Governo aumenta incentivos do PT2030 para inovação produtiva das empresas

[MarcoAntonio]

CEO do BCP quer apoios a jovens para habitação e acesso fácil ao crédito

O líder do Millennium BCP realçou que há também necessidade de "aumentar a oferta" de casas e analisar "uma outra questão que tem a ver com os preços e que tem a ver com o número de casas que estão disponíveis".

[BearManBull]

Aparentemente facilidades no credito

Isso é grátis certo? Credito mais fácil = menos impostos para pagar e/ou subsídios/benefícios para a banca.

Mas o pior é que vai aumentar ainda mais a concentração de imoveis nas mesmas mãos. O investidor singular cada vez mais refém. Melhor que acabem com o conceito de propriedade privada...


Acabar com o impostos sobre compras para os imbecis que andam a trabalhar, isso não se pode fazer. O burro de carga do contribuinte que viva em barracas e vá trabalhar caladinho.

[MarcoAntonio]

Aqui fica o que consegui extrair do site do INE. Valores trimestrais desde o início de 2019 (nota: dados mais antigos à direita). Já agora, serve bem para visualizar a brutalidade da subida: cerca de 50% em 5 anos.



A avaliação bancária parece ter mais inércia (ser menos volátil) e possivelmente reflecte uma média atrasada e suavizada dos outros dados (se se atrasar dois trimestres, os dados ficam quase sobrepostos salvo alguns desvios).

[MarcoAntonio]

Avaliações a subir…preço de venda a cair…

Penso que o preço caiu apenas no 4 trimestre do ano passado (segundo os dados do INE) e que ainda não há dados mais recentes. Mas é capaz de ser interessante comparar os dois dados no seu comportamento de longo-prazo.

[Bar38]

Avaliação bancária da habitação subiu 20 euros em março. É o quarto aumento consecutivo

O valor mediano de avaliação bancárias na habitação foi de 1.580 euros por metro quadrado, tendo sido na região Norte que se observou a subida mais expressiva, segundo os dados do INE.

Avaliações a subir…preço de venda a cair…

[Shimazaki_2]

Novos incentivos para quem investir para arrendar
O Governo está a estudar a criação de incentivos destinados a quem deseje investir em habitação para depois a colocar no mercado de arrendamento.

A solução dos socialistas do PSD é dar subsídios aos proprietários ricos para poderem aumentar património e concentrar ainda mais o poder do imobiliário, como se não estivessem já numa posição de suficiente poder.

Aparentemente facilidades no credito para quem quer investir para apoio ao arrendamento, onde é que é mencionado subsidios??

[BearManBull]

Novos incentivos para quem investir para arrendar
O Governo está a estudar a criação de incentivos destinados a quem deseje investir em habitação para depois a colocar no mercado de arrendamento.

A solução dos socialistas do PSD é dar subsídios aos proprietários ricos para poderem aumentar património e concentrar ainda mais o poder do imobiliário, como se não estivessem já numa posição de suficiente poder.

[MarcoAntonio]

Avaliação bancária da habitação subiu 20 euros em março. É o quarto aumento consecutivo

O valor mediano de avaliação bancárias na habitação foi de 1.580 euros por metro quadrado, tendo sido na região Norte que se observou a subida mais expressiva, segundo os dados do INE.

[BearManBull]

World's biggest 3D printer whirs into action

A giant 3D printer, which is big enough to make a house, has been unveiled at the University of Maine.

The university says it has beaten its own record for the world's largest polymer 3D printer - with the new printer four times bigger than the previous machine.

The Factory of the Future 1.0 (FoF 1.0) can print objects 96ft (29m) long - approximately the length of a blue whale.

But experts say, despite the breakthrough, most of us will continue to live in homes made of bricks and mortar.

Large 3D printers, such as that unveiled in Maine, are more like to be used to make parts of houses rather than full homes, says Dr Eujin Pei, who is an expert in additive manufacturing at Brunel University.

He says they can be used for historical restoration, "not to print a house, but sometimes to print decorative parts, or sometimes to restore some parts."

They may become useful after natural disasters to manufacture parts of destroyed buildings, he told the BBC.

Maine University says it hopes the printer can be used to make affordable housing, as well as bridges, boats and wind turbines.

It can print up to 500lbs (227kg) of material per hour.

While 3D printers often print using plastic, the university hopes to include more sustainable materials and prioritise recycled polymers.

Maine is also home to large forests - and the hope is to use residual wood from sawmills as material to feed into the printer.

"The downside is that those kind of materials are not so durable," says Dr Pei.

Wood is "not so robust, but it's more environmentally friendly," he says.

The 3D printing process saves on time and waste by only using the materials needed, but there are still some environmental impacts.

"Sometimes the materials being used are not fully being able to be recycled because of contamination" in the production process, Dr Pei adds.

However, as products are designed on a computer first, their energy efficiency can be calculated beforehand - and they can be printed in a way which takes less time.

"There are definitely cost savings with respect to energy efficiency [and] resource efficiency," says Dr Pei.


...the devil is in details...

Mesmo que este tipo de tech vingasse o grande problema são os acabamentos. O esqueleto das casas é mais ou menos acessível (embora mais caro do que há 20 anos -> socialismo, UE, marxismo, Biden) mas qualquer empreiteiro hoje em dia diz o mesmo quando começa a fase de acabamentos é um pesadelo.

[MarcoAntonio]

Preço das casas aumentou mais de 10% em 130 concelhos em 2023

O valor mediano pago por metro quadrado na compra de casas subiu 8,6% no ano passado a nível nacional. Ainda assim, os preços desceram em 81 municípios, embora as reduções sejam inferiores a 3% em uma dezena de autarquias.

[MarcoAntonio]

Se não me enganei a seleccionar os municipios mais populosos (no excel os municipios estão misturados com regiões e outros municipios menos populosos, sem indicação da população, a qual retirei de outro local) há um equívoco no título. Os dados do INE indicam que houve um recuo em 14 dos 24 municipios mais populosos. Este recuo no preço é do terceiro para o quarto trimestre (conforme está na notícia e no relatório).

Se a selecção/marcação em anexo tiver algo incorrecto, o lapso é meu. Conforme expliquei atrás, tive de fazer a inspecção e selecção manualmente:



Mas, tanto quanto posso ver, o recuo foi em 14 municípios, não em 18 (suponho que o jornalista por lapso misturou ou interpretou equivocamente duas informações distintas). Há desaceleração em 18 municipios entre os 24 mais populosos com base na taxa de variação homóloga do terceiro para o quarto trimestre. Há recuo no preço mediano em 14 municípios dos 24 mais populosos entre o terceiro e quarto trimestre.

Noutras análises e comparações, nomeadamente entre diferentes prazos temporais e períodos, há subidas, conforme mencionam quer notícia quer relatório.

[mpaquim]

Gostava de ser esclarecido do seguinte:
Tenho habitação própria permanente,pretendo vender a minha habitação atual e reinvestir na compra de um terreno para construir, estou isento de IMT e Imposto de selo logo na aquisição do terreno?
Obrigado

[MarcoAntonio]

Ok, acho que já entendi a questão.

No quarto trimestre registou-se um recuo dos preços face ao terceiro trimestre, conforme refere o lead e o terceiro parágrafo da notícia e está também no relatório do INE. Este recuo aplica-se à mediana nacional. Quer segundo a notícia, quer segundo o relatório, o decréscimo foi de 1.3% na mediana dos preços para Portugal e inverte a tendência dos trimestres anteriores.

Em termos homólogos, houve um aumento na mediana dos preços, conforme também apontam quer a notícia, quer o relatório. O aumento do quarto trimestre de 2022 para o quarto trimestre de 2023 foi de 7.9%.

Voltando atrás, quanto ao recuo do terceiro para o quarto trimestre, tendo consultando o relatório do INE, pelas minhas contas ocorreu em 14 regiões. Não estou certo a quantos municípios se aplica e penso que não é mencionado (o titulo diz que recuou em 18 municipios dos 24, o que pode ser verdade ou não, não sei). Inclui porém a Grande Lisboa, Porto e aparentemente Península de Setúbal, se se exceptuar Seixal.

Ao mesmo tempo, houve também uma desaceleração dos preços com redução da taxa de variação homóloga do 3º para o 4º trimestre e aqui é mencionado especificamente no relatório que isto ocorreu em 18 dos 24 municípios mais populosos. O que depois é mencionado no 6º parágrafo do corpo da notícia, conforme está no relatório.

Finalmente, houve um aumento dos preços para o período de 12 meses de 2023 em comparação com os 12 meses de 2022, conforme referem notícia e relatório (neste caso, o aumento foi de 8.6%).



Já agora, para que se entenda, como eu já tinha lido que tinha ocorrido um recuo dos preços (do terceiro para o quarto trimestre) julguei que o teu problema era a notícia falar de desaceleração perante um recuo.

[BearManBull]

Recuar!=desacelerar.

Fake news que se contraia no próprio artigo. Nem mentir sabem...

[MarcoAntonio]

Olha olha queres que agora recuar=desacelarar.

Já estsamos assim na duplalingua?

O termo acelerar/desacelerar é tipicamente aplicado à grandeza velocidade mas também é recorrentemente aplicado, num sentido lato ou figurado, a outras grandezas. Como por exemplo o preço.

Sinónimos dicionarizados para "desacelerar" incluem, entre outros, "abrandar", "atenuar", "diminuir", "reduzir", "refrear", etc (1, 2). Entenda-se, as palavras não têm significado intrínseco, têm formas de aplicação e os dicionários servem para nos informar como são aplicadas (utilizadas).

Numa primeira instância julguei que até tinha sido alguma opção do jornalista (que escreve de outra forma no título, na lead e várias vezes no corpo da notícia, não havendo dúvida do que ele está a dizer). Mas depois fui verificar e possivelmente nem foi opção dele pois está também no original do INE.

Nothing to see here, moving on...

[BearManBull]

Olha olha queres que agora recuar=desacelarar.

Já estsamos assim na duplalingua?

[MarcoAntonio]

Ao certo, o que é que estás a alegar que é falso?

[BearManBull]

As fake news contradizem-se a si mesmas. Que vergonha de jornalismo.

Nos últimos três meses do ano 18 dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes registaram uma desaceleração dos preços da habitação face ao terceiro trimestre de 2023.

[MarcoAntonio]

Preços das casas recuam em 18 dos 24 munícipios mais populosos

No final do quarto trimestre, o preço por metro quadrado dos alojamentos familiares caiu face aos três meses anteriores, invertendo a tendência que se verificava desde o quarto trimestre de 2022.

[MarcoAntonio]

Correção dos preços das casas em Portugal não será repentina, diz FMI

O diretor do FMI para a Europa admitiu este sábado que a correção nos preços da habitação em Portugal não será repentina e defendeu um aumento da oferta para responder a uma dificuldade que é transversal a outros países.

[BearManBull]

Quem mais produz trabalha para sustentar os outros.

Socialismo puro.

[Garfield]

Boas,

Parece que o governo quer acabar com o IMT e o IS!
Mas só para pessoas com menos de 35 anos, os outros não precisam de comprar casa.

BN
Garfield

[BearManBull]

Socialismo.

Repara que na compra de casa não há progressivismo, a hipocrisia socialista só é comparável com a estupidez e com o tamanho do universo.

[Garfield]

Boas,

Já tinha mencionado a questão do IMT à qual acrescento o IS.

Na primeira habitação ou no reinvestimento por mudança de casa, tanto o IMT como o IS não deviam ser tributados.

Alías, o IMT continua a ser, como já alguém disse, o imposto mais estúpido.

Se pagamos IMI porque raio pagamos IMT?
E para que pagamos IS se já pagamos pelas escrituras e pelos respectivos registos prediais?


BN
Garfield

[MVP]

A melhor abordagem é a AD criar, como aliás prometeu, contas poupança isentas de impostos à semelhança de 401k ou ISA's já que muito do capital que agora se direciona para imobiliário por falta de alternativas passa a direcionar-se para contas desse tipo. As taxas de juro negativas deixam o cidadão médio sem muitas alternativas que não sejam tentar a via imobiliária.

Outra medida é a isenção de IMT e imposto de selo para compra de primeira casa, uma forma de extorquir 10-20k a quem pouco tem, principalmente pelo facto de ser pago à cabeça e não por um periodo alargado como o crédito habitação.