Wall Street fecha semana sem rumo. Grandes tecnológicas pressionam

[Lion_Heart]

Basta aplicar a Lei de talião . só assim vamos lá!

[Marco Martins]

Eu estava a ser irónico. Obviamente a minha opinião é que não devíamos ter relações amigáveis com os países que mencionei. Mas com os lideres que temos fica sempre tudo na mesma, o regime turco a bombardear cidades curdas dentro da própria turquia, os sauditas a financiar islamismo radical e a rebentar com um país vizinho, e ninguém condena isso, nem sequer é mencionado nos nossos media.

Por outro lado, estamos a manter sanções à Rússia com que fim? Isto é tudo uma palhaçada, os nossos compromisso internacionais neste momento são muitas vezes opostos ao interesse nacional.

Estamos então de acordo, excepto na questão russa. Não te esqueças que a Russia ocupou território da Ucrânia assim como se fosse a coisa mais normal do mundo, e ainda não saíu de lá...

Não saiu nem vai sair. Logo as sanções servem para quê? Para mostrar que não aprovamos? Acho que os russos já sabem isso. De qualquer forma, é uma questão complicada que eu não conheço o suficiente para formar uma opinião. Também não me vou por a falar da Cachemira ou do Tibete... umas coisas dão sanções, outras não têm importância nenhuma... é a realpolitik

Precisamos de recuperar na sociedade aquilo que se foi perdendo nas últimas décadas... palavra de honra, ética, e valores...

[RaposoTavares]

Caros,
nem dá 'direito a sanção' a anexação da Republica Sahari por Marrocos, nem a impossibilidade de os Curdos alguma vez virem a ser um país, nem a alienação da alma 'quebequois' pelos canadianos, nem a usurpação de Olivença, nem a usurpação de Gibraltar, nem a negação do idependentismo catalão face a Madrid, ou do independentismo balear face à Catalunha, nem o espirito separatista dos bacanos que vivem na Ilha de Man face à Escócia...
O pior é que quase tudo pode ser equacionado face à lógica da chamada realpolitik. Tolerar a ação dos turcos face ao petróleo do Daesh, ou a ação financeira perversa dos sauditas e dos emirezecos do Golfo face ao, chamemos-lhe assim, movimento sunita internacional, é que já é mais 'realeconomics' do que realpolitik. É quase uma parvoíce cobarde, que é como quem diz: uma cobardia que nos vai sair bem cara.

Um abraço,
Raposo Tavares

[Dr Tretas]

Eu estava a ser irónico. Obviamente a minha opinião é que não devíamos ter relações amigáveis com os países que mencionei. Mas com os lideres que temos fica sempre tudo na mesma, o regime turco a bombardear cidades curdas dentro da própria turquia, os sauditas a financiar islamismo radical e a rebentar com um país vizinho, e ninguém condena isso, nem sequer é mencionado nos nossos media.

Por outro lado, estamos a manter sanções à Rússia com que fim? Isto é tudo uma palhaçada, os nossos compromisso internacionais neste momento são muitas vezes opostos ao interesse nacional.

Estamos então de acordo, excepto na questão russa. Não te esqueças que a Russia ocupou território da Ucrânia assim como se fosse a coisa mais normal do mundo, e ainda não saíu de lá...

Não saiu nem vai sair. Logo as sanções servem para quê? Para mostrar que não aprovamos? Acho que os russos já sabem isso. De qualquer forma, é uma questão complicada que eu não conheço o suficiente para formar uma opinião. Também não me vou por a falar da Cachemira ou do Tibete... umas coisas dão sanções, outras não têm importância nenhuma... é a realpolitik

[JohnyRobaz]

Eu estava a ser irónico. Obviamente a minha opinião é que não devíamos ter relações amigáveis com os países que mencionei. Mas com os lideres que temos fica sempre tudo na mesma, o regime turco a bombardear cidades curdas dentro da própria turquia, os sauditas a financiar islamismo radical e a rebentar com um país vizinho, e ninguém condena isso, nem sequer é mencionado nos nossos media.

Por outro lado, estamos a manter sanções à Rússia com que fim? Isto é tudo uma palhaçada, os nossos compromisso internacionais neste momento são muitas vezes opostos ao interesse nacional.

Estamos então de acordo, excepto na questão russa. Não te esqueças que a Russia ocupou território da Ucrânia assim como se fosse a coisa mais normal do mundo, e ainda não saíu de lá...

[Dr Tretas]

Johnny, o que é que te leva a pensar que é essa a minha opiniâo? Considero que as palhaçadas melodramáticas são meros paliativos que a rapaziada da política inventa para que tudo fique na mesma. Lembras-te daquela marcha em Paris, após o ataque ao Charlie, com o Hollande, a Merkel e mais uns cromos armados em porta estandartes da democracia e da liberdade? O que é que adveio daí? Não te maces que eu respondo: mais atentados e zero ações concretas. Ponto.

Um abraço,
Raposo Tavares

Não disse isso Raposo, a minha resposta até foi mais para o Tretas. E eu estou a condenar essa hipocrisia também, choram tanto com o terrorismo mas continuam aliados dos países com o islão sunita mais radical, em que se baseia este terrorismo.

Eu estava a ser irónico. Obviamente a minha opinião é que não devíamos ter relações amigáveis com os países que mencionei. Mas com os lideres que temos fica sempre tudo na mesma, o regime turco a bombardear cidades curdas dentro da própria turquia, os sauditas a financiar islamismo radical e a rebentar com um país vizinho, e ninguém condena isso, nem sequer é mencionado nos nossos media.

Por outro lado, estamos a manter sanções à Rússia com que fim? Isto é tudo uma palhaçada, os nossos compromisso internacionais neste momento são muitas vezes opostos ao interesse nacional.

[JohnyRobaz]

Johnny, o que é que te leva a pensar que é essa a minha opiniâo? Considero que as palhaçadas melodramáticas são meros paliativos que a rapaziada da política inventa para que tudo fique na mesma. Lembras-te daquela marcha em Paris, após o ataque ao Charlie, com o Hollande, a Merkel e mais uns cromos armados em porta estandartes da democracia e da liberdade? O que é que adveio daí? Não te maces que eu respondo: mais atentados e zero ações concretas. Ponto.

Um abraço,
Raposo Tavares

Não disse isso Raposo, a minha resposta até foi mais para o Tretas. E eu estou a condenar essa hipocrisia também, choram tanto com o terrorismo mas continuam aliados dos países com o islão sunita mais radical, em que se baseia este terrorismo.

[RaposoTavares]

Uma das coisas que mais me maça nestas situações são as palhaçadas teatrais, melodramáticas e contraproducentes que a rapaziada da política gosta de levar a cabo nestas alturas. Cáspite!

http://www.lefigaro.fr/flash-actu/2016/ ... -paris.php

É verdade, não há pachorra para isto. Ora, se certos governos como o da Turquia, Arábia Saudita, Qatar e outros financiadores do extremismo islâmico são nossos "aliados", temos que conviver com as consequências de os ter como amigos em vez de os denunciar e combater.
É não pensar muito nisso, eu também posso ser atropelado a atravessar a rua, são riscos decorrentes do modo de vida.

A solução então é ignorar os atentados e continuar aliado a esses países, ou pôr em causa as alianças? Há que tomar decisões.

Johnny, o que é que te leva a pensar que é essa a minha opiniâo? Considero que as palhaçadas melodramáticas são meros paliativos que a rapaziada da política inventa para que tudo fique na mesma. Lembras-te daquela marcha em Paris, após o ataque ao Charlie, com o Hollande, a Merkel e mais uns cromos armados em porta estandartes da democracia e da liberdade? O que é que adveio daí? Não te maces que eu respondo: mais atentados e zero ações concretas. Ponto.

Um abraço,
Raposo Tavares

[Marco Martins]

E em Setembro vou para a Bélgica fazer erasmus

Calma, a probabilidade de morreres num atentado é baixa. É certo que são muito espetaculares. Como podes ver por estes dados:

http://www.worldlifeexpectancy.com/country-health-profile/belgium

morreram 1416 pessoas de "quedas" na Bélgica em 2014, logo tens é que ter cuidado para não tropeçar.

Esta é a melhor forma de lutar contra os medos é ter a percepção que existem muitas mais causas de morte do que os atentados...

[JohnyRobaz]

É por estas e por outras que Donald Trump, já atingiu a dimensão que atingiu.... os tradicionais são cobardes e nada fazem.....

" Desde há três meses que diversos serviços de informação europeus vinham detectando a concentração de operacionais jihadistas em diversos países, apurou o PÚBLICO.

Foi a partir do Natal que este movimento foi perceptível pelas “secretas” e serviços de segurança, razão pela qual os atentados desta manhã no aeroporto e metro de Bruxelas não surpreenderam os investigadores.

Os peritos contactados pelo PÚBLICO referem que a concentração de operacionais, incluindo jovens que correspondem ao perfil dos denominados combatentes estrangeiros do autoproclamado Estado Islâmico que actuaram na Síria e no Iraque, se realizou nos seus países de origem aos quais regressaram.

A Bélgica, a França, a Alemanha e estados nórdicos, como a Suécia e a Dinamarca, são os países de origem da maior parte destes operacionais. E foram o destino, a partir do Natal, destes regressos, o que confirma os receios expressos desde há muito pelos serviços de segurança europeus."

https://www.publico.pt/politica/noticia ... al-1726886

Então, pergunto eu: os serviços secretos sabem destas movimentações e apenas monitorizam? As leis não são adequadas? Mudem-se

Eu prefiro um estado securitário que me dê as liberdades possíveis, do que dormir com o inimigo

Por esses motivos é que também surgem ditaduras... o medo provoca a criação de barreiras e controlos, que se conseguem manter com o recurso a ditaduras...

Toda a base das ditaduras tem por base um maior controlo para maior protecção dos cidadãos... o problema é que na maioria dos casos, acabam por resvalar e se tornar algo contra os próprios cidadãos...

Convém que as pessoas, por muito que custe nestas alturas, se lembrem de que o fim último do terrorismo é causar o medo, e é isso que não podemos, como democratas, deixar acontecer.

[Marco Martins]

É por estas e por outras que Donald Trump, já atingiu a dimensão que atingiu.... os tradicionais são cobardes e nada fazem.....

" Desde há três meses que diversos serviços de informação europeus vinham detectando a concentração de operacionais jihadistas em diversos países, apurou o PÚBLICO.

Foi a partir do Natal que este movimento foi perceptível pelas “secretas” e serviços de segurança, razão pela qual os atentados desta manhã no aeroporto e metro de Bruxelas não surpreenderam os investigadores.

Os peritos contactados pelo PÚBLICO referem que a concentração de operacionais, incluindo jovens que correspondem ao perfil dos denominados combatentes estrangeiros do autoproclamado Estado Islâmico que actuaram na Síria e no Iraque, se realizou nos seus países de origem aos quais regressaram.

A Bélgica, a França, a Alemanha e estados nórdicos, como a Suécia e a Dinamarca, são os países de origem da maior parte destes operacionais. E foram o destino, a partir do Natal, destes regressos, o que confirma os receios expressos desde há muito pelos serviços de segurança europeus."

https://www.publico.pt/politica/noticia ... al-1726886

Então, pergunto eu: os serviços secretos sabem destas movimentações e apenas monitorizam? As leis não são adequadas? Mudem-se

Eu prefiro um estado securitário que me dê as liberdades possíveis, do que dormir com o inimigo

Por esses motivos é que também surgem ditaduras... o medo provoca a criação de barreiras e controlos, que se conseguem manter com o recurso a ditaduras...

Toda a base das ditaduras tem por base um maior controlo para maior protecção dos cidadãos... o problema é que na maioria dos casos, acabam por resvalar e se tornar algo contra os próprios cidadãos...

[soso]

É por estas e por outras que Donald Trump, já atingiu a dimensão que atingiu.... os tradicionais são cobardes e nada fazem.....

" Desde há três meses que diversos serviços de informação europeus vinham detectando a concentração de operacionais jihadistas em diversos países, apurou o PÚBLICO.

Foi a partir do Natal que este movimento foi perceptível pelas “secretas” e serviços de segurança, razão pela qual os atentados desta manhã no aeroporto e metro de Bruxelas não surpreenderam os investigadores.

Os peritos contactados pelo PÚBLICO referem que a concentração de operacionais, incluindo jovens que correspondem ao perfil dos denominados combatentes estrangeiros do autoproclamado Estado Islâmico que actuaram na Síria e no Iraque, se realizou nos seus países de origem aos quais regressaram.

A Bélgica, a França, a Alemanha e estados nórdicos, como a Suécia e a Dinamarca, são os países de origem da maior parte destes operacionais. E foram o destino, a partir do Natal, destes regressos, o que confirma os receios expressos desde há muito pelos serviços de segurança europeus."

https://www.publico.pt/politica/noticia ... al-1726886

Então, pergunto eu: os serviços secretos sabem destas movimentações e apenas monitorizam? As leis não são adequadas? Mudem-se

Eu prefiro um estado securitário que me dê as liberdades possíveis, do que dormir com o inimigo

[JohnyRobaz]

Uma das coisas que mais me maça nestas situações são as palhaçadas teatrais, melodramáticas e contraproducentes que a rapaziada da política gosta de levar a cabo nestas alturas. Cáspite!

http://www.lefigaro.fr/flash-actu/2016/ ... -paris.php

É verdade, não há pachorra para isto. Ora, se certos governos como o da Turquia, Arábia Saudita, Qatar e outros financiadores do extremismo islâmico são nossos "aliados", temos que conviver com as consequências de os ter como amigos em vez de os denunciar e combater.
É não pensar muito nisso, eu também posso ser atropelado a atravessar a rua, são riscos decorrentes do modo de vida.

A solução então é ignorar os atentados e continuar aliado a esses países, ou pôr em causa as alianças? Há que tomar decisões.

[Dr Tretas]

Uma das coisas que mais me maça nestas situações são as palhaçadas teatrais, melodramáticas e contraproducentes que a rapaziada da política gosta de levar a cabo nestas alturas. Cáspite!

http://www.lefigaro.fr/flash-actu/2016/ ... -paris.php

É verdade, não há pachorra para isto. Ora, se certos governos como o da Turquia, Arábia Saudita, Qatar e outros financiadores do extremismo islâmico são nossos "aliados", temos que conviver com as consequências de os ter como amigos em vez de os denunciar e combater.
É não pensar muito nisso, eu também posso ser atropelado a atravessar a rua, são riscos decorrentes do modo de vida.

[RaposoTavares]

Uma das coisas que mais me maça nestas situações são as palhaçadas teatrais, melodramáticas e contraproducentes que a rapaziada da política gosta de levar a cabo nestas alturas. Cáspite!

http://www.lefigaro.fr/flash-actu/2016/ ... -paris.php

[Dr Tretas]

E em Setembro vou para a Bélgica fazer erasmus

Calma, a probabilidade de morreres num atentado é baixa. É certo que são muito espetaculares. Como podes ver por estes dados:

http://www.worldlifeexpectancy.com/country-health-profile/belgium

morreram 1416 pessoas de "quedas" na Bélgica em 2014, logo tens é que ter cuidado para não tropeçar.

[Youmeu]

E em Setembro vou para a Bélgica fazer erasmus

[Marco Martins]

Tudo indica que as explosões na Bélgica sejam atentados terroristas... que impacto terá isso nas decisões europeias, já que a Bélgica é o centro nevrálgico das decisões europeias?

O facto do palco ser Bruxelas, terá sido propositado?

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=817532

Na economia/bolsa qual o impacto que isto terá?