CALDEIRÃO DE BOLSA

El Gobierno ha aprobado este martes en Consejo de Ministros el III Plan Estratégico de Igualdad Efectiva, que estará dotado con 20.319 millones de euros para desplegar políticas públicas feministas entre 2022 y 2025 con el fin de atajar las brechas entre hombres y mujeres.



El primero, relativo al “buen gobierno” para que “todas las políticas públicas” tengan perspectiva de género y “todo el personal esté formado en políticas feministas”, así como que “todos los estudios incluyan variables y consideraciones específicas sobre el impacto de género”. Contará con un presupuesto del 59 millones de euros.

El segundo, relativo a la “economía para la vida”. Supondrá la “redistribución del tiempo, la riqueza y los cuidados, “incidiendo allí donde las brechas son más profundas”. La ministra ha expuesto que en este eje es donde se concentran “la mayor parte de los esfuerzos” económicos, ya que estará dotado con más de 18.000 millones de euros.

Montero ha puesto el foco en reducir la brecha salarial, la de las pensiones y en “dignificar las condiciones de las trabajadoras más precarias”, como las del hogar. Habrá asimismo “políticas de conciliación” y el “plan corresponsables”. Se impulsará por otra parte la educación gratuita de cero a tres años. El objetivo, ha dicho, no es solo que las mujeres puedan conciliar su vida profesional y la familiar sino también la personal.

En tercer lugar, con un presupuesto de 972 millones, se sitúa el apartado “Vidas libres de violencias machistas”, en el que se incorporan “todos los desarrollos legislativos” en esta materia. Este eje pone el foco en el fortalecimiento del sistema de coordinación y respuesta del conjunto de las instituciones “para detectar precozmente” las violencias y “ofrecer a todas las mujeres todos los servicios de la atención integral de las violencias machistas”, ya sea en el ámbito de la pareja o la expareja, la violencia sexual, la explotación sexual o la trata con estos fines. “Tenemos que ser capaces de llegar siempre a tiempo para todas las mujeres”.

El último apartado es el de “Un país con derechos efectivos para todas las mujeres”, que recoge medidas para mejorar la vida de “todas las mujeres, particularmente las grandes olvidadas de las políticas públicas”, como aquellas con discapacidad, las pertenecientes al colectivo LGTBI, las migrantes o las racializadas. Este último apartado cuenta con una dotación de 826 millones de euros.

BearManBull Escreveu:

Suites proibidas e cozinhas sempre em "open space". A nova "casa feminista" avança no País Basco e em Valencia

No País Basco e em Valencia está a avançar legislação que obriga a construir casas tendo em mente as desigualdades de género. Cozinhas devem ser em "open space" ou ter contacto visual com a sala.

BearManBull Escreveu:

Mulheres nas cotadas ainda nem chegam aos mínimos

A lei que define as quotas de género em altos cargos de empresas públicas e cotadas entrou em vigor em 2018, mas continua sem ser cumprida na totalidade. Para fazer face às regras, a estratégia tem passado por colocar mulheres em cargos com menor poder e pior salário.

Esquecem-se de argumentar que as mulheres dominam largamente os dois sectores mais importantes da sociedade.

A saúde e a educação.


Ao ver leis de quotas de gênero, não consigo ter uma percepção tão negativa de Putin relativamente aos políticos ocidentais.

A este ritmo a UE e USA vão eventualmente acabar numa autocracia e cumpre-se a profecia de 1984, 3 mega potencias num ciclo de agonia eterna para a humanidade.

MarcoAntonio Escreveu:Penaforte, o machismo não é a contraparte do feminismo: a contraparte do feminismo é o masculinismo; a contraparte do machismo é o femismo. Quer femismo quer masculinismo não têm grande expressão, mas existem.

BearManBull Escreveu:

Penaforte Escreveu:E não me recordo de uma mulher ser responsável por iniciar uma guerra..

Isso se fosse dito ao contrário era considerado sexista

Lá está estes movimentos defendem muito a imagem de superioridade do feminino.

Abstenho-me de formular que o homem ou a mulher são melhores no que quer que seja, até porque tenho preferencia em trabalhar em equipas mistas e no geral considero que o ser humano é ruim e egoísta por natureza, independentemente do género.

O que abomino são imposições e engenharia social.

Penaforte Escreveu:E não me recordo de uma mulher ser responsável por iniciar uma guerra..

Mulheres nas cotadas ainda nem chegam aos mínimos

A lei que define as quotas de género em altos cargos de empresas públicas e cotadas entrou em vigor em 2018, mas continua sem ser cumprida na totalidade. Para fazer face às regras, a estratégia tem passado por colocar mulheres em cargos com menor poder e pior salário.

Suites proibidas e cozinhas sempre em "open space". A nova "casa feminista" avança no País Basco e em Valencia

No País Basco e em Valencia está a avançar legislação que obriga a construir casas tendo em mente as desigualdades de género. Cozinhas devem ser em "open space" ou ter contacto visual com a sala.