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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 21/11/2020 17:18
por GaioAzul
MarcoAntonio Escreveu:Já agora, eu rejo-me pelo princípio de que as pessoas têm direito à opinião e respeito esse direito à opinião. Não respeito necessariamente a opinião em si. Pode parecer uma nuance, mas não é, a distinção é significativa e bem pertinente.

A título de exemplo, alguém pode ter a opinião que eu merecia levar levar com um camião TIR na cabeça. E eu respeito o direito desta hipotética pessoa ter essa opinião. Mas não há nenhuma boa razão no mundo para eu respeitar a opinião em si.


Obviamente, porém, podemos criticar uma opinião sem insultar e depreciar, certo? (o que acontece muitas vezes neste tópico).

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 21/11/2020 17:16
por GaioAzul
MarcoAntonio Escreveu:
GaioAzul Escreveu:Minha pergunta é: votam numa pessoa ou numa ideologia?


No caso do Presidente, votam numa pessoa (que pode ou não representar uma ideologia). Na minha opinião, o Trump não tem ideologia (considero-o um nihilista moral e isto é mais a ausência de uma ideologia do que afirmação de uma ideologia). Mas as opiniões variam, imagino.


GaioAzul Escreveu:Muitos participantes deste fórum esqueceram que os EUA são uma república com um sistema que limita o poder do presidente.


Sim, mas tanto o Trump como o William Barr são a favor de uma coisa chamada "unitary executive theory".

A república dos EUA não está condenada a ser exactamente a mesma coisa para todo o sempre e sempre e sempre. É o que é, enquanto o for e enquanto ninguém o conseguir mudar. Trump e outros à volta dele querem mudar. É evidente, é claro e é inclusivamente explícito (o Bill Barr defende publicamente o que eu escrevi acima, não é uma suposição).


No entanto, ele é o representante do meu partido. Por exemplo, não tenho escolha se me oponho veementemente ao aborto (e não irei nunca discutir essa opinião aqui, é estritamente pessoal). Quando temos uma opinião forte sobre uma ideologia (evidentemente. o aborto não é o único fator decisivo para mim) não votamos na pessoa.
No entanto, novamente, como eleitor espero que o sistema em vigor funcione e proteja meus interesses.

Quanto ao "unitary executive theory", achas que seria fácil estabelecer num sistema baseado numa República? Pessoalmente, acho que seria dificil. Em que link baseas essa certeza? Embora não mude nada para mim, gostaria de ler mais sobre isso. Admito que não sei o suficiente sobre este assunto.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 21/11/2020 17:14
por MarcoAntonio
Já agora, eu rejo-me pelo princípio de que as pessoas têm direito à opinião e respeito esse direito à opinião. Não respeito necessariamente a opinião em si. Pode parecer uma nuance, mas não é, a distinção é significativa e bem pertinente.

A título de exemplo, alguém pode ter a opinião que eu merecia levar levar com um camião TIR na cabeça. E eu respeito o direito desta hipotética pessoa ter essa opinião. Mas não há nenhuma boa razão no mundo para eu respeitar a opinião em si.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 21/11/2020 17:03
por MarcoAntonio
GaioAzul Escreveu:Minha pergunta é: votam numa pessoa ou numa ideologia?


No caso do Presidente, votam numa pessoa (que pode ou não representar uma ideologia). Na minha opinião, o Trump não tem ideologia (considero-o um nihilista moral e isto é mais a ausência de uma ideologia do que afirmação de uma ideologia). Mas as opiniões variam, imagino.


GaioAzul Escreveu:Muitos participantes deste fórum esqueceram que os EUA são uma república com um sistema que limita o poder do presidente.


Sim, mas tanto o Trump como o William Barr são a favor de uma coisa chamada "unitary executive theory".

A república dos EUA não está condenada a ser exactamente a mesma coisa para todo o sempre e sempre e sempre. É o que é, enquanto o for e enquanto ninguém o conseguir mudar. Trump e outros à volta dele querem mudar. É evidente, é claro e é inclusivamente explícito (o Bill Barr defende publicamente o que eu escrevi acima, não é uma suposição).

Também ficou claro no pós-eleições aquilo que muitos (eu incluido) já desconfiavam: o Trump não quer que o presidente seja escolhido pelo povo. Quer ser ele se ganhar no voto e quer ser ele se perder no voto.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 21/11/2020 16:56
por GaioAzul
Com todo o respeito,
como republicano, não me considero nem cúmplice de nada nem ignorante. Eu só quero a verdade como todos aqui. É normal ter uma opinião, mas teriamos um debate mais construtivo e mais diplomático se evitassem insultos e tentativas de humilhação .
E a propósito, ao contrário de alguns posts aqui, considero saudável que nem todos concordemos.
Acredito que pessoas como eu votaram numa ideologia e não numa pessoa. Se o Trump é o candidato eleito pelo meu partido, não tenho outra opção a não ser votar nele.
Minha pergunta é: votam numa pessoa ou numa ideologia? Eu já fiz essa pergunta antes neste fórum, mas ninguém respondeu.
Muitos participantes deste fórum esqueceram que os EUA são uma república com um sistema que limita o poder do presidente. Muitos de nós contamos com o sistema em vigor para que qualquer Presidente não aja como um ditador.
Numerosos participantes neste forum continuam a comentar sobre uma tentativa de roubo da eleição quando, na minha ótica, esta ainda não terminou. De acordo com a Constituição americana, elegemos o Presidente em 14 de dezembro (deste ano), não no dia da eleição. A Lei de Presidential Day Act de 1845 afirma que a eleição é para "eleitores" que então elegem o presidente.

https://www.statutesandstories.com/blog ... n-of-1840/

"Congress by statute controls when electoral votes are counted. The law currently provides that “the electors of President and Vice President of each State (the Electoral Congress) shall meet and give their votes on the first Monday after the second Wednesday in December next following their appointment at such place in each State as the legislature of such State shall direct.”

Na verdade, os resultados só se tornam definitivos realmente no início de janeiro.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 20/11/2020 20:08
por MarcoAntonio
No que diz respeito aos estados no centro das atenções, a Georgia certifica o resultado ao nível estadual hoje (portanto, passando a ser oficial, não invalida uma possivel recontagem automática com scanners, se for solicitada).

As próximas certificações são Pensilvânia e Michigan (esta segunda-feira que vem) e Nevada (terça).

A maior parte dos processos em tribunal já se esgotou sem dar em nada (isto é, rejeitados, retirados ou decididos com resoluções que são inconsequentes para o resultado). Alguns ainda continuam, mas os especialistas não acreditam que venham a dar em alguma coisa de relevo.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 20/11/2020 18:16
por Opcard
Será o homem mais ineficaz do mundo este Trump visto pela a imprensa francesa , então após 46 meses de presidência deste anormal vejam .
Os USA são o segundo melhor cliente da França as suas compras crescerem como nunca nos últimos 4 anos , em primeiro continua a Alemanha mas se esse vigarista continuar no poder ainda vira a ser o melhor cliente da França apesar de atacar o queijos e os vinhos franceses coisa boa .

O máximo do pecado é ser um dos 4 países com que a França tem excedente comercial os outros são UK , Singapura e Hong Kong

Se eu juntar que as maiores multas as empresas francesas são do tempo de Obama , , muitos começam a pensar no país de Joana d’Arc que apesar de o homem ser uma besta irao ter saudades .

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 20/11/2020 16:22
por JohnyRobaz
MarcoAntonio Escreveu:Hoje estarão na Casa Branca os dois legisladores republicanos do Michigan que o Trump mandou chamar. Tanto quanto se sabe, depois de ter perdido pelas outras avenidas (voto popular e tribunais), pretende convencer os legisladores do Michigan a escolher eleitores pró-Trump contra a vontade popular (que escolheu Biden). Por outras palavras, anular a democracia no Michigan.

Ambos os legisladores (um deles de forma mais clara que o outro) já indicaram que não pretendem ir contra a vontade do povo.

E seja como for, mesmo que o Trump conseguisse roubar as eleições no Michigan, precisava de mais dois estados a fazer o mesmo.

Além disso, esta mudança de regras depois do jogo (perdi as eleições mas mudo as regras para ganhar) podia ainda esbarrar no Congresso, que é quem valida no final o processo e pode questionar a ilegitimidade disto. Creio que nunca foi "testado" neste tipo de escala, porém.


É inacreditável. E ainda há quem admire o homem, e diga que as CNN's desta vida são fake news e nada do que se diz sobre esta besta é verdade. Enfim, está aos olhos de todos o menino mimado que Trump é, que não sabe aceitar uma derrota.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 20/11/2020 16:21
por MarcoAntonio
Hoje estarão na Casa Branca os dois legisladores republicanos do Michigan que o Trump mandou chamar. Tanto quanto se sabe, depois de ter perdido pelas outras avenidas (voto popular e tribunais), pretende convencer os legisladores do Michigan a escolher eleitores pró-Trump contra a vontade popular (que escolheu Biden). Por outras palavras, anular a democracia no Michigan.

Ambos os legisladores (um deles de forma mais clara que o outro) já indicaram que não pretendem ir contra a vontade do povo.

E seja como for, mesmo que o Trump conseguisse roubar as eleições no Michigan, precisava de mais dois estados a fazer o mesmo.

Além disso, esta mudança de regras depois do jogo (perdi as eleições mas mudo as regras para ganhar) podia ainda esbarrar no Congresso, que é quem valida no final o processo e pode questionar a ilegitimidade disto. Creio que nunca foi "testado" neste tipo de escala, porém.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 20/11/2020 14:38
por MarcoAntonio
Pikas, olha que a advogada aparentemente maluca a falar ao país de teorias da conspiração que metem o Hugo Chavez não fica nada atrás do Rudy Giuliani...


Só para não dizerem que eu estou a inventar dado que isto parece saído de um filme terrivelmente mau:


Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 20/11/2020 14:17
por MarcoAntonio
Na Georgia e usando a expressão portuguesa, a montanha pariu um rato.

Afinal onde está a grande conspiração e onde estão os "milhões" de votos mudados pela máquina dominion?

Depois de recontarem quase 5 milhões de votos à mão (o que foi feito no terreno por republicanos e democratas e o processo foi liderado por republicanos) a taxa de erro final foi de 0.0003, ou seja, 0.03% e estes erros foram atribuidos na esmagadora maioria a falhas humanas, ocorridas em 4 condados, três dos quais "republicanos" e um dos quais "democrata".



O que se passa nos Estados Unidos, promovido pelo presidente (um mentiroso compulsivo/patologico) e o seu circulo próximo constituido por personagens excentricos/ridiculos e aceite tacitamente pelo silencio de muitos outros, é uma fantochada completa e inimaginável há uns anos atrás.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 20/11/2020 14:04
por Goldendust
https://www.cnn.com/2020/11/19/politics/georgia-recount-election-results/index.html

Na minha opinião a polémica só existe no Trump e nos seguidores das suas mentiras e distorção dos factos.
Independentemente da sua gestão enquanto presidente fica para a história a loucura e prepotência do seu Ego

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 20/11/2020 13:15
por PIKAS
.
Suor e tinta de cabelo. A bizarra conferência de imprensa de Rudy Giuliani, advogado de Donald Trump

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Advogados de Trump marcaram o hotel errado e acabaram num parque de estacionamento entre uma sex shop e um crematório
Imagem

Por amor de Deus, que palhaçada...
Cumprimentos,

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 20/11/2020 1:55
por MarcoAntonio
Penso que a segunda volta na Georgia que decidirá o senado é um factor que infelizmente condicionou outro tipo de resposta.

Hoje está a ser difundido que Fred Upton, representante Republicano no congresso pelo Michigan, está a dizer ao Trump para conceder. Não sei se é verdade ou quão vocal ele está disponível para ser (uma vez que não ouvi na primeira pessoa) mas o ponto é que julgo que aos poucos vão começar a falar, que isto já passou todos os limites...



Entretanto foi divulgado o resultado da recontagem manual na Georgia, que reduz a diferença para 12.284 votos.

Este resultado certificará a vitória do Biden na Georgia amanhã, sendo que a campanha do Trump tem depois disso até terça-feira para solicitar uma recontagem automática (com scanners). Os processos que existiam na Georgia, incluindo um que pretendia parar a certificação, estão esgotados (não deram em nada).



Uma nota importante: esta recontagem mostrou que o equipamento Dominion (alvo de uma teoria da conspiração que o Trump tem propagado) é altamente preciso e não trocou votos na Georgia (as correcções que ocorreram tiveram que ver com erros humanos, dois lotes que não tinham sido contados e dois conjuntos de votos que foram contados mas não foram tabulados). Isto aconteceu em 4 condados diferentes, três são "republicanos" e um é "democrata". Os erros foram atribuídos a falha humana e esta recontagem foi liderada por Republicanos da Georgia.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 20/11/2020 1:43
por mais_um
MarcoAntonio Escreveu:O Trump nunca vai reconhecer a derrota em publico. Tanto quanto consigo perceber há aqui duas coisas:

- uma é tentar de toda e qualquer maneira subverter o processo democrático;

- a outra é "deslegitimar" o mandato do Biden o máximo possível em forma de vingança.



Sou da mesma opinião, pensei que os republicanos teriam vergonha na cara mas afinal parece que não, cerca de 70% considera que a vitoria do Biden foi "roubada", mas isto só acontece porque o aparelho não faz nada para acabar com a situação, são cúmplices.

MarcoAntonio Escreveu:Quem diria há uns anos atrás que o maior agente de descredibilização da maior potência do mundo ia ser o seu presidente?


Confesso que com o Trump não estou surpreendido, esperava mais disparates nos 4 anos, afinal, ele guardou-se para o fim...

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 20/11/2020 1:26
por MarcoAntonio
O Trump nunca vai reconhecer a derrota em publico. Tanto quanto consigo perceber há aqui duas coisas:

- uma é tentar de toda e qualquer maneira subverter o processo democrático;

- a outra é "deslegitimar" o mandato do Biden o máximo possível em forma de vingança.

As tentativas legais são tão patéticas que parecem ter saído de um filme muito mau. Não há palavras para descrever o ridículo a que chega o Rudy Giuliani, que entretanto tomou as rédeas de uma novela surreal e se não estivesse em causa algo tão sério como a maior democracia ocidental, até podia ter alguma piada... mas assim é tremendamente confrangedor.



Enquanto o Trump fechado na Casa Branca engendra formas de deitar a casa abaixo e faz purgas/despedimentos por tweet a quem tem o desplante de ser responsável ou falar a verdade, intercalado com saídas para jogar golfe, o país luta com uma pandemia (em termos económicos e de saúde pública). Parece um miudo com sonhos de ditador a quem lhe tiraram o brinquedo.

Quem diria há uns anos atrás que o maior agente de descredibilização da maior potência do mundo ia ser o seu presidente?

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 20/11/2020 1:10
por mais_um
Eu só acredito que o Biden chega a presidente quando o Trump reconhecer a derrota ou os resultados dos Estados estiverem certificados....até lá...

Trump courts Michigan GOP leaders in bid to overturn election he lost

(...)
Certification is usually a formality, but Trump is trying to block or delay the process in key states as part of a long-shot effort to overturn his election defeat through the Electoral College. Trump's lawyer Rudy Giuliani and other allies have suggested that GOP state legislatures in battleground states Biden won should try to use a delay in certification to appoint their own slate of electors and ignore the states' popular votes for Biden
(...)
https://edition.cnn.com/2020/11/19/poli ... index.html

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 19/11/2020 11:00
por forza algarve
Em breve vamos ver o Partido Republicano que posição vai tomar sobre o resultado.. Até agora ambíguo e morno

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 19/11/2020 9:47
por mais_um
No Michigan infelizmente est´a pior que uma novela mexicana...

Wayne County GOP members rescind votes to certify election, claim Dems 'bullied' them

The two Republicans on Michigan’s Wayne County Board of Canvassers claimed in signed affidavits Wednesday that they were bullied into siding with Democrats and have now rescinded their votes to certify.

The two Republicans -- Monica Palmer and William C. Hartmann -- were involved in a brief deadlock in the county’s election certification process Tuesday before initially voting to certify.

https://www.foxnews.com/politics/michig ... llied-them

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 18/11/2020 19:53
por MarcoAntonio
Hoje termina a recontagem manual na Georgia, que já mesmo depois dos erros detectados, deverá confirmar a vitória de Biden, o que ser´a certificado na sexta-feira (depois disso a campanha de Trump pode solicitar outra contagem mecânica, o que é bem provável que ocorra).

Também ficou-se a saber que a campanha de Trump pediu a recontagem em dois condados no Wisconsin (tal como no caso da Georgia, não se espera que uma recontagem, ainda por cima apenas em dois condados, vá alterar o sentido do voto).

Quanto ao episodio que o mais_um referiu, captou por um par de horas a atenção dos americanos. Suspeita-se que os representantes estariam sobre pressão da campanha do Trump uma vez que não há precedente para um dos dois grandes partidos recusar-se a certificar os resultados com base em disparidades marginais nos balanços, que são perfeitamente típicas em grandes eleições e não indicam irregularidades per se mas seja como for acabaram por recuar e a votação do condado (que inclui Detroit) passou com voto unânime (4-0).



Outro episódio está a criar alguma especulação: Lindsey Graham (o mesmo senador que terá ligado a pressionar o secretário de estado da Georgia, conforme entretanto foi confirmado por um terceiro) foi visto e filmado a dar um fist-bump seguido de uma palmada nas costas de Kamala Harris (vice presidente eleita), o que praticamente qualquer pessoa interpretará como um "parabéns".

Isto também está a causar alguma especulação, se o comportamento dos republicanos (que estão fartos de saber que o Biden ganhou e ganhou legitimamente) não estarão a alimentar uma charada só para Trump ver...


Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 18/11/2020 15:50
por Laribau
forza algarve Escreveu:Georgia election audit finds 3,039 more uncounted ballots in 2 counties
This is in addition to 2,600 uncounted ballots previously found in Floyd County


E são todos do Trump :-$ :-$ :-$

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 18/11/2020 15:37
por forza algarve
Georgia election audit finds 3,039 more uncounted ballots in 2 counties
This is in addition to 2,600 uncounted ballots previously found in Floyd County

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 18/11/2020 14:26
por forza algarve
acho que o Trump esta' tambem com um olho daqui a 4 anos quando vai poder se recandidatar...nao so' nas vinganças de dentro do palacio..
Nao vejo nenhum republicano conseguir vencer-lo nas primarias..tal vez o unico possa ser Ted Cruz

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 18/11/2020 14:04
por MarcoAntonio
O Anthony Fauci não é "despedível" pelo Donald Trump.

Donald Trump podia pressionar Francis Collins (Director do NIH) para despedir Anthony Fauci, mas Francis Collins jamais o faria. Donald Trump poderia então demitir Francis Collins e colocar lá alguém que obedecesse ao Trump e então esse alguém poderia despedir Anthony Fauci.


Francis Collins, tal como Anthony Fauci, é das pessoas mais respeitadas nos Estados Unidos (e também internacionalmente) no que diz respeito à comunidade científica e médica. Mas claro que nada impede o Trump de despachar o Francis Collins. O Trump não quer saber de mais nada, só dele mesmo. Cada dia que passa está mais parecido com o Kim Jong-un.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

MensagemEnviado: 18/11/2020 13:45
por forza algarve
tal vez despeça o Fauci antes de sair da casa branca..quem sabe..