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Caldeirão da Bolsa

Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por MiamiBlue » 13/5/2013 22:03

Eu adoro esta medida proposta por este Governo:

Hélder Rosalino: O Estado quer pagar zero aos funcionários que fiquem 18 meses na mobilidade.


Sem palavras..
 
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por artista_ » 13/5/2013 15:38

alvim Escreveu:Nichos de Prosperidade, dentro da Austeridade


Eu não sei se isto é verdade ou não, suspeito que não. Mas não me surpreende nada que os cortes nessa área tenham sido quase inexistentes... e houve até uma proposta para não haver qualquer contribuição do estado para a próxima campanhar eleitoral que obviamente foi chumbada! :roll:

Acho que são 50 milhões de euros que se vão gastar, só nas próximas... com este tipo de coisas como é que querem que as pessoas aceitei bem que lhes vão ao bolso!?
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
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por alvim » 13/5/2013 14:06

Nichos de Prosperidade, dentro da Austeridade
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por Rantamplan » 13/5/2013 12:09

JMHP Escreveu:
Trisquel Escreveu:
JMHP Escreveu:...'Troika' exige "clareza" e não dá por fechada 7ª missão


A troika quer "total clareza" da parte de Vítor Gaspar na reunião do Eurogrupo...



O Vitor pode sempre utilizar as palavras do Pires de Lima na TSF, "Esta foi a solução possível para limpar a cara da Troika, com isso recebemos a tranche de 2MM, mais tempo para pagar (7 anos), portanto foi uma vitória do governo"

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portuga ... id=3216020


Bem revelador da qualidade de políticos que temos e a mentalidade instalada que justifica porque chegamos aqui.


Independentemente da fraca qualidade política, a afirmação do Pires de Lima não deixa de traduzir a realidade.
Prepararam-se um conjunto de medidas avulsas, que nada têm que ver com reforma do Estado ou qualquer coisa que se assemelhe, que genericamente não serão cumpridas e cujo objetivo exclusivo foi o de libertar os 2MM da tranche.
Só duvido é que esta trapalhada pegada tenha representado qualquer vitória para o Governo.

Enquanto isso espera-se pelo milagre da alteração de rumo político da Troika.

Isto é chamado o empurrar com a barriga, mais nada.
Nos entretantos o país afunda-se cada vez mais, principalmente a capacidade produtiva e competitiva da nossa economia.
"Caminante, no hay camino, se hace camino al andar", Antonio Machado
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por MiamiBlue » 13/5/2013 11:43

Zé Serrote Escreveu:
MiamiBlueHeart Escreveu:
Portugal é espetacular. Numa semana, houve impostos anunciados e retirados. Houve projetos a roçar a ilegalidade, ideias atiradas à parede, meias verdades emendadas. Em sete dias, o Estado desenhou uma reforma para espalhar o medo, o receio de ser despedido, de ter de fugir do emprego para a reforma antes que mudem outra vez as regras. A instabilidade é a nova estabilidade e a crise justifica tudo. Até a fraqueza de ideias.


Já tínhamos a espiral recessiva na economia, agora temos a espiral de descrédito absoluto no Governo.

Nada que não esteja bem demonstrado nos indicadores económicos que este Governo vai apresentando.


Mas o pior de tudo, o mais confrangedor é que o outro lado a oposição (PS) é um verdadeiro deserto sem nada de novo, sem solução. Estamos bem lixados, estamos.


Concordo em absoluto.

E depois temos portugueses mais Troikistas que a própria Troika.

Estamos num período não muito diferente do tempo de JS..

Com a economia a afundar de dia para dia..
Editado pela última vez por MiamiBlue em 13/5/2013 12:45, num total de 1 vez.
 
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por JMHP » 13/5/2013 11:41

Trisquel Escreveu:
JMHP Escreveu:...'Troika' exige "clareza" e não dá por fechada 7ª missão


A troika quer "total clareza" da parte de Vítor Gaspar na reunião do Eurogrupo...



O Vitor pode sempre utilizar as palavras do Pires de Lima na TSF, "Esta foi a solução possível para limpar a cara da Troika, com isso recebemos a tranche de 2MM, mais tempo para pagar (7 anos), portanto foi uma vitória do governo"

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portuga ... id=3216020


Bem revelador da qualidade de políticos que temos e a mentalidade instalada que justifica porque chegamos aqui.
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por Trisquel » 13/5/2013 11:37

Trisquel Escreveu:
JMHP Escreveu:...'Troika' exige "clareza" e não dá por fechada 7ª missão


A troika quer "total clareza" da parte de Vítor Gaspar na reunião do Eurogrupo...



O Vitor pode sempre utilizar as palavras do Pires de Lima na TSF, "Esta foi a solução possível para limpar a cara da Troika, com isso recebemos a tranche de 2MM, mais tempo para pagar (7 anos), portanto foi uma vitória do governo"

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portuga ... id=3216020


Já aqui está!

Pires de Lima: Quem cedeu na taxa sobre as pensões foi a troika e não Paulo Portas13 Maio 2013, 11:00 por Lusa

O presidente do Conselho Nacional do CDS, António Pires de Lima, considerou hoje que foi a "'troika' e não Paulo Portas" a ceder na questão da Taxa Social Única (TSU) dos pensionistas que "passou a ser facultativa".
Questionado pela Lusa se o líder do CDS-PP, Paulo Portas, cedeu na reunião de domingo do Conselho de Ministros sobre esta matéria, o dirigente do CDS disse ser "exactamente o contrário".



"Acabou [Paulo Portas] por não ceder, quem cedeu foi a 'troika' que regressou a Portugal com a determinação clara de fazer constar do texto assinado pelo governo português a exigência da aplicação, em 2014, daquela taxa e saiu de Portugal sem essa exigência confirmada", salientou António Pires de Lima, em declarações à agência Lusa.



Na opinião de Pires de Lima, a medida só não consta das exigências [obrigatórias] e do memorando porque Paulo Portas "se bateu" e, por isso, "a taxa passou à condição de facultativa, o que significa que não vai ser aplicada".



"Está-se a transformar uma vitória do governo português e em concreto do Dr. Paulo Portas numa espécie de vingança do CDS, mas é importante desmistificar aquilo que se passou ao longo da última semana", frisou o responsável.



De acordo com o presidente do Conselho Nacional do CDS, o que vai acontecer é que Portugal vai receber o dinheiro e tudo vai ser feito para que a taxa não venha a ser aplicada.



"Portanto, a 'troika' vai fechar a sétima avaliação, Portugal vai receber o dinheiro - muito importante para financiar o Estado português - vai ver as suas maturidades estendidas e a não aplicação da taxa sobre as pensões vai limitar-nos a fazer convergir o sistema público com o sistema privado", explicou.



Pires de Lima lembrou que com a conclusão da sétima avaliação o país "tem neste momento maior credibilidade na aplicação dos programas e já está em recuperação económica".



"No que diz respeito à taxa, há outras medidas apresentadas há 10 dias pelo primeiro-ministro que serão as medidas prioritárias e onde o governo irá focar a sua atenção, sendo de todo improvável que esta taxa venha a constar das propostas de Orçamento do Estado para 2014", concluiu.



O Conselho de Ministros reuniu-se domingo para confirmar as condições necessárias ao fecho da sétima avaliação.



Uma fonte do Governo disse à Lusa que o CDS-PP "aceitou excepcionalmente" que "pudesse vir a ser considerada a introdução de uma contribuição de sustentabilidade sobre as pensões".



Anteriormente, apontou uma outra fonte do executivo, "estava previsto que o Governo se comprometia a tomar a medida da TSU dos pensionistas", mas, em Conselho de Ministros, o executivo comprometeu-se em adoptar a medida "como último recurso" e apenas "se for necessário".



A 05 de maio, o presidente do CDS-PP, Paulo Portas, disse não concordar com a nova contribuição sobre pensões e adiantou que o Governo ia negociar com a 'troika' para encontrar medidas de redução da despesa do Estado equivalentes.
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por Trisquel » 13/5/2013 11:28

JMHP Escreveu:...'Troika' exige "clareza" e não dá por fechada 7ª missão


A troika quer "total clareza" da parte de Vítor Gaspar na reunião do Eurogrupo...



O Vitor pode sempre utilizar as palavras do Pires de Lima na TSF, "Esta foi a solução possível para limpar a cara da Troika, com isso recebemos a tranche de 2MM, mais tempo para pagar (7 anos), portanto foi uma vitória do governo"

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portuga ... id=3216020
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por JMHP » 13/5/2013 11:08

Lá fora conhecem-nos cada vez melhor... Á quantos meses dura esta 7ª avaliação?!

Talvez por verem algumas semelhanças com os gregos, agora que finalmente chegaram os cortes. Algo que até deveria ser fácil dado que era esse um dos pecados apontados contra este governo pela sociedade portuguesa.

'Troika' exige "clareza" e não dá por fechada 7ª missão


A troika quer "total clareza" da parte de Vítor Gaspar na reunião do Eurogrupo que decorre esta tarde em Bruxelas, em relação às decisões tomadas pelo Governo no Conselho de Ministros de domingo em relação a algumas das medidas negociadas com os credores internacionais.

De acordo com uma fonte oficial europeia, esta expectativa surge na sequência das "novas discussões" mantidas ontem pelo Governo e que instalaram a confusão em relação ao que ficou realmente decidido quanto à taxa sobre as pensões.

Estas "novas discussões" surgiram já depois das "discussões muito construtivas e produtivas" mantidas entre os técnicos da troika e as autoridades nacionais "na semana passada": "Por isso esperamos que o ministro português das Finanças, Vítor Gaspar, preste total clareza sobre a situação ao Eurogrupo desta tarde, para que este possa avaliar se estão reunidas as condições necessárias para concluir a sétima revisão".

Esta postura da troika representa uma aparente contradição do anúncio feito pelo Governo na sequência da reunião de ontem, segundo o qual o Conselho de Ministros esteve reunido "para se inteirar da conclusão dos trabalhos" relativos ao 7.º exame regular da implementação do programa de ajustamento.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/troika-exige-cl ... z2TALUUDkz
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por Jose Serrote » 13/5/2013 10:33

MiamiBlueHeart Escreveu:
Portugal é espetacular. Numa semana, houve impostos anunciados e retirados. Houve projetos a roçar a ilegalidade, ideias atiradas à parede, meias verdades emendadas. Em sete dias, o Estado desenhou uma reforma para espalhar o medo, o receio de ser despedido, de ter de fugir do emprego para a reforma antes que mudem outra vez as regras. A instabilidade é a nova estabilidade e a crise justifica tudo. Até a fraqueza de ideias.


Já tínhamos a espiral recessiva na economia, agora temos a espiral de descrédito absoluto no Governo.

Nada que não esteja bem demonstrado nos indicadores económicos que este Governo vai apresentando.


Mas o pior de tudo, o mais confrangedor é que o outro lado a oposição (PS) é um verdadeiro deserto sem nada de novo, sem solução. Estamos bem lixados, estamos.
 
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por MiamiBlue » 13/5/2013 10:23

Portugal é espetacular. Numa semana, houve impostos anunciados e retirados. Houve projetos a roçar a ilegalidade, ideias atiradas à parede, meias verdades emendadas. Em sete dias, o Estado desenhou uma reforma para espalhar o medo, o receio de ser despedido, de ter de fugir do emprego para a reforma antes que mudem outra vez as regras. A instabilidade é a nova estabilidade e a crise justifica tudo. Até a fraqueza de ideias.


Já tínhamos a espiral recessiva na economia, agora temos a espiral de descrédito absoluto no Governo.

Nada que não esteja bem demonstrado nos indicadores económicos que este Governo vai apresentando.
 
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por ghorez » 13/5/2013 8:38

JMHP Escreveu:
Trisquel Escreveu:CDS aceita “excepcionalmente” TSU sobre pensões

“excepcionalmente”

:roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll:


Eles bem tentam mas a realidade impõe sempre a sua força. O que tem de ser tem muita força e quando não há dinheiro não há outro remédio.

Tirem de lá o Gaspar, metam lá outro governo, PS tanto faz. Discursem as políticas de treta que quiserem, podem até decretar o crescimento econômico e do emprego.... A realidade e a nossa face será sempre a mesma. A austeridade termina quando a mentalidade da nossa sociedade começar a mudar.

Até lá... Pode durar décadas, a austeridade fará sempre parte da nossa própria sombra.


Sem dúvida alguma!! Podem "reclamar" o que quiserem. A mentalidade continua rigorosamente a mesma...proteger os FP e os Pensionistas enquanto o resto da sociedade se desmorona à sua volta. Não percebem que quando já não houver ninguém a trabalhar, o ajuste será mil vezes pior (desemprego jovem = 40%, desemprego = 20% (destes, 18% são do privado).

É por isso que digo e repito:
1. Despesa < Receita
2. Despesa tem que estar indexada à economia.
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por JMHP » 13/5/2013 1:39

Trisquel Escreveu:CDS aceita “excepcionalmente” TSU sobre pensões

“excepcionalmente”

:roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll:


Eles bem tentam mas a realidade impõe sempre a sua força. O que tem de ser tem muita força e quando não há dinheiro não há outro remédio.

Tirem de lá o Gaspar, metam lá outro governo, PS tanto faz. Discursem as políticas de treta que quiserem, podem até decretar o crescimento econômico e do emprego.... A realidade e a nossa face será sempre a mesma. A austeridade termina quando a mentalidade da nossa sociedade começar a mudar.

Até lá... Pode durar décadas, a austeridade fará sempre parte da nossa própria sombra.
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por Pulka » 13/5/2013 1:01

Já li vários posts deste "senhor" que mostram claramente o que pensa.
Acha que os portugueses são muito estúpidos, mas pergunto-me qual a estupidez maior: a de muita gente que não teve a sua oportunidade para estudar e ter melhores condições de vida, ou de pessoas como o "senhor" que estudou, provavelmente com apoio também dos meus impostos, e no final desfila com natural distinção a ignorância e a mediocridade com que saiu desse percurso.
Isto é revelador da aberração da natureza que é a nossa classe média/alta
 
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por joaoventura » 13/5/2013 0:36

Pulka Escreveu:Com comentários destes, com pessoas assim, depois admiram-se que haja extremistas, atentados à bomba, assassinatos, etc.
Pobres de espírito que não aprenderam nada com a história e não dão qualquer valor à vida humana. Sinto nojo de sequer partilhar um espaço, mesmo que virtual, com pessoas deste calibre.
Espero um dia ver-te "velhinho" sem nada ter para poder atirar um pouco de pão ao pombo que estiver ao teu lado.


As pessoas, às vezes em certos momentos quando a cabeça está mais quente dizem coisas sem muito sentido, e com um pouco mais de introspecção até percebem que não sentem aquilo que dizem.

No entanto, se o caso for que o ferradura por acaso até sente realmente aquilo que disse, nomeadamente sobre não lhe fazer confusão ver pessoas sem nada na vida só porque não descontaram (e será que não contribuíram nada para o mundo, lá porque não deram dinheiro ao estado?! :)) então só lhe desejo que a "vida" rapidamente o faça ver as coisas de outra maneira.. :roll:
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por Pulka » 12/5/2013 23:33

ferradura Escreveu:Eu não tenho pena de quem nunca descontou.Esses nunca deveriam ter direito a nada.

Não me comove a imagem de um velhinho que nada tem...para mim isso tanto faz.

Uma democracia, é todos contribuirmos, e todos nos ajudarmos.Não é aher gente que nunca descontou porque "o estado é um ladrão" e agora exigem receber reformas.

Também concordo com Passo, sobre as reformas da pensão publica.Todos sabem que a FP dantes faziam exames e coisas só para subirem de escalão nos últimos meses, e assim terem uma grande reforma, sem nunca terem descontado para isso.

Penso que a única ajuda que realmente os idosos deveriam ter seria em cuidados médicos, ajuda domiciliária e cuidados paliativos, e isto sem custos.
Isto, mesmo para quem nunca descontou.

Sobre as rendas de casa, finalmente as coisas estão a mudar.Muita gente andou a CFN À custa do dinheiro dos outros.

Sobre os Tugas, penso que ver um Porto benfica cheio, diz tudo de uma nação miserável.

Um povo triste, que não sabe lutar.Por exemplo, no caso do BPN, tud cai em saco furado.

Os portugueses por natureza são estupidos.Eu naõi ajudo ninguem, nunca contribui para essas tretas de bancos alimentares, que mais não são para alimentar os bolsos de quem lá anda e de quem vende.

Imaginem quie no Continente, até já existe um banco alimentar para cães e gatos...O Povo Portugês é mesmo estupido...

Não condeno banqueiros, que têm feito o seu trabalho, não condemo homens como Alexandre Soares dos Santos, que tem como regra despedimento ZERO (Já o belmiro, esse gajo...quantos poder destruir...).

Não condeno Passo, pois pelo seu ordenado miserável anda com os problemas que tem...

Mas condeno uma EDP, que mais não faz que chular uma nação estupida.

Mas não condeno a GALP, pois só anda de carro quem quer.

Energia electrica já é um bem essencial.


Com comentários destes, com pessoas assim, depois admiram-se que haja extremistas, atentados à bomba, assassinatos, etc.
Pobres de espírito que não aprenderam nada com a história e não dão qualquer valor à vida humana. Sinto nojo de sequer partilhar um espaço, mesmo que virtual, com pessoas deste calibre.
Espero um dia ver-te "velhinho" sem nada ter para poder atirar um pouco de pão ao pombo que estiver ao teu lado.
 
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por MiamiBlue » 12/5/2013 23:21

Trisquel Escreveu:CDS aceita “excepcionalmente” TSU sobre pensões

“excepcionalmente”

:roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll:


É o descrédito completo deste pequeno partido.
 
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por C0rr3i4 » 12/5/2013 20:03

tvi Escreveu:7ª avaliação da troika fechada.
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por mfsr1980 » 12/5/2013 19:55

Eu diria que isto são "jogos sem fronteiras"! O Portas foi mesmo rápido a "engolir" o que disse! :mrgreen:
 
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por Trisquel » 12/5/2013 19:40

CDS aceita “excepcionalmente” TSU sobre pensões

“excepcionalmente”

:roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll:
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por Trisquel » 12/5/2013 19:38

CDS aceita “excepcionalmente” TSU sobre pensões

12 Maio 2013, 18:42
por João Carlos Malta | joaomalta@negocios.pt, Sara Antunes | saraantunes@negocios.pt, Helena Garrido | Helenagarrido@negocios.pt

O Conselho de Ministros já terminou, tendo o CDS aceite que a contribuição de sustentabilidade do sistema de pensões seja "excepcionalmente" considerada, de acordo com fonte do Governo. O Negócios sabe que o acordo com a troika vai no sentido de se encontrar uma medida alternativa que represente a mesma receita para o Estado, até à oitava avaliação.
O CDS aceitou que excepcionalmente pudesse vir a ser considerada a introdução de uma contribuição de sustentabilidade sobre as pensões, afirmou ao Negócios fonte do Governo. Contudo, o Negócios sabe que a ideia será encontrar uma outra medida que substitua a receita gerada por esta contribuição, até à oitava avaliação.

Em causa estão cortes de 436 milhões de euros para cada um dos anos, de 2014 e 2015, e o acrodo com a troika é fundamental para que Portugal receba a oitava tranche de 2.000 milhões de euros. O tempo de negociação já estava esgotado. A aprovação política da sétima avaliação do programa português está na agenda do Ecofin desta semana, e se não fosse viabilizada agora já só o seria daqui a um mês.

Os ministros estiveram esta tarde reunidos cerca de três horas, desde as 15h, para chegar acordo sobre as medidas a adoptar para concluir a sétima avaliação do programa de ajustamento português.

“O Conselho de Ministros reuniu para se inteirar da conclusão dos trabalhos relativos ao 7º exame regular e confirmar as condições necessárias ao seu fecho, de modo a que o Senhor Ministro de Estado e das Finanças possa delas dar nota nas reuniões que amanhã se iniciam em Bruxelas, do ECOFIN e do Eurogrupo”, lê-se no comunicado do Conselho de Ministros enviado para as redacções.

A conclusão da sétima avaliação ficou suspensa à espera que o Tribunal Constitucional se pronunciasse sobre algumas medidas que estavam incluídas no Orçamento do estado para 2013. Contudo, com o chumbo de medidas como o corte dos subsídios aos funcionários públicos e reformados, e que no total criou um "buraco" de cerca de 1.300 euros nas contas públicas.

Passos Coelho já anunciou um conjunto de medidas para colmatar este valor e que passa por cortes de despesa nos Ministérios, aumento da idade de reforma a partir da qual se tem acesso à pensão a 100%, redução de funcionários públicos, aumento de horas de trabalho para a função pública e a convergência entre as pensões já em pagamento publicas e privadas.

Contudo, a medida que mais polémica causou dentro do Executivo foi a contribuição de sustentabilidade do sistema de pensões, com o ministro Paulo Portas a afirmar que não aprovaria uma medida destas.

No último domingo, 5 de Maio, Paulo Portas afirmou em conferência de imprensa que “o primeiro-ministro sabe e creio ter compreendido. Esta é a fronteira que não posso deixar passar”, afirmou Portas em conferência de imprensa no largo do Caldas, argumentando que a uma contribuição sobre as pensões afecta mais de 3 milhões de pensionistas, “num país em que parte da pobreza está nos mais velhos” e que cada vez mais os “avós têm que ajudar os filhos”. “Queremos uma sociedade que não descarte os mais velhos”, afirmou.
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por ferradura » 11/5/2013 18:33

Eu não tenho pena de quem nunca descontou.Esses nunca deveriam ter direito a nada.

Não me comove a imagem de um velhinho que nada tem...para mim isso tanto faz.

Uma democracia, é todos contribuirmos, e todos nos ajudarmos.Não é aher gente que nunca descontou porque "o estado é um ladrão" e agora exigem receber reformas.

Também concordo com Passo, sobre as reformas da pensão publica.Todos sabem que a FP dantes faziam exames e coisas só para subirem de escalão nos últimos meses, e assim terem uma grande reforma, sem nunca terem descontado para isso.

Penso que a única ajuda que realmente os idosos deveriam ter seria em cuidados médicos, ajuda domiciliária e cuidados paliativos, e isto sem custos.
Isto, mesmo para quem nunca descontou.

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Sobre os Tugas, penso que ver um Porto benfica cheio, diz tudo de uma nação miserável.

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Os portugueses por natureza são estupidos.Eu naõi ajudo ninguem, nunca contribui para essas tretas de bancos alimentares, que mais não são para alimentar os bolsos de quem lá anda e de quem vende.

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Não condeno banqueiros, que têm feito o seu trabalho, não condemo homens como Alexandre Soares dos Santos, que tem como regra despedimento ZERO (Já o belmiro, esse gajo...quantos poder destruir...).

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por richardj » 11/5/2013 16:15

Encargos com PPP descem 41% em 2012


Redução de 56% nos custos com as concessões rodoviárias mais do que compensou aumento dos encargos com as da saúde e ferroviárias.
Os encargos líquidos com a totalidade das parcerias público-privadas (PPP) diminuiram 41% em 2012, tendo passado de 1.822 milhões de euros em 2011 para 1.067 milhões no final do ano passado.

Essa redução foi possível com a redução de 56% dos encargos líquidos com as PPP rodoviárias, que passaram de quase 1.521 milhões em 2011 para 675,5 milhões em 2012.

O boletim trimestral das PPP do quarto trimestre do ano passado, agora elaborado pela Unidade Técnica de Acompanhamento de Projectos (UTAP), nota, contudo, que “esta variação foi fortemente influenciada pelos pagamentos extraordinários ocorridos em 2011, relacionados com processos de reequilíbrio financeiro anteriormente negociados, mas cujo pagamento só ocorreu nesse ano”.

No conjunto das PPP, face aos encargos previstos para 2012, de 987 milhões de euros, o documento nota um desvio de 8%.

Ao contrário das PPP rodoviárias, as da saúde apresentaram uma subida de 34% dos encargos líquidos, de 243,5 para 326,4 milhões, explicada em parte pela substituição de hospitais públicos por novos hospitais em regime de PPP que têm vindo a entrar em funcionamento. Já nas ferroviárias o aumento foi de 63% de 10,7 para 17,4 milhões, devido ao pagamento de indemnizações no âmbito do projecto de alta velocidade Lisboa-Poceirão no valor de 12,2 milhões de euros. Na PPP do sector da segurança a variação foi de 1%, passando de 47,4 para 47,9 milhões de euros.

Segundo o documento só nos últimos três meses do ano, o montante de encargos líquidos pagos pelos parceiros públicos no âmbito dos contratos de PPP existentes ascendeu a 352 milhões de euros, menos 28% do que no período homólogo.

Pórticos custaram mais de 76 milhões

Relativamente às PPP rodoviárias, diz a UTAP, em termos de execução orçamental, os encargos apresentaram um desvio de 12%, devido, “essencialmente, a valores pagos pelo Estado, próximo do final do ano, relacionados com o pagamento dos investimentos efectuados em sistemas de cobrança de portagens, necessários para a cobrança nas ex-Scut”.

Em 2012 houve lugar a alguns pagamentos extraordinários, no valor de 82,5 milhões de euros, dos quais 76,7 milhões relativos aos custos com a instalação de pórticos de cobrança de portagens em quatro concessões. Segundo a UTAP, nas concessões Algarve, Beira Interior e Interior Norte esses pagamentos ocorreram no quarto trimestre, envolvendo cerca de 57 milhões de euros.

Sem o efeito desses investimentos, diz o relatório, “a execução orçamental teria ficado praticamente em linha com os valores orçamentados”.

Beira Interior e Grandes Lisboa com mais encargos

Em 2012 as concessões Beira Interior e Grande Lisboa foram as únicas que apresentam acréscimos de encargos líquidos, face ao ano anterior, de 3% e 39%, respectivamente. De acordo com o boletim das PPP agora publicado, no caso da Beira Interior a subida deve-se ao pagamento extraordinário do investimento realizado com a introdução dos pórticos de cobrança, enquanto no caso da Grande Lisboa o acréscimo resulta de alterações no modelo base de remuneração à concessão.

Em termos percentuais, a principal redução de encargos líquidos ocorreu na Lusoponte, onde se gerou um fluxo financeiro líquido em benefício do Estado, com o início da cobrança de portagens no mês de Agosto, de cerca de 1,3 milhões de euros.

As concessões da Beira Litoral e Alta, Beira Interior, Interior Norte e Grande Porto foram as que apresentam os maiores encargos brutos para o Estado (incluindo os pagamentos por disponibilidade e os encargos com a prestação de serviços de cobrança de portagem). Estas quatro concessões rodoviárias representam 65% do total dos encargos brutos correntes, pagos no ano passado no sector rodoviário.

O pagamento por disponibilidade das vias representou em 2012 em média cerca de 94% dos custos com encargos correntes para o concedente.

Os proveitos subiram 65% de 2011 para 2012, o primeiro ano em que as sete antigas Scut foram pagas pelos utilizadores, atingindo os 257,7 milhões de euros.

Nas concessões Grande Lisboa, Costa de Prata, Grande Porto e Norte, onde o sistema de cobrança já vigorou em 2011, registou-se um decréscimo de receita em 2012, face ao ano anterior, devido à quebra de tráfego nas vias, decorrente da evolução das condições económicas e financeiras.

Os proveitos das concessões Norte, Beiras Litoral e Alta e Beira Interior, representam 48% do total dos proveitos registados no sector no ano de 2012.

“Em consequência da quebra generalizada do tráfego, em termos mais acentuados do que se previa, os valores dos proveitos do sector rodoviário registados em 2012 ficaram 9% abaixo do valor previsto para o ano pela EP”, nota a UTAP.

Receitas não cobrem custos

Olhando para os encargos correntes e os proveitos obtidos, por concessão, a unidade técnica conclui que “as receitas de portagem são claramente insuficientes para assegurar a cobertura dos encargos suportados”. Ainda assim, a taxa média de cobertura dos encargos subiu de 20% para 30%, em termos acumulados, devido sobretudo à introdução de portagens em quatro concessões.

As concessões Norte, Norte Litoral e Algarve apresentam os melhores índices de cobertura, com taxas de 70%, 50% e 42% respectivamente. Pelo contrário, a concessão Interior Norte (com apenas 13%, no rácio proveito/encargo) apresenta uma reduzida cobertura dos encargos, seguida pelas concessões do Grande Porto, Beira Interior e Beiras Litoral e Alta, todas com proveitos que asseguraram apenas a cobertura de 21% dos encargos correntes.

PPP rodoviárias vão custar 1,1 mil milhões em 2014

De acordo com o relatório do OE para 2013, as previsões de encargos líquidos para 2013 atingem os 884 milhões de euros, principalmente com as PPP Rodoviárias (51%) e PPP da Saúde (43%).

Este ano os encargos brutos estimados com as PPP rodoviárias são, segundo o relatório, de 721 milhões de euros, valor que, contudo, incorpora apenas o corte de 250 milhões de euros nestes pagamentos inicialmente previsto, sendo que o Executivo já elevou essa fasquia aos 300 milhões. Aliás, com os acordos firmados esta sexta-feira com as concessionárias de cinco das sete concessões, o Estado assegurou já uma poupança de 259 milhões de euros. As previsões de receita nestas PPP são, por seu lado, de 272 milhões de euros. Desta forma, os encargos líquidos rondarão os 450 milhões. Um valor que representa cerca de metade dos 884 milhões de euros previstos para o conjunto das parcerias.

Em 2014, ano que começam a ser pagas as subconcessões, os encargos líquidos previstos com as PPP rodoviárias ultrapassarão os 1,1 mil milhões de euros.

No próximo ano, para o conjunto das parcerias, o Estado terá encargos de 1.581 milhões de euros.

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por MiamiBlue » 11/5/2013 11:31

Mcmad Escreveu:
O SMN só não deveria existir se o Estado não fixasse ele próprio os seus salários


Cidadania..

Princípios..

Valores..

Justiça.

Quando a população de um país não demonstram possuir determinadas qualidades humanas bem sidementadas e a justiça do país não funciona. O SMN tem sempre que existir..

Porque a economia serve para servir as pessoas, mas infelizmente, para muita gente, as pessoas servem é para melhorarem a SUA economia.

Em portugal, o salário minimo é de 485 euros, o horário de trabalho é de 40 horas - é fácil calcular o custo/hora e avaliar esse valor.

P.S. Questões de fiscalidade, já é outro assunto. E é uma área que este Governo já DEVERIA ter feito muito mais em prol das empresas, mas a incapacidade e incompetência é de tal ordem que só piorou a situação.

Mas como temos um Ministros das Finanças que nem quer saber, ele nem sabe, o que é a economia real e um Ministro da Economia que toma medidas ao da magnitude do corte de umas viaturas que nos irão poupar 3 milhões de euros, medida obviamente meritória, mas de uma insignificância brutal nas necessidades da economia, está bem traduzido e percebe-se a degradação da economia a que temos assistido diariamente..
 
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por Mcmad » 11/5/2013 0:03

MiamiBlueHeart Escreveu:
e-finance Escreveu:
MiamiBlueHeart Escreveu:
Desde que Portugal iniciou o programa da troika, a criação líquida de emprego acontece no grupo dos salários mais baixos. No 1.º trimestre deste ano, a taxa de desemprego chegou ao recorde histórico de 17,7%.

O inquérito ao emprego relativo ao primeiro trimestre deste ano, ontem publicado, mostra que a taxa de desemprego oficial portuguesa piorou de 16,9% no último trimestre de 2012 para 17,7% da população ativa nos primeiros três meses deste ano. Estão, agora sem trabalho 952,2 mil pessoas, uma subida de 16,2% face ao primeiro trimestre do ano passado. O desemprego jovem, que o Governo diz ser a sua maior preocupação, continua a expandir-se de forma virulenta: a respetiva taxa subiu para 41,1% na população ativa com idades entre os 15 e os 24 anos. Era 36,2% um ano antes.

Os salários estão a cair e, de acordo com o INE, entre o segundo trimestre de 2011 (Memorando da troika é de maio desse ano) e o primeiro trimestre deste ano, o emprego no grupo dos trabalhadores por conta de outrem que ganham menos de 310 euros aumentou 15,1%.

São mais 21,1 mil pessoas a ganhar salários miseráveis (estão abaixo do limiar de pobreza definido pelo indexante de apoios sociais, que é de 419,22 euros), dos quais metade (cerca de 11,7 mil) no Norte do país. Ao todo, o contingente dos trabalhadores mais mal remunerados é constituído por 140 mil indivíduos. O salário médio líquido da economia está agora em 806 euros mensais. Era de 813 euros há dois anos.


A imagem do sucesso deste Governo.

Salários de 310 euros.

De certo que vamos ter um futuro glorioso neste país.

P.S. O estado do governo avalia-se atualmente como o futebol antigamente, vitórias morais. Os resultados não atingem os objectivos definido pelos próprios mas a culpa é sempre nos números e nunca da estratégia implementada.


Trabalhar por 310€ é para quem vive em casa dos pais e o trabalho é à porta de casa. É que se não for assim é impossível, com o custo de vida em Portugal.


É possível.. pelos vistos, existem 21 mil casos que o comprovam..a fome, o desespero assim o determina.. e atualmente é o que não falta na sociedade portuguesa.

Muita gente desconhece esta nova realidade portuguesa.

Por isso, as teorias que o salário mínimo não deveria existir não passam de ilusões de pessoas que não conhecem o mundo real.

Estes casos devem vir de part-time, os únicos que ainda as pessoas vão arranjando-se.


O SMN só não deveria existir se o Estado não fixasse ele próprio os seus salários
Confira as minhas opiniões

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