CALDEIRÃO DE BOLSA

Ele pode dizer que não vai cortar despesa ou subir e aí está a ser sério ,porque será outra outro .

Vendo que empresas terão dificuldades duradouras aumento da dívida, queda nos lucros não é necessário ser vidente para o saber .

Os novos cuidados sanitários custam dinheiro aumentarão os custo do trabalho.

Vai haver uma acentuada alteracao da estrutura setorial da economia isso significa que muitos trabalhadores terão que mudar de emprego muitos com idade vai ser complicado Fazê-lo ou seja mais desemprego.

Nunca pensei ver na política gente tão desonesta , comparar a situação actual onde BCE compra todo o lixo disponível ( Toda a dívida italiana imitida no mês de Abril e Maio foi comprada pelo BCE nunca tinha acontecido comprar a 100% , mais grave as juros pouco desceram a Grécia Já paga menos, esta notícia não mereceu destaque só eu é que tive pesadelos é já no próximo mês que o TC alemão vai dizer da sua justiça )

Se a sua decisão for “má” a austeridade do tempo da Troika seria uma brincadeira comparada com o que seria necessário , venham mil políticos a dizer que não aplicam austeridade porque não depende deles .

Não vai fazer nada, porque não estará no cargo.

https://www.jornaldenegocios.pt/economia/financas-publicas/orcamento-do-estado/detalhe/centeno-nao-vamos-cortar-despesa-ou-subir-impostos-mas-nao-vamos-colocar-o-estado-debil?ref=CaldeiraoDaBolsa_Destaques

Mário Centeno afirma que no próximo ano não vão subir impostos nem cortar despesa. Das duas uma, ou confia numa recuperação fort´íssima, ou está a fazer demagogia política, porque há facturas do que está a acontecer agora que têm que ser pagas, ainda que bastante diluídas no tempo, por força da mutualização da dívida pública europeia.

Centeno, ao que tudo indica, sairá nas próximas semanas do Governo, o que me faz ainda mais duvidar desta frase, por 2 motivos: Por um lado, porque quererá sair com a imagem de que, segundo ele, não era preciso cortar nada. E, por outro lado, porque há que reconhecer que Centeno foi capaz de controlar as típicas derrapagens orçamentais portuguesas (ainda que através de um método pouco transparente e democrático como são as cativações). Com a sua ausência, esperemos que a derrapagem e o défice não voltem a ser as palavras de ordem.

Abraço,
Ulisses