Re: Mundo Automóvel
Enviado: 14/5/2024 20:37
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Ficha técnica do Adamastor Furia
Chassis:
Fibra de carbono
Dimensões exteriores
Comprimento: 4.560 mm
Largura: 2.212 mm
Altura: 1.098 mm
Peso: 1.100 kg (dry na versão Race)
Largura de vias
Dianteira: 1.755 mm
Traseira: 1.705 mm
Distância entre eixos: 2.800 mm
Suspensão
Geometria: triângulos duplos desacoplados, mola helicoidal sobre amortecedor
Afinações possíveis: toe, camber, caster, altura ao solo, roll sOffness, bump sOffness
Motor
Arquitetura: 6 cilindros em V, biturbo, de origem Ford Performance
Cilindrada: 3.5 litros
Potência máxima: + 650 cavalos
Binário máximo: + 571 Nm
Combustível: Gasolina; compatível com combustíveis sintéticos
Velocidade máxima: superior a 300 km/h na versão de estrada
Aceleração de 0 a 100 km/h: cerca de 3,5 segundos
Aceleração de 0 a 200 km/h: cerca de 10,2 segundos
Downforce máximo
Race: 250 km/h – 1.800 kg
Road: 250 km/h - 1.000 kg
Travões
Discos de 378 mm à frente e de 356 mm atrás. Pinças de 6 êmbolos à frente e de 4 êmbolos atrás.
Variação da força de travagem disponível na versão Race.
Equipamento de série
ABS e TC
Opções de personalização
A Adamastor permite uma grande liberdade de personalização do Furia, inclusivamente no design interior.
Produção prevista
Série limitada de 60 unidades
Preço da versão de estrada (road legal):
Estimado em 1,6 milhões de euros + impostos
"Vamos apresentar no dia 14 a versão de estrada, mas duas versões foram desenhadas e vão entrar em produção: a versão de estrada, limitada a 60 unidades, e a versão de competição, que em princípio não terá limite”, anunciou o empresário Ricardo Quintas.
Chemicals in car interiors may cause cancer — and they’re required by US law: Study
Tens of millions of Americans each day breathe in carcinogenic chemicals that are woven into the interiors of their cars, a new study has found.
(...)
By federal law, the interior of these vehicles are required to contain flame retardants, or chemicals that make it harder for them to combust in a crash.
(...)
Virtually all cars investigated by Duke University researchers contained the chemical tris (1-chloro-isopropyl) phosphate, or TCIPP — which the U.S. National Toxicology Program is investigating as a potential carcinogen.
Most cars also had two other phosphate-based flame retardants that the state of California is investigating as potential carcinogens: Those chemicals are tris (1,3-dichloro-2-propyl) phosphate (TDCIPP) and tris (2-chloroethyl) phosphate (TCEP).
(...)
Cem pt Escreveu:
Bonito tópico.
Também fui nos anos 80 um fanático da Alfa Romeo.
O primeiro modelo, o 33 1.7 QV, comprei-o em 1987.
Na altura era uma bomba, tinha 130 cavalos e cheguei a puxá-lo uma vez a mais de 200 km/h na A1 entre Mealhada e Coimbra. O carro era extraordinário, levava-o para as obras de construção de estradas onde eu era diretor e passava por todo o lado, incluindo pisos todos cheios de lama e obstáculos pedregosos onde apenas passavam veículos pesados e jeeps com tração às 4.
Nunca deu problemas mecânicos nenhuns, apenas tive de trocar por duas vezes o elevador dos vidros da frente. Fazia revisões regulares na Mocar da Av. 5 de Outubro e lá, na própria garagem, diziam-me que os dados do carro eram vigiados à risca pela própria Alfa Romeo Italia por ser, passados 4 anos, o modelo 33 1.7 com mais kms feitos em toda a Europa num estado impecável. Na altura a minha profissão obrigava-me a visitar uma data de obras bastante distanciadas umas das outras e daí a grande quilometragem da viatura.
Eu acho que o tratava também bastante bem, era muito cuidadoso com o bicho, nunca deixava escapar as datas de revisão periódicas e havia outro detalhe: de 10.000 em 10.000 kms mudava sempre o óleo e os flltros do motor, daí que não se notasse qualquer barulho anormal de motor cansado.
Vendi-o em 1992 a um encarregado da empresa onde eu trabalhava, que estava muito impressionado com o estado quase novo do carro. Outro pormenor interessante: o desgaste dos pneus era quase inexistente, quando o vendi com quase 600.000 kms só lhe tinha mudado por 3 vezes o jogo de pneus, cada conjunto de 4 pneus durava perto de 200.000 kms.
Enfim, gostei tanto daquela carripana que em 1992 comprei... é claro, outro Alfa Romeo! Desta vez com mais de 200 cavalos, outra bomba, o 164 V6 Turbo.
Bem, tenho de confessar, um contraste enorme e absoluto com o anterior.
Foi um pesadelo e uma desgraça, sempre cheio de defeitos, avarias e reparações caríssimas, o carro só me deu chatices e tristezas. Quando me desfiz dele jurei nunca mais comprar Alfa Romeos para o resto da vida.
A partir daí surgiu outra paixão que ainda hoje se mantém: o Jaguar!
Comprei o primeiro nos anos 90, o modelo S Type de 3.000 de cilindrada e 238 cavalos. É certo que gasta gasolina bem acima da média do restante parque automóvel mas... é como andar num avião em primeira classe, sempre impecável a nível do motor e com um conforto soberbo, ainda hoje ando nele regularmente, é um prazer incrível guiá-lo e fica todos os dias no parque ao ar livre junto ao prédio onde resido, mantendo um aspeto bastante bom por dentro e por fora e sem nenhuns defeitos de corrosão.
Vou agora pedir o respetivo selo de carro de coleção ao ACP, onde sou sócio há quase 40 anos, apenas para não ter de pagar futuramente uma eventual pequena fortuna pelo respetivo imposto de circulação.
Bem, gostei de tal ordem do meu primeiro Jaguar que mais recentemente comprei outro para me entreter nas minhas deslocações em auto-estrada fora de Lisboa, mais recente e desportivo, o F Type.
Este sim, uma verdadeira bomba desportiva de 300 cavalos com um motor de apenas 2.000 de cilindrada, precisamente o mesmo motor padrão do Porsche Cayman-
O design do F Type recorda-me o mítico Jaguar E de 2 lugares, daí uma das razões de o ter comprado para recordar um dos mais belos carros de coleção do século passado e, obviamente, também porque gosto do prazer da aceleração e de andar de vez em quando em alta velocidade em pistas mais ou menos livres para sair da rotina. Espero que a GNR não leia isto!
Parabéns pelo tópico, continuem.
Alfa Trader Escreveu:acintra Escreveu:Iso Rivolta Griffo Serie I de 1969 com motor de 7.000 cc com 320 Cvs da Chevrolet e outras partes mecanicas da Ford.
Foi desenhado por Giorgetto e Bertone com a mecanica a ser idealizada por Bizzarini
Uma marca conhecida por poucos mas que produz viaturas de excelentes e com design fabuloso. Talvez o carro mais conhecido o Isetta (O Ovo da BMW)
O Iso Griffo foi produzido entre 1965 e 1974 com o intuito de concorrer com a Ferrari e Maseratti. Qualquer Iso Griffo tem valor de mercado acima de 500.000€.
Como o designer foi o mesmo, Bertone, as semelhanças são muitas, menos no preço, apesar de facilmente ultrapassarem os 100K se não necessitarem de "obras"....
O da foto está cá e à venda.
Maserati GranTurismo e o SUV Grecale elétricos, a que corresponde a designação Folgore, chegam em breve ao mercado português e abrem um novo capítulo na oferta da marca italiana. Os preços são à altura da reputação do emblema. Desde 203.895€ e 136.000€, respetivamente.