CALDEIRÃO DE BOLSA

França UK … ninguém quer sacrifícios porque a colisão social morreu a nação morreu , ouço ( eu trabalhei travei 40 anos recebo menos que uma família do Afeganistão e ainda lhe deram a casa eu comprei a minha ) todos dizem o mesmo em vários países desta Europa .

Um livro de sucesso que está causar um infortúnio do outro lado do Reno, do cientista político alemão Carlo Masala …

De tudo o que ressalvo é “ .’’na Alemanha, apenas 18% dos alemães dizem disponíveis para fazer alguma coisa pelo seu país .’”

Em França é pior a imigração mata qualquer sentimento nacional , fui militar voluntário sentia que o país era meu , hoje é de todos que o queiram , se para a sua defesa me pedirem 1 euro nao dou .

Outra passagem do livro ,tudo vai começar na Estónia já depois da paz imposta na Ucrânia

“ No "filme" muito realista que Masala nos propõe, a Renânia é chamada de Estônia, e a cidade de Narva é ocupada pelas forças especiais russas, sob o pretexto de apoiar a população russa do país, supostamente mal tratada pelas autoridades da Estônia”

não vejo a França com vontade de gastar menos.
é difícil mudar o paradigma social, principalmente mexer nas "retretes", pelo que a mudança não vai vir de dentro, e ao mesmo tempo a França é um país o suficientemente importante na União Europeia para que seja difícil impor-lhe uma mudança (tal como os países do Norte fizeram aos países do Sul no tempo da troika).

tempos interessantes.. os serviços publicos cada vez mais fraquinhos (veja-se a saúde), difícil voltar ao "whatever it takes" com as tarifas Trump, e um sistema de pensões tendencialmente falido.

NirSup Escreveu:Exemplo paradigmático, mas apenas um exemplo.
A crise em França não resultou disto, mas este é um exemplo paradigmático da atual crise.
A EDF, por razões meramente políticas e para manter o modelo energético em que apostara a França, andou anos e anos a vender a energia elétrica, maioritariamente de origem nuclear, abaixo do custo.
Faliu estrondosamente com um buraco de 30.000 ME que os contribuintes franceses irão pagar.
By Nirvana

Parece-me que isso não é muito diferente do que aconteceu por cá, só que nós chamamos a isso dívida tarifária. Eles nacionalizaram a empresa.

No fundo quem paga as borlas são sempre os mesmos, mais tarde ou mais cedo. Não há almoços grátis.

Exemplo paradigmático, mas apenas um exemplo.
A crise em França não resultou disto, mas este é um exemplo paradigmático da atual crise.
A EDF, por razões meramente políticas e para manter o modelo energético em que apostara a França, andou anos e anos a vender a energia elétrica, maioritariamente de origem nuclear, abaixo do custo.
Faliu estrondosamente com um buraco de 30.000 ME que os contribuintes franceses irão pagar.
By Nirvana

Ha uma conta que é feita nos mercados a França pode , só a só Gioconda” (ou Mona Lisa) pagava parte da dívida . A Torre Efel em pedaços como lembrança quase o resto ,vendo o preço de um degrau no mercado .

Os franceses podem,pagar várias vezes a dívida não o estado

O patrimônio mais de 15 trilhões de euros , património líquido superior a 13 trilhões.
Taxa de poupança 18–19% .

Os franceses serão os pagadores d3 e ultimo recurso

Boa explicação aqui, com a qual concordo!!

https://www.dlacalle.com/en/how-the-eur ... -the-next/

Ao último comentário falta saber , basta olhar para as empresas do CAC 40 ,para compreender porque as empresas se aguentam

Todos sabem que apenas 10 a 20% das receitas dos grupos do CAC 40 são geradas na França,

Nos lucros será na ordem dos 10% .

Basta ler relatórios anuais : LVMH, TotalEnergies, Airbus, … para perceber que a França é nada nos seus negócios

Por isso as empresas estão em grande parte imunes as crises de França para já .

Já tinha escrito algo semelhante no tópico do djovarius, mas vou escrever aqui também.
Só se fala em falências após uma correção forte. Não é o caso da França. A bolsa francesa está positiva este ano e continua relativamente próxima dos máximos de sempre.
Hoje é um dia de correção nos mercados, e até está a cair três vezes menos do que a bolsa alemã neste momento.
Não existem crises financeiras só porque há eleições.

Penso ser pertinente abordar esta externalidade bem interna no meio da Europa.