Síria e arredores
Re: Síria e arredores
é verdade Pedro
https://www.youtube.com/watch?v=LNdsa7GfM04
OPeração em Entebe
vi o filme várias vezes e vibrava sempre com , passei a "odiar" o porco Idi Amin (tinha as cabeças dos inimigos no frigorico que era a vitrine da sua colecção preferida)
https://www.youtube.com/watch?v=LNdsa7GfM04
OPeração em Entebe
vi o filme várias vezes e vibrava sempre com , passei a "odiar" o porco Idi Amin (tinha as cabeças dos inimigos no frigorico que era a vitrine da sua colecção preferida)
mcarvalho
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Re: Síria e arredores
Quando não é assim, é por algo correu mal, o que com eles é raro.
Uma das operações mais espetaculares (executada à mais de 35 anos).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Entebbe
Pedro
Uma das operações mais espetaculares (executada à mais de 35 anos).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Entebbe
Pedro
Re: Síria e arredores
Atomez Escreveu:Curioso comentário de um sírio:
"Não entendo os americanos e europeus. Fartam-se de falar, falar, falar, reunir, debater, discutir, mas depois nunca fazem nada. Ao menos Israel ataca-nos e só sabemos disso já depois de se terem ido embora."
realmente!

Afinal foram os Israelistas... primeiro a acção e depois a noticia

http://noticias.terra.com.br/mundo/orie ... aRCRD.html
mcarvalho
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Re: Síria e arredores
Os misseis lançados em parceria USA/Israel .. cairam no mar ... estavam a afinar a pontaria
Mísseis disparados no Mediterrâneo foram teste conjunto dos EUA e Israel
03/09/2013
Na manhã desta terça-feira, um radar russo detectou dois “objectos balísticos”, possivelmente dois mísseis, que foram disparados do centro do Mediterrâneo em direcção ao leste do mesmo mar, revelou o Ministério da Defesa da Rússia, cita a Reuters. O Governo de Israel já confirmou que o lançamento dos mísseis foi um teste conjunto com os Estados Unidos.
O lançamento foi detectado às 10h16, hora de Moscovo, por um radar localizado em Armavir, perto do Mar Negro, concebido para detectar o lançamento de mísseis da Europa e do Irão.
De acordo com as últimas informações avançadas pelo Governo russo, os dois “objectos” terão caído no mar. Na Síria, a Embaixada da Rússia indica que não há sinais de ataques com mísseis ou explosões.
Barack Obama afirmou que a intervenção na Síria pode não ser para já, indicando que ira consultar o Congresso, apesar de ter prerrogativa para decidir sozinho. Porém, os testes desta manhã podem sinalizar o contrário.
Mísseis disparados no Mediterrâneo foram teste conjunto dos EUA e Israel
03/09/2013
Na manhã desta terça-feira, um radar russo detectou dois “objectos balísticos”, possivelmente dois mísseis, que foram disparados do centro do Mediterrâneo em direcção ao leste do mesmo mar, revelou o Ministério da Defesa da Rússia, cita a Reuters. O Governo de Israel já confirmou que o lançamento dos mísseis foi um teste conjunto com os Estados Unidos.
O lançamento foi detectado às 10h16, hora de Moscovo, por um radar localizado em Armavir, perto do Mar Negro, concebido para detectar o lançamento de mísseis da Europa e do Irão.
De acordo com as últimas informações avançadas pelo Governo russo, os dois “objectos” terão caído no mar. Na Síria, a Embaixada da Rússia indica que não há sinais de ataques com mísseis ou explosões.
Barack Obama afirmou que a intervenção na Síria pode não ser para já, indicando que ira consultar o Congresso, apesar de ter prerrogativa para decidir sozinho. Porém, os testes desta manhã podem sinalizar o contrário.
mcarvalho
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Re: Síria e arredores
ee03146 Escreveu:pmpcpinto Escreveu:Antes deviam ser apresentadas provas que determinassem, sem qualquer dúvida, os autores do alegado ataque quimico.
Também haviam provas que os iraquianos tinham armas químicas, que depois se provou não existirem.
Pedro
cairam no mar
ee03146, citaste o post errado lol. As armas quimicas não caíram no mar

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Re: Síria e arredores
pmpcpinto Escreveu:Antes deviam ser apresentadas provas que determinassem, sem qualquer dúvida, os autores do alegado ataque quimico.
Também haviam provas que os iraquianos tinham armas químicas, que depois se provou não existirem.
Pedro
cairam no mar
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Re: Síria e arredores
Antes deviam ser apresentadas provas que determinassem, sem qualquer dúvida, os autores do alegado ataque quimico.
Também haviam provas que os iraquianos tinham armas químicas, que depois se provou não existirem.
Pedro
Também haviam provas que os iraquianos tinham armas químicas, que depois se provou não existirem.
Pedro
Re: Síria e arredores
Governo russo diz que dois "objectos balísticos" foram disparados no Mediterrâneo
03/09/2013
Um radar russo detectou esta terça-feira dois “objectos balísticos”, possivelmente dois mísseis, que foram disparados do centro do Mediterrâneo em direcção ao Leste do mesmo mar, revelou o Ministério da Defesa da Rússia, cita a Reuters.
Este pode ser o início de uma intervenção militar na Síria, na sequência da possível utilização de armas químicas.
03/09/2013
Um radar russo detectou esta terça-feira dois “objectos balísticos”, possivelmente dois mísseis, que foram disparados do centro do Mediterrâneo em direcção ao Leste do mesmo mar, revelou o Ministério da Defesa da Rússia, cita a Reuters.
Este pode ser o início de uma intervenção militar na Síria, na sequência da possível utilização de armas químicas.
mcarvalho
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Re: Síria e arredores
A industria bélica e petrolífera americana tem um poder enorme, que tem consequências em todo o planeta.
Iraque 2003
Afeganistão 2001
Panama 1999
Somália 1993
Iraque 1991
Granada 1983
Vietname 1964
Coreia 1950
(Datas aproximadas de inicio)
Não estão incluídas as guerras levadas a cabo pela CIA (Haiti, Venezuela, Guatemala, Filipinas, Cuba, Angola, Camboja, El Salvador, Nicarágua, Turquia, Argentina, Chile .....).
Parece-me muito, para um país só.
Pedro
Iraque 2003
Afeganistão 2001
Panama 1999
Somália 1993
Iraque 1991
Granada 1983
Vietname 1964
Coreia 1950
(Datas aproximadas de inicio)
Não estão incluídas as guerras levadas a cabo pela CIA (Haiti, Venezuela, Guatemala, Filipinas, Cuba, Angola, Camboja, El Salvador, Nicarágua, Turquia, Argentina, Chile .....).
Parece-me muito, para um país só.
Pedro
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Re: Síria e arredores
Curioso comentário de um sírio:
"Não entendo os americanos e europeus. Fartam-se de falar, falar, falar, reunir, debater, discutir, mas depois nunca fazem nada. Ao menos Israel ataca-nos e só sabemos disso já depois de se terem ido embora."
"Não entendo os americanos e europeus. Fartam-se de falar, falar, falar, reunir, debater, discutir, mas depois nunca fazem nada. Ao menos Israel ataca-nos e só sabemos disso já depois de se terem ido embora."
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Re: Síria e arredores
Os republicanos querem tudo....e mandam no congresso.
Mas Obama não quere.
O resto do mundo também não, e a bom da verdade prefiro ASSADF no poder, mesmo que mande uns gases, do que criminosos ainda piores.
Vejam o caso no Egipto.
O que vai acontecer ?
NADA, este conflito não interssa a ninguém.
Se já morreram 100.000 não será por mais 1500 que teremos uma guerra.
Quem manda é a finança, já não é a industria de guerra, e se uma guerra não interessa à financa...
Por isso, vão ver que os futuros e amanhã vamos ter umas velas bem verdes.
Obama não queria ver o seu mandato manchado com uma guerra de consequÊncias terriveis.
Além de que eles não têm dinheiro.
A não ser que venha ai um QE4 para financiar o conflito.....
Mas Obama não quere.
O resto do mundo também não, e a bom da verdade prefiro ASSADF no poder, mesmo que mande uns gases, do que criminosos ainda piores.
Vejam o caso no Egipto.
O que vai acontecer ?
NADA, este conflito não interssa a ninguém.
Se já morreram 100.000 não será por mais 1500 que teremos uma guerra.
Quem manda é a finança, já não é a industria de guerra, e se uma guerra não interessa à financa...
Por isso, vão ver que os futuros e amanhã vamos ter umas velas bem verdes.
Obama não queria ver o seu mandato manchado com uma guerra de consequÊncias terriveis.
Além de que eles não têm dinheiro.
A não ser que venha ai um QE4 para financiar o conflito.....
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Re: Síria e arredores
caracinha Escreveu:noticias para amanha http://www.zawya.com/story/Dubai_index_ ... 13_300844/ vamos ver a abertura
Futuros americanos sobem e bem
S&P +0,55%
Nasdaq +0,74%
Os states amanhã estarão fechados, mas isto promete boas subidas amanhã para a Europa.
Remember... we're in a bull market!
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Re: Síria e arredores
noticias para amanha http://www.zawya.com/story/Dubai_index_ ... 13_300844/ vamos ver a abertura
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Re: Síria e arredores
http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional ... t_id=83560
Estados Unidos auxiliaram ataque químico ao Irão
O antigo Presidente norte-americano Ronald Reagan autorizou a cedência de informações militares às forças iraquianas de Saddam Hussein, que permitiram a Bagdade lançar um ataque químico em larga escala e que terá morto milhares de soldados iranianos. A revelação foi feita esta segunda-feira, pela revista norte-americana Foreign Policy, citando documentos da CIA recentemente desclassificados e entrevistas com oficiais do Pentágono. E surge numa altura em que os EUA decidiram avançar com uma 'acção armada' na Síria em reacção a um ataque da mesma natureza.
O caso remonta a 1987 e a 1988, na recta final do conflito entre o Irão e o Iraque. Na altura, imagens de satélite obtidas pelos EUA permitiram identificar uma grande concentração de meios militares iranianos junto à fronteira iraquiana, a poucos quilómetros de Baçorá. Reagan, Presidente à data, ficou alarmado com a possibilidade de uma ofensiva iraniana em larga escala e decidiu partilhar a informação com Bagdade. “Uma vitória iraniana é inaceitável”, escreveu o chefe de Estado nas margens de um memorando visto pela publicação. Em Abril de 1988, as forças de Saddam atacaram a zona e lançaram agentes químicos quatro vezes, provocando um elevado número de baixas.
“Os iraquianos nunca nos disseram que iam utilizar gás de nervos. Nem precisavam. Nós já sabíamos que iam fazê-lo”, disse à revista Rick Francona, coronel na reserva da força aérea e adido militar em Bagdade à data dos factos. Desde 1983, aliás, que Washington tinha conhecimento do programa iraquiano de armas químicas e sabia que Saddam não tinha quaisquer reservas em relação ao recurso àquele arsenal, revelam os documentos da CIA.
O ataque ocorreu poucas semanas depois do massacre de cerca de cinco mil civis curdos no Iraque e cinco anos antes da celebração da convenção sobre armas químicas que proibiu a produção, armazenamento e uso destes recursos bélicos de destruição em massa.
Apoio ao golpe de 1953
Outros documentos da CIA recentemente tornados públicos estão na origem da decisão iraniana, tomada na quarta-feira, de levar os EUA à justiça internacional. Neste caso, pelo envolvimento norte-americano no golpe que em 1953 derrubou o Governo democraticamente eleito de Mohammed Mossadegh e restaurou o regime ditatorial do Xá Reza Pahlevi.
Com 167 votos a favor e cinco contra, o parlamento iraniano decidiu constituir uma comissão que irá redigir um relatório para apresentar nas instâncias internacionais. Os deputados que votaram contra a proposta justificam a oposição com a reduzida probabilidade de ver os EUA serem condenados.
Num documento norte-americano revelado no início do mês, é dito que “o golpe militar que derrubou Mossadegh foi executado sob as ordens da CIA como um acto de política externa dos EUA, concebido e aprovado pelas mais altas instâncias do Governo”.
O Xá seria deposto na revolução iraniana de 1979, que colocaria no poder a actual estrutura teocrática. O monarca, que faleceu em 1980, passou parte dos seus últimos meses de vida nos EUA, que negaram um pedido de extradição da justiça iraniana. A recusa, que levou à invasão da embaixada dos EUA em Teerão por jovens islamistas, esteve na origem do corte de relações diplomáticas entre os dois países – que se mantém até hoje.
Actualmente, as duas capitais arrastam um diferendo sobre o programa nuclear iraniano. Teerão argumenta que o projecto tem fins exclusivamente civis, enquanto Washington, Israel e os aliados europeus temem possíveis objectivos militares.
Em Junho, o Irão rompeu com uma década de retórica hostil liderada pelo populista Mahmoud Ahmadinejad e elegeu um conservador moderado para a Presidência. Hassan Rohani prometeu trabalhar para o restabelecimento da confiança entre os dois países. Porém, o agravamento da crise síria e a divulgação dos documentos da CIA vêm reduzir as expectativas em torno de uma normalização das relações diplomáticas.
pedro.guerreiro@sol.pt
Estados Unidos auxiliaram ataque químico ao Irão
O antigo Presidente norte-americano Ronald Reagan autorizou a cedência de informações militares às forças iraquianas de Saddam Hussein, que permitiram a Bagdade lançar um ataque químico em larga escala e que terá morto milhares de soldados iranianos. A revelação foi feita esta segunda-feira, pela revista norte-americana Foreign Policy, citando documentos da CIA recentemente desclassificados e entrevistas com oficiais do Pentágono. E surge numa altura em que os EUA decidiram avançar com uma 'acção armada' na Síria em reacção a um ataque da mesma natureza.
O caso remonta a 1987 e a 1988, na recta final do conflito entre o Irão e o Iraque. Na altura, imagens de satélite obtidas pelos EUA permitiram identificar uma grande concentração de meios militares iranianos junto à fronteira iraquiana, a poucos quilómetros de Baçorá. Reagan, Presidente à data, ficou alarmado com a possibilidade de uma ofensiva iraniana em larga escala e decidiu partilhar a informação com Bagdade. “Uma vitória iraniana é inaceitável”, escreveu o chefe de Estado nas margens de um memorando visto pela publicação. Em Abril de 1988, as forças de Saddam atacaram a zona e lançaram agentes químicos quatro vezes, provocando um elevado número de baixas.
“Os iraquianos nunca nos disseram que iam utilizar gás de nervos. Nem precisavam. Nós já sabíamos que iam fazê-lo”, disse à revista Rick Francona, coronel na reserva da força aérea e adido militar em Bagdade à data dos factos. Desde 1983, aliás, que Washington tinha conhecimento do programa iraquiano de armas químicas e sabia que Saddam não tinha quaisquer reservas em relação ao recurso àquele arsenal, revelam os documentos da CIA.
O ataque ocorreu poucas semanas depois do massacre de cerca de cinco mil civis curdos no Iraque e cinco anos antes da celebração da convenção sobre armas químicas que proibiu a produção, armazenamento e uso destes recursos bélicos de destruição em massa.
Apoio ao golpe de 1953
Outros documentos da CIA recentemente tornados públicos estão na origem da decisão iraniana, tomada na quarta-feira, de levar os EUA à justiça internacional. Neste caso, pelo envolvimento norte-americano no golpe que em 1953 derrubou o Governo democraticamente eleito de Mohammed Mossadegh e restaurou o regime ditatorial do Xá Reza Pahlevi.
Com 167 votos a favor e cinco contra, o parlamento iraniano decidiu constituir uma comissão que irá redigir um relatório para apresentar nas instâncias internacionais. Os deputados que votaram contra a proposta justificam a oposição com a reduzida probabilidade de ver os EUA serem condenados.
Num documento norte-americano revelado no início do mês, é dito que “o golpe militar que derrubou Mossadegh foi executado sob as ordens da CIA como um acto de política externa dos EUA, concebido e aprovado pelas mais altas instâncias do Governo”.
O Xá seria deposto na revolução iraniana de 1979, que colocaria no poder a actual estrutura teocrática. O monarca, que faleceu em 1980, passou parte dos seus últimos meses de vida nos EUA, que negaram um pedido de extradição da justiça iraniana. A recusa, que levou à invasão da embaixada dos EUA em Teerão por jovens islamistas, esteve na origem do corte de relações diplomáticas entre os dois países – que se mantém até hoje.
Actualmente, as duas capitais arrastam um diferendo sobre o programa nuclear iraniano. Teerão argumenta que o projecto tem fins exclusivamente civis, enquanto Washington, Israel e os aliados europeus temem possíveis objectivos militares.
Em Junho, o Irão rompeu com uma década de retórica hostil liderada pelo populista Mahmoud Ahmadinejad e elegeu um conservador moderado para a Presidência. Hassan Rohani prometeu trabalhar para o restabelecimento da confiança entre os dois países. Porém, o agravamento da crise síria e a divulgação dos documentos da CIA vêm reduzir as expectativas em torno de uma normalização das relações diplomáticas.
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Re: Síria e arredores
Os américas vão mandar uns drones destruir bases já indentificadas e alguns ministérios, tipo Iraque. Tive agora a twitar com o Obama e ele disse-me para manter segredo, mas eu sou um desbocado 

-
seinada
Re: Síria e arredores
Pelo menos mais uma semana de incerteza quanto ao que vai acontecer...
O mercados vão reagir mal, muito mal mesmo.
O mercados vão reagir mal, muito mal mesmo.
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Re: Síria e arredores
essa noticia e boa ou má para os mercados pois quem vai morrer são sempre os inocentes pois o governo do assad foge já na 2ª feira 

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Re: Síria e arredores
Intervenção militar na Síria
Obama remete ação militar para Congresso
O Congresso norte-americano só vai decidir eventual ataque contra Síria em votação que irá decorrer a 9 de setembro.
O presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou este sábado ter decidido que os EUA devem atacar alvos do governo sírio, em resposta ao ataque com armas químicas nos arredores de Damasco.
No entanto, antes de decidir por qualquer intervenção militar, Obama vai remeter a questão para votação no Congresso.
"Não podemos fechar os olhos ao que aconteceu em Damasco", afirmou Obama numa declaração sobre a Síria, na Casa Branca, tendo também declarado que o ataque com armas químicas foi “o pior do século”.
Só a partir do próximo dia 9 de setembro é que um eventual ataque norte-americano será votado no Congresso.
Obama remete ação militar para Congresso
O Congresso norte-americano só vai decidir eventual ataque contra Síria em votação que irá decorrer a 9 de setembro.
O presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou este sábado ter decidido que os EUA devem atacar alvos do governo sírio, em resposta ao ataque com armas químicas nos arredores de Damasco.
No entanto, antes de decidir por qualquer intervenção militar, Obama vai remeter a questão para votação no Congresso.
"Não podemos fechar os olhos ao que aconteceu em Damasco", afirmou Obama numa declaração sobre a Síria, na Casa Branca, tendo também declarado que o ataque com armas químicas foi “o pior do século”.
Só a partir do próximo dia 9 de setembro é que um eventual ataque norte-americano será votado no Congresso.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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Re: Síria e arredores
É interessante como nos países vencidos, porque fracos e não por razões éticas como nos querem fazer pensar inconscientemente, os chefes políticos e militares são responsáveis pelos crimes de guerra enquanto que entre os vencedores, porque tecnológicamente mais fortes e não por razões éticas (não é deus ou a ética que definem os vencedores) os responsáveis pelos crimes de guerra demasiado públicos são sempre os soldados!
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Re: Síria e arredores
Está por horas.
Amid Syria strike signals, United Nations inspectors move up exit
The U.N. weapons inspectors on the ground in Syria investigating last week's purported chemical weapons attack moved up their departure time Friday, CBS News correspondent Elizabeth Palmer reports.
A lot of the inspection team - interpreters and translators - left Syria Friday, but the core group was due to leave at 7 a.m. Saturday. That departure was accelerated Friday to 4 a.m. Saturday, which is an odd time to travel because the route the inspectors are taking - the road to Beirut - is known to be dangerous, Palmer reports.
It wasn't clear whether the departure change was related to a potential U.S. military strike, Palmer reports, but it does seem to be a last-minute and extraordinary decision.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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Re: Síria e arredores
Trisquel Escreveu:América confirma ataque do governo sírio
O secretário de estado dos Estados Unidos da América afirmou que, para já, não haverá ataque militar contra Síria, para não se repetir "erros cometidos no Iraque".
John Kerry, secretário de Estado dos Estados Unidos da América, falou esta sexta-feira em conferência de imprensa, na Casa Branca, e revelou dados que confirmam ataque químico por parte do regime de Bashar al-Assad contra a própria população, na semana passada.
O responsável pela diplomacia norte-americana revelou que o governo sírio "contém o maior programa de armas químicos e utilizou-o", num ataque que "matou 1429 pessoas, das quais, mais de 400 eram crianças", criticando durante todo o discurso os atos cometidos contra a população da Síria.
John Kerry afirmou que "centenas de fontes" confirmaram que os bombardeamentos foram perpetrados pelo Governo sírio. Essa informação será disponibilizada ao público, apesar de parte dela ser apenas mostrada "aos membros do Congresso, os representantes do povo americano" por "respeito e por forma a garantir a segurança das fontes".
John Kerry afirmou ainda que os Estados Unidos continuarão a falar com o Congresso, com os seus aliados e com os cidadãos norte-americanos para perceber o passo a seguir, afirmando que o mundo "está cansado de guerras". As palavras do secretário de Estado referiram também as ações do governo de Bush, tendo realçado que a administração Obama "não vai repetir os erros cometidos no Iraque", o que levou à invasão do país e o derrube do regime de Saddam Hussein com base em informações falsas sobre a possibilidade de o Iraque possuir armas de destruição massiva.
Para finalizar, o secretário de Estado afirmou que não se voltará a utilizar as armas mais perigosas contra a população mais vulnerável do mundo.
Obama anuncia que está a estudar uma ação limitada contra a Síria. O presidente dos Estados Unidos assegurou que ainda não se tomou nenhuma decisão definitiva sobre um ataque ao regime, cujas armas químicas são uma ameaça para os Estados Unidos
Boas,
em que ficamos? ehehe a França diz que está pronta para atacar com os EUA. Os EUA dizem que "para já, não haverá ataque militar contra Síria, para não se repetir erros cometidos no Iraque" e por outro lado "O presidente dos Estados Unidos assegurou que ainda não se tomou nenhuma decisão definitiva sobre um ataque ao regime.."
Estou baralhado.. Enfim é aguardar
Cumps,
MAV
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Re: Síria e arredores
América confirma ataque do governo sírio
O secretário de estado dos Estados Unidos da América afirmou que, para já, não haverá ataque militar contra Síria, para não se repetir "erros cometidos no Iraque".
John Kerry, secretário de Estado dos Estados Unidos da América, falou esta sexta-feira em conferência de imprensa, na Casa Branca, e revelou dados que confirmam ataque químico por parte do regime de Bashar al-Assad contra a própria população, na semana passada.
O responsável pela diplomacia norte-americana revelou que o governo sírio "contém o maior programa de armas químicos e utilizou-o", num ataque que "matou 1429 pessoas, das quais, mais de 400 eram crianças", criticando durante todo o discurso os atos cometidos contra a população da Síria.
John Kerry afirmou que "centenas de fontes" confirmaram que os bombardeamentos foram perpetrados pelo Governo sírio. Essa informação será disponibilizada ao público, apesar de parte dela ser apenas mostrada "aos membros do Congresso, os representantes do povo americano" por "respeito e por forma a garantir a segurança das fontes".
John Kerry afirmou ainda que os Estados Unidos continuarão a falar com o Congresso, com os seus aliados e com os cidadãos norte-americanos para perceber o passo a seguir, afirmando que o mundo "está cansado de guerras". As palavras do secretário de Estado referiram também as ações do governo de Bush, tendo realçado que a administração Obama "não vai repetir os erros cometidos no Iraque", o que levou à invasão do país e o derrube do regime de Saddam Hussein com base em informações falsas sobre a possibilidade de o Iraque possuir armas de destruição massiva.
Para finalizar, o secretário de Estado afirmou que não se voltará a utilizar as armas mais perigosas contra a população mais vulnerável do mundo.
Obama anuncia que está a estudar uma ação limitada contra a Síria. O presidente dos Estados Unidos assegurou que ainda não se tomou nenhuma decisão definitiva sobre um ataque ao regime, cujas armas químicas são uma ameaça para os Estados Unidos
O secretário de estado dos Estados Unidos da América afirmou que, para já, não haverá ataque militar contra Síria, para não se repetir "erros cometidos no Iraque".
John Kerry, secretário de Estado dos Estados Unidos da América, falou esta sexta-feira em conferência de imprensa, na Casa Branca, e revelou dados que confirmam ataque químico por parte do regime de Bashar al-Assad contra a própria população, na semana passada.
O responsável pela diplomacia norte-americana revelou que o governo sírio "contém o maior programa de armas químicos e utilizou-o", num ataque que "matou 1429 pessoas, das quais, mais de 400 eram crianças", criticando durante todo o discurso os atos cometidos contra a população da Síria.
John Kerry afirmou que "centenas de fontes" confirmaram que os bombardeamentos foram perpetrados pelo Governo sírio. Essa informação será disponibilizada ao público, apesar de parte dela ser apenas mostrada "aos membros do Congresso, os representantes do povo americano" por "respeito e por forma a garantir a segurança das fontes".
John Kerry afirmou ainda que os Estados Unidos continuarão a falar com o Congresso, com os seus aliados e com os cidadãos norte-americanos para perceber o passo a seguir, afirmando que o mundo "está cansado de guerras". As palavras do secretário de Estado referiram também as ações do governo de Bush, tendo realçado que a administração Obama "não vai repetir os erros cometidos no Iraque", o que levou à invasão do país e o derrube do regime de Saddam Hussein com base em informações falsas sobre a possibilidade de o Iraque possuir armas de destruição massiva.
Para finalizar, o secretário de Estado afirmou que não se voltará a utilizar as armas mais perigosas contra a população mais vulnerável do mundo.
Obama anuncia que está a estudar uma ação limitada contra a Síria. O presidente dos Estados Unidos assegurou que ainda não se tomou nenhuma decisão definitiva sobre um ataque ao regime, cujas armas químicas são uma ameaça para os Estados Unidos
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Re: Síria e arredores
EUA não esperam por ONU e Londres
Casa Branca afirma que o presidente Obama se reserva o direito de "tomar as suas próprias decisões" independentemente dos aliados europeus.
Hoje, 01h00Nº de votos (0) Comentários (0)
Por:F. J. Gonçalves, com agências
Os EUA não querem esperar pelas negociações nas Nações Unidas ou pelas decisões do Reino Unido para lançar um ataque na Síria. Em conferência de imprensa, o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, foi ontem taxativo ao sublinhar que a Administração tomará as suas "próprias decisões", segundo a sua "própria agenda".
"O presidente Obama decidirá sobre a resposta que considere adequada, baseada nos interesses dos EUA" – garantiu Earnest, acrescentando que "o Reino Unido tem um papel igual ao de outros aliados europeus e árabes, que não podem definir a agenda dos EUA". "Estamos interessados em negociar com a comunidade internacional, mas a primeira responsabilidade do presidente é ante o povo americano que o elegeu". Quanto à ONU, o porta-voz foi igualmente claro, sublinhando que a missão no terreno tem apenas mandato para indagar se foram utilizadas armas químicas, algo que "até o regime sírio já admitiu". E, referindo-se às negociações no Conselho de Segurança, afirmou: "Investimos muito no processo, mas a intransigência da Rússia limita as opções."
Os comentários do porta-voz da Casa Branca constituem resposta aos desentendimentos entre governo e oposição no Reino Unido, que indiciavam o adiamento do ataque aliado à Síria. Os trabalhistas temem a repetição do cenário iraquiano e recusam dar o sim à participação britânica na guerra punitiva contra o regime de Bashar al-Assad sem que sejam primeiro divulgadas as conclusões da investigação dos peritos da ONU ao ataque com armas químicas.
As Nações Unidas, recorde-se, pediram mais tempo para recolher provas. Mas ontem, de forma inesperada, o secretário-geral da organização, Ban Ki-moon, acabou por anunciar a retirada dos inspetores já para amanhã, dia em que poderão serão revelados os dados preliminares da investigação.
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Re: Síria e arredores
mcarvalho Escreveu:Atomez
em que canal é que é transmitida a guerra ?
Essa é fácil. Na CNN.
O repórter deles em Damasco, o único ocidental que ainda lá estava, já se pirou para Beirute. Ele sabe.

As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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