Crise financeira - foi há 5 anos
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Re: Crise financeira - foi há 5 anos
The Price of Failure: Ex-Wall Street CEOs Still Living Large
Carolyn Kaster September 13, 2013 3:00 PM
Five years after Lehman Brothers' bankruptcy plunged the global economy into chaos, over 11 million Americans remain unemployed — including nearly all Wall Street CEOs at the center of the crisis. But none of the executives have faced any criminal charges nor appear to be suffering for their contributions to the worst recession since the Great Depression. Quite the contrary.
The former CEOs of Wall Street’s biggest firms circa 2008 are “living in quiet luxury,” according to a report this week by The Center for Public Integrity. The 5 former CEOs examined by the Center – Dick Fuld (Lehman Brothers) Jimmy Cayne (Bear Stearns), Stanley O’Neal (Merrill Lynch), Chuck Prince (Citigroup) and Ken Lewis (Bank of America) -- took home nearly $1.5 billion in total compensation from 2000 to 2008.
It’s an astounding amount of money, especially given their collective incompetence and mismanagement, for which we’re all still paying.
By Aaron Task
http://finance.yahoo.com/photos/the-pri ... slideshow/
Carolyn Kaster September 13, 2013 3:00 PM
Five years after Lehman Brothers' bankruptcy plunged the global economy into chaos, over 11 million Americans remain unemployed — including nearly all Wall Street CEOs at the center of the crisis. But none of the executives have faced any criminal charges nor appear to be suffering for their contributions to the worst recession since the Great Depression. Quite the contrary.
The former CEOs of Wall Street’s biggest firms circa 2008 are “living in quiet luxury,” according to a report this week by The Center for Public Integrity. The 5 former CEOs examined by the Center – Dick Fuld (Lehman Brothers) Jimmy Cayne (Bear Stearns), Stanley O’Neal (Merrill Lynch), Chuck Prince (Citigroup) and Ken Lewis (Bank of America) -- took home nearly $1.5 billion in total compensation from 2000 to 2008.
It’s an astounding amount of money, especially given their collective incompetence and mismanagement, for which we’re all still paying.
By Aaron Task
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Crise financeira - foi há 5 anos
Cinco anos após falência do Lehman, Tesouro dos EUA diz que resposta do Governo à crise evitou catástrofe
11 Setembro 2013, 08:10 por Lusa
O Tesouro dos Estados Unidos salientou hoje, quando se assinalam cinco anos da falência do banco de investimento Lehman Brothers, que a resposta do Governo norte-americano à crise de 2008 evitou uma catástrofe do sistema financeiro.
Num relatório que marca cinco anos da falência do Lehman Brothers, que gerou a mais grave crise financeira desde a década de 30, o Tesouro defende a aplicação de milhares de milhões de dólares dos contribuintes para salvar outros bancos, grandes instituições financeiras e empresas do sector automóvel.
"Sem uma resposta contundente do Governo, os danos tinham sido muito piores e o custo para o reparar tinha sido muito maior", realça o documento.
Apesar de esta resposta ter significado o aumento da dívida do Governo, ela era necessária, defenderem oficiais do Tesouro dos Estados Unidos em declarações aos jornalistas.
"Nós evitámos o colapso do sistema financeiro, por isso é que o fizemos e essa é a medida do sucesso", disse um dos oficiais sob anonimato, de acordo com a agência AFP.
De acordo com os dados do Tesouro dos Estados Unidos, o Governo já recuperou praticamente tudo o que gastou, já que, por exemplo, dos 238 mil milhões de dólares (180 mil milhões de euros) injectados em mais de 700 bancos, apenas 3.000 milhões (2,2 mil milhões de euros) ainda têm de ser pagos.
A maior parte do "resgate" (187 mil milhões de dólares ou 141 mil milhões de euros) foi para as agências imobiliárias Fannie Mae e Freddie Mac, cuja sobrevivência revelava-se fundamental para dar a volta ao sector, que sofreu uma grave crise quando a recessão deixou milhões de norte-americanos incapazes de pagarem as suas hipotecas.
O resultado desta situação foi um défice orçamental que atingiu 1,4 biliões (um bilião de euros) no ano fiscal de 2009, continuando a atingir um bilião de dólares (755 mil milhões de euros) este ano, o que faz com que a dívida do Governo seja hoje de cerca de 17 biliões de dólares (13 biliões de euros) face aos dez biliões (7,5 biliões de euros) de há cinco anos.
As vozes mais críticas alertam que os contribuintes continuarão a pagar o custo da crise financeira nos próximos anos, mas oficiais do Tesouro norte-americano alegam que a manutenção de milhares de postos de trabalho no sector automóvel valeu os custos.
"As pessoas não percebem bem o que fizemos. O sistema não colapsou. Os efeitos de deixar as empresas implodir teriam sido enormes", disse outro oficial do Tesouro sob anonimato citado pela AFP.
11 Setembro 2013, 08:10 por Lusa
O Tesouro dos Estados Unidos salientou hoje, quando se assinalam cinco anos da falência do banco de investimento Lehman Brothers, que a resposta do Governo norte-americano à crise de 2008 evitou uma catástrofe do sistema financeiro.
Num relatório que marca cinco anos da falência do Lehman Brothers, que gerou a mais grave crise financeira desde a década de 30, o Tesouro defende a aplicação de milhares de milhões de dólares dos contribuintes para salvar outros bancos, grandes instituições financeiras e empresas do sector automóvel.
"Sem uma resposta contundente do Governo, os danos tinham sido muito piores e o custo para o reparar tinha sido muito maior", realça o documento.
Apesar de esta resposta ter significado o aumento da dívida do Governo, ela era necessária, defenderem oficiais do Tesouro dos Estados Unidos em declarações aos jornalistas.
"Nós evitámos o colapso do sistema financeiro, por isso é que o fizemos e essa é a medida do sucesso", disse um dos oficiais sob anonimato, de acordo com a agência AFP.
De acordo com os dados do Tesouro dos Estados Unidos, o Governo já recuperou praticamente tudo o que gastou, já que, por exemplo, dos 238 mil milhões de dólares (180 mil milhões de euros) injectados em mais de 700 bancos, apenas 3.000 milhões (2,2 mil milhões de euros) ainda têm de ser pagos.
A maior parte do "resgate" (187 mil milhões de dólares ou 141 mil milhões de euros) foi para as agências imobiliárias Fannie Mae e Freddie Mac, cuja sobrevivência revelava-se fundamental para dar a volta ao sector, que sofreu uma grave crise quando a recessão deixou milhões de norte-americanos incapazes de pagarem as suas hipotecas.
O resultado desta situação foi um défice orçamental que atingiu 1,4 biliões (um bilião de euros) no ano fiscal de 2009, continuando a atingir um bilião de dólares (755 mil milhões de euros) este ano, o que faz com que a dívida do Governo seja hoje de cerca de 17 biliões de dólares (13 biliões de euros) face aos dez biliões (7,5 biliões de euros) de há cinco anos.
As vozes mais críticas alertam que os contribuintes continuarão a pagar o custo da crise financeira nos próximos anos, mas oficiais do Tesouro norte-americano alegam que a manutenção de milhares de postos de trabalho no sector automóvel valeu os custos.
"As pessoas não percebem bem o que fizemos. O sistema não colapsou. Os efeitos de deixar as empresas implodir teriam sido enormes", disse outro oficial do Tesouro sob anonimato citado pela AFP.
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