Pata-Hari Escreveu:Esse tema é um tema de qualidade de custódia. Identificar a origem fiscal dos clientes é um processo caro que nem todos os bancos oferecem (normalmente porque oferecem serviços de custo baixo). Ou seja, não provam junto do emitente a tua residencia fiscal que permitiria que fosse aplicado o acordo de dupla tributação.
Para valores a reaver muito elevados, alguns oferecem o serviço de recuperação - por um fee. Ou seja, tens que fazer as contas do custo de recuperaçaõ face ao valor a recuperar.
No caso de não ser um valor muito elevado, vamos supor cerca de 500€, qual a melhor abordagem.
Tenho lido pela internet que se declarar esse dividendo (proveniente do estrangeiro) no IRS e o englobar, existe um ajuste por parte das finanças, é verdade?
É que caso contrário, o valor torna-se absurdo... Se para um dividendo Europeu pagar 25% na origem mais 28% em Portugal, basicamente é investir para aquecer... Que sugeres?
Tks