CBI fecha as portas!
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Central banco
Bem,o cbi fez muitas asneiras e loucas especulaçoes no nosso mercado!Ate comprou a NCO Dealer ( a melhor corretora da altura).Foi mais uma a fechar neste mercado onde os erros tem-se que se pagar.A proxima e a pararede.O CCAM (Caixa de credito agricola mutuo lança uma "opa" a 1 € uma recompensa de mais de 5%,nada mau para quem esta falido)
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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CBI fecha as portas!
É com tristeza que tomo conhecimento de uma notícia que era algo previsível. O CBI vai fechar as suas portas.
Tristeza porque sou cliente do banco e, desde sempre, elogiei a excelência dos seus serviços aos pequenos investidores. O profissionalismo de quem trabalhava nas redes do investidor não deve deixar de ser elogiado nesta altura.
Na qualidade de cliente, sempre disse maravilhas da forma como o CBI trabalhava. Lamento ver esta situação, sobretudo porque ela foi originada por erros estratégicos, onde a louca aposta na Pararede foi o seu expoente máximo. A Rede do Investidor sempre foi usada como bode expiatório quando, na realidade, sempre foi o melhor que o banco teve.
Fica aqui a notícia...
"Banco fecha as portas "
"O CENTRAL Banco de Investimento (CBI) vai ser dissolvido, depois de ter sido ontem aprovada em assembleia geral, que durou seis horas, uma proposta de absorção de todos os seus activos e passivos pela Caixa Central de Crédito Agrícola. O valor da transacção é de 13,5 milhões de euros.
João da Costa Pinto, presidente da Caixa, assegurou ao EXPRESSO que «todos os interesses dos accionistas, dos clientes e dos trabalhadores do CBI serão assegurados pela Caixa Central».
As dificuldades do banco foram conhecidas em Novembro de 2002, quando anunciou prejuízos de mais de 27,9 milhões de euros, contra um resultado negativo em Junho de 1,7 milhões. As suspeitas de ocultação de prejuízos, através da venda fictícia de acções, levaram a uma investigação do Banco de Portugal e da CMVM, sendo o banco obrigado a constituir uma provisão de 20,5 milhões de euros.
A 5 de Dezembro, Tavares Moreira (na foto), que liderou o conselho de administração do CBI até Abril de 2002, anunciou a suspensão do mandato de deputado, depois de saber que o Banco de Portugal tinha aberto um processo contra o banco e os seus órgãos sociais na altura das operações. Tavares Moreira disse que a suspensão seria «pelo prazo que se mostrar necessário para o esclarecimento do processo». Contudo, retomou o lugar no fim de Março, por considerar «ultrapassadas» as razões que levaram à decisão, apesar de ainda não estar concluído o processo. Agora foi decidido o fim do CBI."
(in www.expresso.pt)
Tristeza porque sou cliente do banco e, desde sempre, elogiei a excelência dos seus serviços aos pequenos investidores. O profissionalismo de quem trabalhava nas redes do investidor não deve deixar de ser elogiado nesta altura.
Na qualidade de cliente, sempre disse maravilhas da forma como o CBI trabalhava. Lamento ver esta situação, sobretudo porque ela foi originada por erros estratégicos, onde a louca aposta na Pararede foi o seu expoente máximo. A Rede do Investidor sempre foi usada como bode expiatório quando, na realidade, sempre foi o melhor que o banco teve.
Fica aqui a notícia...
"Banco fecha as portas "
"O CENTRAL Banco de Investimento (CBI) vai ser dissolvido, depois de ter sido ontem aprovada em assembleia geral, que durou seis horas, uma proposta de absorção de todos os seus activos e passivos pela Caixa Central de Crédito Agrícola. O valor da transacção é de 13,5 milhões de euros.
João da Costa Pinto, presidente da Caixa, assegurou ao EXPRESSO que «todos os interesses dos accionistas, dos clientes e dos trabalhadores do CBI serão assegurados pela Caixa Central».
As dificuldades do banco foram conhecidas em Novembro de 2002, quando anunciou prejuízos de mais de 27,9 milhões de euros, contra um resultado negativo em Junho de 1,7 milhões. As suspeitas de ocultação de prejuízos, através da venda fictícia de acções, levaram a uma investigação do Banco de Portugal e da CMVM, sendo o banco obrigado a constituir uma provisão de 20,5 milhões de euros.
A 5 de Dezembro, Tavares Moreira (na foto), que liderou o conselho de administração do CBI até Abril de 2002, anunciou a suspensão do mandato de deputado, depois de saber que o Banco de Portugal tinha aberto um processo contra o banco e os seus órgãos sociais na altura das operações. Tavares Moreira disse que a suspensão seria «pelo prazo que se mostrar necessário para o esclarecimento do processo». Contudo, retomou o lugar no fim de Março, por considerar «ultrapassadas» as razões que levaram à decisão, apesar de ainda não estar concluído o processo. Agora foi decidido o fim do CBI."
(in www.expresso.pt)
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