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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 21:48
por mais_um
O Michigan fica para o Biden, com mais de 1% de vantagem, 60 k votos.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 21:46
por djovarius
Marco,

Aqui é uma das fontes: https://www.deadlinedetroit.com/article ... e-counting

Mas há mais, vi no twitter no #detroit e também já foi falado noutras redes.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 21:37
por MarcoAntonio
djovarius Escreveu:Antifa convoca manif para Detroit nas redes sociais


Qual é a fonte disto?

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 21:36
por nunoand99
Isto vai demorar pelo menos um mês, com as recontagens e as files que já deram, e ainda vão dar entrada.

Importante é que continue sem violência.

O resto é esperar.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 21:31
por djovarius
O grande tema agora são os milhares de votos por correio.

Isto vai andar nos tribunais. :|

A PA vai virar para o Biden e a Georgia por um fio.

Em Detroit, ambiente de tensão na assembleia de voto, todos se queixam de irregularidades.

Antifa convoca manif para Detroit nas redes sociais

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 21:30
por nunoand99
MarcoAntonio Escreveu:
nunoand99 Escreveu:Bom,

Isto está renhidissimo, e com todo o ar de quem vai ficar 270 Biden - 268 Trump.


Há uma possibilidade real na Pensilvânia (precisa de manter o ritmo de recuperação, o que obviamente não está garantido).


Se ganhar a Pensilvania o Biden deve ficar com bem mais que os 270.

Não estava a contar com a PA para o Biden ahahah

Resta esperar

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 21:23
por MarcoAntonio
nunoand99 Escreveu:Bom,

Isto está renhidissimo, e com todo o ar de quem vai ficar 270 Biden - 268 Trump.


Há uma possibilidade real na Pensilvânia (precisa de manter o ritmo de recuperação, o que obviamente não está garantido).

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 21:13
por nunoand99
Bom,

Isto está renhidissimo, e com todo o ar de quem vai ficar 270 Biden - 268 Trump.

De qualquer forma, ainda vai haver recontagens e deverá demorar pa´ra aí um mês até ter resultado definitivo.

Ao menos não houve violência até agora...

Saudações & Bons Negócios

P.S. Vai falhar o Arizona ao Trump, com esta é que ele não deveria estar à espera.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 21:04
por MarcoAntonio
Se mantiver o ritmo, dá para alcançar o Trump na Pensilvânia (está a recolher cerca de 75% dos votos).

Tudo muito incerto pois não há garantia nenhuma que vá manter este ritmo até ao fim (depende de onde vêm os votos).

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 20:46
por mais_um
E o Trump está a recuperar no Michigan, não chega a 15K votos de diferença.

Edit: voltou a aumentar...está em 32K..enfim, é melhor esperar que acabe a contagem :D

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 20:43
por mais_um
Sobre as sondagens, aproveito para partilhar esta entrevista:
EUA. As sondagens falharam? “Estamos muito longe de poder fazer esse diagnóstico”

A “onda azul” que o Partido Democrata esperava não aconteceu, mas também não era exatamente isso que diziam as sondagens. Por outro lado, há muitos votos por contar em sete Estados decisivos, que podem mudar a perceção das previsões face aos resultados. Sob a sombra de 2016, em que a esperada vitória de Hillary Clinton não aconteceu, as empresas de sondagens enfrentam novo desafio: “que até pode ser positivo” .

A noite eleitoral ficou para trás, mas as eleições à presidência dos Estados Unidos estão longe de ficar fechadas. Só que a ideia de que delas viria uma “onda azul”, uma vitória com estrondo que o Partido Democrata pediu e que algumas sondagens pareciam não desmentir, é agora um sonho desfeito.

Estados como a Florida ou o Ohio, onde havia esperança de uma eleição de Joe Biden, já caíram para Donald Trump. E estados decisivos, como a Pensilvânia ou a Geórgia, apontam agora na mesma direção — o Partido Republicano segue na frente. Mesmo sem anunciar vencedor, e mesmo com margens curtas, a maioria das sondagens dava uma vitória a Joe Biden que, por agora, com sete estados em aberto, não se pode ter por certa. Significa que voltaram a falhar, como em 2016 falharam com Hillary Clinton?

“Estamos muito longe de poder fazer um diagnóstico sobre a magnitude dos erros e ainda mais sobre a causa desses erros”, responde Pedro Magalhães, politólogo e especialista em sondagens ouvido pelo Expresso. Por um lado, porque há uma série de estados com votos por contar — sete, concretamente, Alaska, Carolina do Norte, Geórgia, Michigan, Nevada, Pensilvânia e Wisconsin. Destes sete, por agora Trump lidera cinco, e Biden tem vantagem no Nevada e passou para a frente no Wisconsin. É que os votos por correio, que faltam contar, beneficiam os democratas e podem fazer tombar a balança.

Por outro lado, pondera Pedro Magalhães, “nos Estados que já têm resultados, houve desvios, mas nem todos na mesma direção”. Ao contrário da ideia generalizada de que Trump é subestimado, no Colorado “a vantagem de Biden parece ser maior do que aquela que as sondagens davam”. Estados há com situação oposta: foram para Trump mesmo que os Democratas tivessem esperança neles, como é o caso da Florida. “Mas as sondagens davam praticamente um empate.”

É também por isso que as comparações com a eleição de há quatro anos podem ser precipitadas. “O que parece evidente, ao contrário do que aconteceu em 2016, e apesar de ser uma avaliação provisória, é que as [sondagens] nacionais estavam muito acertadas, e os erros foram nalguns estados, que ainda por cima se revelaram cruciais. Agora [em 2016], essa onda azul nacional é que não se está a verificar.”

A distinção é importante, como é importante perceber a diferença entre sondagens e os cada vez mais populares agregadores, como o FiveThirtyEight, de Nate Silver. “Nós hoje consumimos muitos agregadores, que fazem uma análise sofisticada a lidar com milhares de sondagens. Mas as probabilidades [de vitória que eles dão], por muito sofisticadas que sejam, estão dependentes da qualidade da matéria-prima”, isto é, de cada sondagem. E essa qualidade “este ano volta a ser muito assimétrica”.

A contribuir para a assimetria estão não apenas as características próprias de cada estado como as alterações na forma de conduzir sondagens. A dificuldade de fazê-las presencialmente, e o cada vez menor número de eleitores com telefone fixo, empurram-nas para o questionário online, “que é uma forma de conduzir sondagens que exige um conjunto de pressuposições questionáveis sobre o que é importante na composição da amostra”.

Essa massa de informação recolhida tem um grau de incerteza que os especialistas conhecem, mas que nem sempre é passada para a opinião pública.

No entanto, encarado 2016 como um falhanço, os especialistas procuraram o erro. E encontraram dois: que as sondagens terminaram demasiado cedo e não permitiram perceber a “cavalgada final” de Trump e que há uma ligação entre o grau de escolarização e a predisposição para responder a sondagens — quem menos responde é quem tem menos instrução que é também quem mais votou em Trump.

“Sabemos que houve esforços no sentido de corrigir [os erros] mas, como dizia um dos responsáveis desses agregadores, o risco é de se estar a lutar a última guerra. Isto é, a resolver determinado tipo de problemas sem saber se esses problemas se voltam a verificar nesta [eleição] e quais são os outros”, avisa Pedro Magalhães. Os erros “surgem da realidade”, longe de poder ser prevista. Exemplos? “Os hispânicos estarem mais dispostos a votar em Trump”, os efeitos da pandemia, a quebra da economia, a luta racial, “tudo tem consequências”.

Se Biden perder, os eleitores vão deixar de confiar em sondagens?
As sondagens que foram acompanhando a corrida à Casa Branca em 2016 atribuíam uma vitória a Hillary Clinton que não se verificou. Mas Pedro Magalhães lembra: “Em 2016 fizeram-se imediatamente muitas análises e depois, quando se chegou à contagem final, elas não estavam assim tão erradas”.

Para a história, porém, ficou um falhanço que, a repetir-se agora, pode ter um efeito positivo e outro negativo, considera o especialista. Ao ponto de os eleitores deixarem de acreditar em sondagens? “Acho que o risco existe, especialmente se Biden não ganhar, porque isso vai contra as sondagens que transmitiam, globalmente, que ele estava em posição mais confortável.”

E esse risco é bom “se aumentar o realismo sobre aquilo que uma sondagem permite”. O investigador do Instituto de Ciências Sociais explicita: “os sites [como os agregadores] são tão sofisticados e fazem um trabalho tão importante que se cria uma ilusão de precisão sobre os inquéritos que não é real”.

A desconfiança será prejudicial se “aumentar a desconfiança dos eleitores no exercício”. Forma-se um ciclo vicioso: o eleitor exige mais da sondagem, mas há menos a confiar e a querer participar nela, o que diminui a probabilidade de resultados fiéis à realidade.


Assim sendo, se um eleitor americano perguntasse ‘para que servem as sondagens hoje?’, o que lhe responderia?

— “Responderia o que respondo sempre, para um americano ou para um português: as sondagens são um meio importante para auscultar a opinião pública, perceber o que distingue as pessoas, de acordo com as opiniões, as atitudes, o sexo, a idade, a instrução. É um meio importante para procurar explicações.

É muito mais difícil quando olhamos para elas como um meio de previsão de resultados eleitorais. E a esmagadora maioria das pessoas é isso que faz. Mas as pessoas não são as únicas responsáveis: quem faz sondagens também quer que sejam assim, e a comunicação social também. É um jogo que toda a gente quer jogar.

Em todas as outras atividades da nossa vida, estamos preocupados em prever o futuro, mas sabemos que essas previsões são frágeis. As sondagens não podem deixar de o ser.”

https://expresso.pt/internacional/eleic ... iagnostico

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 20:24
por djovarius
Então, isso é que foi a parte negra da Presidência, o estilo "presidente de clube de futebol".

Agora, muitos perguntam: seria possível ganhar os votos que ganhou com um estilo diferente ??

Pelos vistos, 48% dos eleitores não se importa com isso, daí a grande "divisão" que existe na América.

Já agora, estes resultados estão muito parecidos aos de 2008, quando Obama ganhou. Eram também tempos de crise...

Abraço

dj

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 20:17
por MarcoAntonio
djovarius Escreveu:Claro que já existe, mas não se limita a 2020.

Na América chamam a "grande divisão".


Exacto, já existe e não se limita a 2020 (2020 é só o expoente máximo imediato). Só estás a reforçar o meu argumento.

O Trump em nada contribuiu para acalmar, bem pelo contrário, é por demais evidente que a estratégia dele tem passado precisamente (com retórica, tweets, políticas e decisões várias) por acicatar ainda mais os ânimos. Para o Trump dialogo é coisa que não existe e há a maneira dele ou maneira nenhuma.


Uma derrota do Trump (que é o sal em cima da ferida) é o primeiro passo para a américa começar a sarar.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 20:15
por BearManBull
MarcoAntonio Escreveu:Djovarius, a agitação social já existe, foi precisamente ao que se assistiu durante o mandato do Trump (e em nada ele contribuiu para acalmar a situação, antes pelo contrário). Onde é que estiveste em 2020?


A agitação social existe sempre que está um governo de direita no poder... Na Catalunha enquanto estava o PP no poder era o fim do mundo e o fascismo, com o PSOE/Podemos no poder está tudo tranquilo sem ter mudado absolutamente nada.



O Trump surgiu pela descrença nas entidades e os democratas não arranjavam candidatos mais consistentes do que Biden? O Trump já lá estava, necessitava de uma resposta à altura, que não existiu. Se o Biden ganha é mesmo porque era impossível perder.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 20:13
por djovarius
Claro que já existe, mas não se limita a 2020.

Na América chamam a "grande divisão".

Há também uma radicalização que não parece ter remédio. Pelo contrário, com as redes sociais, temos a câmara de eco perfeita para a mesma.

Uma sondagem da Rasmussen já dizia que uma grande quantidade de apoiantes do Trump pensavam que a eleição ia ser roubada.
Curiosamente, apesar de muito menos, o lado oposto também pensava o mesmo.

Ainda hoje não se sabe se o Bush roubou a eleição no ano 2000 - com este sistema de cada Estado organizar o processo à sua maneira haverá sempre alguém a reclamar. Se têm razão ou não, isso é outra história.

Se calhar, o voto on-line a substituir o voto postal e o voto eletrónico nas assembleias de voto em todo o lado será a solução. No Brasil, foi e é um sucesso até hoje. Tal como teriam que ter um cartão de eleitor como nós tínhamos até vir o cartão de cidadão !!

Agora, é triste ver vídeos de ver pessoas a votar sem mostrar nenhum documento, na Califórnia votam pessoas sem autorização de residência, etc... etc...

Agora mesmo surgiram acusações de um maço de votos por correio que deram 100% ao Biden no Michigan. Isto assim dá munição para mais e mais gritaria. Mas parece que ninguém se importa. Nesse aspeto, a Europa é muito melhor em eleições !!

Abraço

dj

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 19:55
por MarcoAntonio
djovarius Escreveu:Confirmando-se esta vitória, confirma-se também um "regresso" aos anos setenta.
Foi o tempo de grande agitação social na América de Nixon, por causa de Vietname e de outras coisas.


Djovarius, a agitação social já existe, foi precisamente ao que se assistiu durante o mandato do Trump (e em nada ele contribuiu para acalmar a situação, antes pelo contrário). Onde é que estiveste em 2020?

:wink:


Se o Biden ganhar mas perder o senado, antevejo que os Democratas e Republicanos vão voltar a "comunicar" entre si.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 19:50
por djovarius
Olá pessoal,

É difícil uma análise fria dos eventos.
Confirmando-se esta vitória, confirma-se também um "regresso" aos anos setenta.
Foi o tempo de grande agitação social na América de Nixon, por causa de Vietname e de outras coisas.
A diferença é que o Nixon tinha tudo uma vitória retumbante antes das aldrabices e da demissão para evitar a destituição.
Havia um ambiente de esquerdismo em todo o mundo, lá atrás nesses anos de 1974 a 1976.

Veio o Jimmy Carter, conhecido por "mister smiles". Ao menos não era senil :evil:

Só que o Jimmy Carter não tinha mão no Partido. A América estava desmoralizada (lembram-se da Balada de Hill Street??), a Economia não prestava, inflação e juros altos.
Na altura, apareceu o Reagan para ganhar as guerras internas e externas.

Penso que o Biden será um pouco assim, embora num ambiente muito mais favorável. Agora, tanto a despesa como os impostos vão subir.
Irá Biden concorrer de novo aos 81 anos? Ao menos, Carter era novo (hoje tem quase cem anos).

Voltará o Trump ou alguém por ele ??

A sociedade está mais dividida do que se pensava. Metade do país não deseja voltar aos tempos Bush, Obama, etc...

Passa a fazer sentido a famosa capa da Time (era?) com Trump 2024, 2028, 2032, etc... isso simbolizava já a continuação de uma tendência que não é invenção do Trump. As raízes desse movimento já lá estavam, ele soube explorar.

Para uns é uma Revolução, para outros, um movimento de Reação. Será sempre assim. É como existirem ursos e touros. Até a natureza entra em contradição com ela própria.

Não temos que concordar em tudo, senão não valia a pena existir Caldeirão, nem nada, aliás. Enquanto discordarmos, seguramente não haverá "1984" nem distopias, nem gente apática.

Abraço

dj

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 19:48
por MarcoAntonio
Tipicamente, as recontagens não dão origem a grandes alterações, ao contrário do mito e teorias das conspirações do trump e cia, as contagens sã bem vigiadas de forma bipartidária pelo país fora. Ao longo dos anos, existiram montes de investigações e recontagens, nunca se encontra nada de relevo (claro, uns erros aqui ou ali, uns problemas acolá, mas nada de significativo). O Trump tem-se empenhado em descredibilizar o processo democrático para preparar terreno para este momento. Está só a fazer o que era esperado...

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 19:43
por pepe7
"Irregularidades." Trump pede recontagem de votos "imediata" no Wisconsin"

https://www.tsf.pt/mundo/irregularidade ... 99268.html

Estou curioso quanto ao fecho dos índices nos States.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 19:25
por mais_um
MarcoAntonio Escreveu:
mais_um Escreveu:Recomeçou a contagem na GA e a diferença já está abaixo dos 100k votos.


Interessante esta recuperação na Georgia. Se a PA e/ou a GA virassem, daria uma vitória mais segura, com melhores probabilidades de arrumar com a questão. Já sabemos que o Trump (se se confirmar a derrota no colégio eleitoral) não vai aceitar e vai contestar isto tudo. Confusão nas ruas, depois de ele sistematicamente acelerar as bases em relação a esta questão, também não está posto de parte.

Ora, quanto mais renhido/apertado, pior...

Para virar na Georgia, o Biden precisaria de sensivelmente 65% dos votos por apurar.

Na Pensilvânia, necessita deu uma proporção um pouco superior.


Sim, até porque a lei americana prevê a possibilidade de recontagem de votos se a diferença for inferior a 1% (em alguns Estados é 0,5%), algo que os republicanos já disseram que vão fazer no Wisconsin. Assim quantos mais Estados o Biden ganhar, menor é a possibilidade do Trump atrasar o resultado final.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 18:56
por MarcoAntonio
mais_um Escreveu:Recomeçou a contagem na GA e a diferença já está abaixo dos 100k votos.


Interessante esta recuperação na Georgia. Se a PA e/ou a GA virassem, daria uma vitória mais segura, com melhores probabilidades de arrumar com a questão. Já sabemos que o Trump (se se confirmar a derrota no colégio eleitoral) não vai aceitar e vai contestar isto tudo. Confusão nas ruas, depois de ele sistematicamente acelerar as bases em relação a esta questão, também não está posto de parte.

Ora, quanto mais renhido/apertado, pior...

Para virar na Georgia, o Biden precisaria de sensivelmente 65% dos votos por apurar.

Na Pensilvânia, necessita deu uma proporção um pouco superior.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 18:29
por Àlvaro
macau, qualquer um serve. O que conta é esta surprendente recuperação que sigere o que há muito me parece evidente. Sempre que há uma retração os investidores voltam em força, assim foi com Trump, assim será com Biden. A globalização é isso. uma hegemonia total dessas empresas.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 18:24
por macau5m
Àlvaro Escreveu:A subida a pique do Nasdaq sugere a vitória de Trump. Muito, muito provavelmente teremos mais 4 anos de muito boa vida e proteção presidencial para esas empresas.


Não seria antes a pensar numa vitória de Biden.

Com o Biden na liderança, quando faltam poucos estados para apurar e o Nasdaq a subir mais de 4%, penso que os investidores preferem uma politica menos errática.
Estranho é o comportamento da FSLR uma empresa de energia verde, estar em contraciclo com o mercado e com as politicas que cada um dos candidatos têm para esta energia.
A não ser que o mercado esteja a apostar na vitória do Trump, o que não me parece.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 18:18
por mais_um
Recomeçou a contagem na GA e a diferença já está abaixo dos 100k votos.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 4/11/2020 18:16
por Goya777
CNN actualiza para 227 / 213 com resultados do Maine