, assumindo as perdas dessa subida até sair, mas em contrapartida esperarei uma boa subida da cotaçao do "SPX:xcbf" (Call sobre o S&P 500) para compensar a perda dessa recuperaçao nos futuros do índice. Neste cenário restará decidir se despacho o "SPX:xcbf" (fechar com venda a Call) cerca de uma a duas semanas a seguir ao rebound (se chegar próximo da zona dos 2550 / 2600 pontos) ou se o levarei até à maturidade em 15 de fevereiro se o rally for de facto muito forte que possa obrigar o S&P 500 a passar de novo os 2600 pontos. Por exemplo, se o S&P fechar nos 2700 pontos o contrato devolve 10000 dólares à carteira, o que nao seria mau de todo.
BN
O autor não assume responsabilidades por acções tomadas por quem quer que seja nem providencia conselhos de investimento. O autor não faz promessas nem oferece garantias nem sugestões, limita-se a transmitir a sua opinião pessoal. Cada um assume os seus riscos, incluindo os que possam resultar em perdas.
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Sucesso é a habilidade de ir de falhanço em falhanço sem perda de entusiasmo – Winston Churchill
Há milhões de maneiras de ganhar dinheiro nos mercados. O problema é que é muito difícil encontrá-las - Jack Schwager
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Há milhões de maneiras de ganhar dinheiro nos mercados. O problema é que é muito difícil encontrá-las - Jack Schwager
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Re: S&P500
Tenho esperança que haja um encontro de contas mundial quando se chegar à conclusão que não dá para pagar a todos 

Quando a esmola é muita, o pobre desconfia.
Re: S&P500
O Trump reduz o estado [i]à la Sócrates/i], com dívida...
Verdade, mas não estão a diminuir ao ritmo que deviam e são reféns do BCE.
As dívidas gigantescas não são consequência da injecção de dinheiro.
Verdade, mas não estão a diminuir ao ritmo que deviam e são reféns do BCE.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: S&P500
lfhm83 Escreveu:Não é motivo suficiente para o pior Dezembro de sempre desde a grande depressão.
Como tenho defendido à motivos fundamentais subjacentes relevantes:
- Peso do estado na economia em máximos
- Fluxos migratórios descontrolados que estão a abrir caminho ao nacionalismo (extremista)
- Tensões separatistas, que podem ter uma reacção em cadeia
- Tensões comerciais globais, o Trump tem razão em muito do que diz mas não podia entrar a pés juntos como o fez
- Tentativa de controlar a internet
- Dívidas gigantescas que só se podem manter graças a injecção massiva de dinheiro do BCE (nem se atrevem a falar em subir taxas de referência)
- Uma opinião pública obtusa e hipócrita que se preocupa com o irrisório e finge não ver a realidade da degradação generalizada dos valores
A política trumpista passa pela diminuição do Estado e da regulação. O que ele está a (tentar) fazer com a Dodd-Frank é exemplo disso.
Fluxos migratórios não estão descontrolados: o que está descontrolado é a recepção dos mesmos. Tanto nos EUA como na Europa. (apesar de ser benéfico para ambos porque mantém os salários dos trabalhos manuais baixos dada o excesso de oferta de mão de obra disponível. Acabando isto, a inflação dispara)
Tensões separatistas... talvez. Pior são os movimentos nacionalistas que promovem o proteccionismo e com isso o arrefecimento das trocas comerciais.
O controlo da internet é um facto mas dificilmente terá impacto na economia: todos jogam com as mesma regras, é uma questão de adaptação.
As dívidas gigantescas não são consequência da injecção de dinheiro. As dívidas só não são maiores por que o BCE se disponibilizava a comprar dívida em troca de juros baixos (mas constantes ou com pouca volatilidade). O maior risco para a economia europeia é uma possível alteração das taxas de juro por parte do BCE. Com as subidas dos EUA temo que as subidas na Zona Euro vão ocorrer bem mais depressa que o que é dito.
A opinião pública é consequência da lavagem cerebral, falta de cultura e desinteresse. Só quando não houver pão é que a malta se lembra que tem fome e porque é que tem fome. Por alguma razão se dá o nome de proletariado a esta malta, são prole, malta bruta.
Quando a esmola é muita, o pobre desconfia.
Re: S&P500
richardj Escreveu:Em queda livre até aos 1900-1800.
As acões estão simplesmente demasiado esticadas para os resultados que tem apresentado.
Não é motivo suficiente para o pior Dezembro de sempre desde a grande depressão.
Como tenho defendido à motivos fundamentais subjacentes relevantes:
- Peso do estado na economia em máximos
- Fluxos migratórios descontrolados que estão a abrir caminho ao nacionalismo (extremista)
- Tensões separatistas, que podem ter uma reacção em cadeia
- Tensões comerciais globais, o Trump tem razão em muito do que diz mas não podia entrar a pés juntos como o fez
- Tentativa de controlar a internet
- Dívidas gigantescas que só se podem manter graças a injecção massiva de dinheiro do BCE (nem se atrevem a falar em subir taxas de referência)
- Uma opinião pública obtusa e hipócrita que se preocupa com o irrisório e finge não ver a realidade da degradação generalizada dos valores
As praças em Wall Street caminham assim para o seu pior mês de Dezembro desde a Grande Depressão de 1931. São 87 anos.
https://www.jornaldenegocios.pt/mercado ... _maislidas
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson