Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 18/12/2023 20:57Grandes quedas com volumes muito altos = BES.
End of story.
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CALDEIRÃO DE BOLSA
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Farfetch - Tópico Geral
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Enviado: 18/12/2023 20:57Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 18/12/2023 19:13Para quando os "Lesados da Farfetch"?
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 18/12/2023 18:56hugob0ss Escreveu:NirSup Escreveu:Previsões da Farfetch by Farfetch
GMV de 2023 = +20% a 22% (4.900 milhões de dólares)
EBITDA (ajustado) = 1 a 3% (positivo)
GMV de 2025 = 10.000 milhões de dólares.
Receitas em 2025 = 3.500 milhões de dólares
Os investidores não ficaram satisfeitos com o encontro ocorrido hoje com a empresa. Querem resultados já. E a empresa prometeu resultados robustos em 2025 em resultado das parcerias recentes. Os investidores torceram o nariz e afastaram-se da cotada.
É a vida.
By Nirvana
Este unicórnio português está se a revelar uma história de investimento muito má. A taxa de crescimento das vendas diminui, o outlook não é positivo e a penalizar ainda mais a divida é elevada. O plano estratégico da empresa não convenceu ninguém. Diria que se ainda não tinha perdido a classificação de growth stock, acabou agora de a perder.
Com um IPO a 20$ por ação encontra-se neste momento em minimos históricos.
Ainda bem que me mantive afastado dela.
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 18/12/2023 17:59Celsius-reloaded Escreveu:Celsius-reloaded Escreveu:https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/sul-coreana-coupang-quer-comprar-farfetch-vai-injetar-500-milhoes-na-empresa-de-jose-neves
"A ideia é que este consórcio passe a deter a totalidade da empresa, sendo que a Coupang irá ficar com 80,1% e a Greenoaks com os restantes 19,9%"
Os atuais acionistas ficam com 0?
Wipeout total?
Confirma-se o wipeout total caso o negócio prossiga.
https://finance.yahoo.com/news/farfetch ... 46375.html
"JPMorgan Chase & Co. will run a marketing process for all the assets of Farfetch. In the absence of a competing transaction, the partnership between Coupang and Greenoaks will take over Farfetch via a pre-pack administration in the UK — a quick process used to facilitate selling the assets of an insolvent company.
London-based Farfetch had lost more than 90% of its value since its listing five years ago, and existing shareholders will be fully wiped out if the Coupang deal goes ahead"
Re: Farfetch - Tópico Geral
por Celsius-reloaded » 18/12/2023 16:45
Celsius-reloaded Escreveu:
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... jose-neves
"A ideia é que este consórcio passe a deter a totalidade da empresa, sendo que a Coupang irá ficar com 80,1% e a Greenoaks com os restantes 19,9%"
Os atuais acionistas ficam com 0?
Wipeout total?
Confirma-se o wipeout total caso o negócio prossiga.
Só para a FARFETCH ou para os 30B da COUPANG?
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 18/12/2023 17:57Lá se foram os tiros no escuro da malta por cá que não resiste a uma falling knife. Wipeout dos atuais acionistas.
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 18/12/2023 17:45Celsius-reloaded Escreveu:https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/sul-coreana-coupang-quer-comprar-farfetch-vai-injetar-500-milhoes-na-empresa-de-jose-neves
"A ideia é que este consórcio passe a deter a totalidade da empresa, sendo que a Coupang irá ficar com 80,1% e a Greenoaks com os restantes 19,9%"
Os atuais acionistas ficam com 0?
Wipeout total?
Confirma-se o wipeout total caso o negócio prossiga.
https://finance.yahoo.com/news/farfetch ... 46375.html
"JPMorgan Chase & Co. will run a marketing process for all the assets of Farfetch. In the absence of a competing transaction, the partnership between Coupang and Greenoaks will take over Farfetch via a pre-pack administration in the UK — a quick process used to facilitate selling the assets of an insolvent company.
London-based Farfetch had lost more than 90% of its value since its listing five years ago, and existing shareholders will be fully wiped out if the Coupang deal goes ahead"
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 18/12/2023 16:29https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... jose-neves
"A ideia é que este consórcio passe a deter a totalidade da empresa, sendo que a Coupang irá ficar com 80,1% e a Greenoaks com os restantes 19,9%"
Os atuais acionistas ficam com 0?
Wipeout total?
"A ideia é que este consórcio passe a deter a totalidade da empresa, sendo que a Coupang irá ficar com 80,1% e a Greenoaks com os restantes 19,9%"
Os atuais acionistas ficam com 0?
Wipeout total?
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 18/12/2023 15:43Negociação suspensa...
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 18/12/2023 12:31https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... s-do-natal
Farfetch tenta acordo para evitar insolvência antes do Natal
Empresa de José Neves, que foi o primeiro "unicórnio" português, tem estado em conversações para obter cerca de 500 milhões de dólares antes do Natal. Farfetch pondera despedir cerca de 2 mil trabalhadores este ano para garantir a viabilização do negócio.
A forma como a gestão deste empresa opera é arrepiante.
Farfetch tenta acordo para evitar insolvência antes do Natal
Empresa de José Neves, que foi o primeiro "unicórnio" português, tem estado em conversações para obter cerca de 500 milhões de dólares antes do Natal. Farfetch pondera despedir cerca de 2 mil trabalhadores este ano para garantir a viabilização do negócio.
A forma como a gestão deste empresa opera é arrepiante.
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 15/12/2023 19:27Estou dentro e creio 
apesar de o outro senhor ter comprado 5,1% dela
cheira-me a manipulação !"
Mas:-
Farfetch (em silêncio) ainda não tem data para resultados trimestrais
Quinze dias passados desde a data prevista, mas cancelada, para apresentação dos resultados trimestrais, o que alarmou o mercado, fonte oficial da Farfetch avançou hoje à agência Lusa não haver ainda dia marcado para divulgação das contas.
Farfetch (em silêncio) ainda não tem data para resultados trimestrais
© Global Imagens
Notícias ao Minuto
15/12/23 15:26 ‧ HÁ 32 MINS POR LUSA
ECONOMIA FARFETCH
Após dois anos de lucro em 2021 e 2022, beneficiando do 'boom' do comércio 'online' durante a pandemia, a plataforma de venda de marcas de luxo fundada em 2008 por José Neves - com sede fiscal em Londres e que foi o primeiro "unicórnio" português ('startup' avaliada em mais de mil milhões de euros) -- voltou aos prejuízos nos últimos quatro trimestres.
No segundo trimestre deste ano, a empresa reportou perdas de 258 milhões de euros (281,3 milhões de dólares), face ao lucro de 62 milhões de euros (67,6 milhões de dólares) do período homólogo, tendo as receitas caído para 526 milhões de euros (572 milhões de dólares, face a 579 milhões no período homólogo) e o EBITDA (resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) ajustado do grupo piorado para 28 milhões de euros negativos (30,5 milhões de dólares negativos).
A mais recente apresentação de resultados da Farfetch, relativos ao terceiro trimestre deste ano, estava prevista para o passado dia 29 de novembro, altura em que se esperavam também novidades ao nível da estratégia e gestão, mas foi desmarcada pela empresa, que remeteu para "devido tempo" uma atualização ao mercado.
"A empresa espera fornecer uma atualização de mercado no devido tempo", lê-se numa breve nota então divulgada. "Neste momento, não fornecerá quaisquer previsões ou orientações, e quaisquer previsões ou orientações anteriores não deverão ser consideradas confiáveis", acrescenta.
Contactada pela agência Lusa, fonte oficial da Farfetch não apontou uma nova data para apresentação dos resultados trimestrais, reiterando a posição da empresa de "não fazer comentários".
O adiamento da divulgação dos resultados financeiros teve reflexos imediatos nas ações da tecnológica, que registaram uma queda acentuada na bolsa de Nova Iorque, perdendo metade do seu valor para se cotarem abaixo de um dólar. Em 21 de setembro de 2018, data da sua estreia na bolsa em Wall Street, EUA, os títulos da Farfetch cotavam-se ao preço unitário de 28,45 dólares.
Neste contexto, o jornal britânico The Telegraph avançou que José Neves estará em conversações com investidores e banqueiros para retirar a empresa de bolsa, contando com o apoio de parceiros como a gigante chinês de comércio eletrónico Alibaba e o conglomerado suíço de luxo Richemont (dono do 'site' de moda 'online' Yoox Net-a-Porter).
Ambas as plataformas investiram mais de 300 milhões de dólares (cerca de 273 milhões de euros) na Farfetch em novembro de 2020, aquando do lançamento da Farfetch China.Entretanto, em cima da mesa estará um plano de despedimentos que inicialmente apontava para 800 trabalhadores, mas que face à atual situação da empresa se admite que poderá ser alargado para 1.700 ou 2.000 pessoas, ou seja, quase 25% da força de trabalho da companhia.
Ao mesmo tempo, a Farfetch está a ser visada numa ação judicial coletiva nos Estados Unidos, que deu entrada em outubro passado no tribunal de Maryland e em que se alega que a empresa terá feito "afirmações enganadoras" e omitido informação relevante ao mercado, prejudicando os investidores.
Intitulada "Ragan v. Farfetch Limited", a ação argumenta que a companhia não informou devidamente os visados sobre a trajetória descendente na bolsa. Com base neste pressuposto, os advogados têm vindo a reunir vários investidores que se sentem lesados por uma suposta fraude de valores mobiliários entre 09 de março e 17 de agosto de 2023, tendo os visados até 19 de dezembro para se juntar à ação promovida pelo escritório Levi & Korsinsky.
Ainda assim, o já considerado "ex-unicórnio" português - atualmente a empresa estará avaliada em menos de 300 milhões de dólares -- angariou recentemente um novo investidor, o milionário Steven Cohen, dono da equipa de basebol New York Mets, que, com a Point72 Asset Management e outras entidades associadas, adquiriu uma participação de 5,1% na Farfetch.
Em Portugal há ainda receios de que a atual situação da empresa possa vir a ameaçar a concretização do projeto imobiliário Fuse Valley, em Leça do Balio, no concelho de Matosinhos, um mega investimento de 200 milhões de euros partilhado com a construtora bracarense Castro Group que prevê a edificação de um centro de investimento tecnológico em terrenos junto à EN14 (Via Norte).
Inicialmente estimada para o final de 2025, a inauguração da primeira fase do projeto passou para o segundo semestre de 2026/janeiro de 2027, segundo informou em março passado o promotor, refletindo a demora no processo de licenciamento. Já as duas fases restantes do empreendimento deverão estar concluídas entre 2027 e 2030.
O projeto prevê a construção de 24 edifícios que vão albergar escritórios, habitações, um hotel e vários serviços, estimando a Câmara de Matosinhos a criação de 12.000 postos de trabalho qualificado no setor terciário e das tecnologias de informação e que a "significativa" criação de emprego contribua para a eventual fixação de novos residentes.
Parte "substancial" dos escritórios será ocupada pela Farfetch, enquanto o hotel vai ter 70 quartos e ocupar uma área de 12.000 metros quadrados, para onde estão previstos vários espaços comuns como salas para eventos, congressos, espaços de 'coworking' e spa.
Na passada quarta-feira, o ministro da Economia garantiu estar a "acompanhar com atenção o que se está a passar" na Farfetch, sustentando que as empresas "têm altos e baixos".
De acordo com o Eco, António Costa Silva disse esperar que a situação "possa ser estabilizada e a Farfetch possa regressar àquilo que foi antes": "Era um dos nossos grandes unicórnios", sustentou.
Leia Também: 1.º unicórnio perdeu valor e vai despedir. O que se passa na Farfetch?
apesar de o outro senhor ter comprado 5,1% dela
cheira-me a manipulação !"
Mas:-
Farfetch (em silêncio) ainda não tem data para resultados trimestrais
Quinze dias passados desde a data prevista, mas cancelada, para apresentação dos resultados trimestrais, o que alarmou o mercado, fonte oficial da Farfetch avançou hoje à agência Lusa não haver ainda dia marcado para divulgação das contas.
Farfetch (em silêncio) ainda não tem data para resultados trimestrais
© Global Imagens
Notícias ao Minuto
15/12/23 15:26 ‧ HÁ 32 MINS POR LUSA
ECONOMIA FARFETCH
Após dois anos de lucro em 2021 e 2022, beneficiando do 'boom' do comércio 'online' durante a pandemia, a plataforma de venda de marcas de luxo fundada em 2008 por José Neves - com sede fiscal em Londres e que foi o primeiro "unicórnio" português ('startup' avaliada em mais de mil milhões de euros) -- voltou aos prejuízos nos últimos quatro trimestres.
No segundo trimestre deste ano, a empresa reportou perdas de 258 milhões de euros (281,3 milhões de dólares), face ao lucro de 62 milhões de euros (67,6 milhões de dólares) do período homólogo, tendo as receitas caído para 526 milhões de euros (572 milhões de dólares, face a 579 milhões no período homólogo) e o EBITDA (resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) ajustado do grupo piorado para 28 milhões de euros negativos (30,5 milhões de dólares negativos).
A mais recente apresentação de resultados da Farfetch, relativos ao terceiro trimestre deste ano, estava prevista para o passado dia 29 de novembro, altura em que se esperavam também novidades ao nível da estratégia e gestão, mas foi desmarcada pela empresa, que remeteu para "devido tempo" uma atualização ao mercado.
"A empresa espera fornecer uma atualização de mercado no devido tempo", lê-se numa breve nota então divulgada. "Neste momento, não fornecerá quaisquer previsões ou orientações, e quaisquer previsões ou orientações anteriores não deverão ser consideradas confiáveis", acrescenta.
Contactada pela agência Lusa, fonte oficial da Farfetch não apontou uma nova data para apresentação dos resultados trimestrais, reiterando a posição da empresa de "não fazer comentários".
O adiamento da divulgação dos resultados financeiros teve reflexos imediatos nas ações da tecnológica, que registaram uma queda acentuada na bolsa de Nova Iorque, perdendo metade do seu valor para se cotarem abaixo de um dólar. Em 21 de setembro de 2018, data da sua estreia na bolsa em Wall Street, EUA, os títulos da Farfetch cotavam-se ao preço unitário de 28,45 dólares.
Neste contexto, o jornal britânico The Telegraph avançou que José Neves estará em conversações com investidores e banqueiros para retirar a empresa de bolsa, contando com o apoio de parceiros como a gigante chinês de comércio eletrónico Alibaba e o conglomerado suíço de luxo Richemont (dono do 'site' de moda 'online' Yoox Net-a-Porter).
Ambas as plataformas investiram mais de 300 milhões de dólares (cerca de 273 milhões de euros) na Farfetch em novembro de 2020, aquando do lançamento da Farfetch China.Entretanto, em cima da mesa estará um plano de despedimentos que inicialmente apontava para 800 trabalhadores, mas que face à atual situação da empresa se admite que poderá ser alargado para 1.700 ou 2.000 pessoas, ou seja, quase 25% da força de trabalho da companhia.
Ao mesmo tempo, a Farfetch está a ser visada numa ação judicial coletiva nos Estados Unidos, que deu entrada em outubro passado no tribunal de Maryland e em que se alega que a empresa terá feito "afirmações enganadoras" e omitido informação relevante ao mercado, prejudicando os investidores.
Intitulada "Ragan v. Farfetch Limited", a ação argumenta que a companhia não informou devidamente os visados sobre a trajetória descendente na bolsa. Com base neste pressuposto, os advogados têm vindo a reunir vários investidores que se sentem lesados por uma suposta fraude de valores mobiliários entre 09 de março e 17 de agosto de 2023, tendo os visados até 19 de dezembro para se juntar à ação promovida pelo escritório Levi & Korsinsky.
Ainda assim, o já considerado "ex-unicórnio" português - atualmente a empresa estará avaliada em menos de 300 milhões de dólares -- angariou recentemente um novo investidor, o milionário Steven Cohen, dono da equipa de basebol New York Mets, que, com a Point72 Asset Management e outras entidades associadas, adquiriu uma participação de 5,1% na Farfetch.
Em Portugal há ainda receios de que a atual situação da empresa possa vir a ameaçar a concretização do projeto imobiliário Fuse Valley, em Leça do Balio, no concelho de Matosinhos, um mega investimento de 200 milhões de euros partilhado com a construtora bracarense Castro Group que prevê a edificação de um centro de investimento tecnológico em terrenos junto à EN14 (Via Norte).
Inicialmente estimada para o final de 2025, a inauguração da primeira fase do projeto passou para o segundo semestre de 2026/janeiro de 2027, segundo informou em março passado o promotor, refletindo a demora no processo de licenciamento. Já as duas fases restantes do empreendimento deverão estar concluídas entre 2027 e 2030.
O projeto prevê a construção de 24 edifícios que vão albergar escritórios, habitações, um hotel e vários serviços, estimando a Câmara de Matosinhos a criação de 12.000 postos de trabalho qualificado no setor terciário e das tecnologias de informação e que a "significativa" criação de emprego contribua para a eventual fixação de novos residentes.
Parte "substancial" dos escritórios será ocupada pela Farfetch, enquanto o hotel vai ter 70 quartos e ocupar uma área de 12.000 metros quadrados, para onde estão previstos vários espaços comuns como salas para eventos, congressos, espaços de 'coworking' e spa.
Na passada quarta-feira, o ministro da Economia garantiu estar a "acompanhar com atenção o que se está a passar" na Farfetch, sustentando que as empresas "têm altos e baixos".
De acordo com o Eco, António Costa Silva disse esperar que a situação "possa ser estabilizada e a Farfetch possa regressar àquilo que foi antes": "Era um dos nossos grandes unicórnios", sustentou.
Leia Também: 1.º unicórnio perdeu valor e vai despedir. O que se passa na Farfetch?
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 15/12/2023 17:00Pena a sede não ser cá em PT senão o PS, PCP já andavam em corridas para injectar lá dinheiro em troca de taxos para membros do partido e familiares.
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 14/12/2023 10:08O mar continua alteroso...
Se ela começar a pensar em fechar o gap dos 4,5, a dúvida será XK ou DBX...ou ...uma boa sessão de adrenalina para mais tarde recordar...
Se ela começar a pensar em fechar o gap dos 4,5, a dúvida será XK ou DBX...ou ...uma boa sessão de adrenalina para mais tarde recordar...
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 13/12/2023 2:48itisi1000 Escreveu:Ola
Menos valias na FTCH não podem ser abatidas no IRS? Alguem confirma? A ser verdade, então as mais valias (se é que é possível) tb não deveriam ser tributadas.
Obrg
ITISI1000
só abate se venderes, e tiveres lucros para serem abatidos da mesma categoria (G)
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 13/12/2023 0:27itisi1000 Escreveu:Ola
Menos valias na FTCH não podem ser abatidas no IRS? Alguem confirma? A ser verdade, então as mais valias (se é que é possível) tb não deveriam ser tributadas.
Obrg
ITISI1000
Desde que as mesmas estejam documentalmente suportadas...não vejo qualquer razão para que sejam diferentes de qualquer outra operação,
Será tratada como qualquer outra transaçao em mercado estrangeiro. Parece.me !
bons negocios
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 13/12/2023 0:02Ola
Menos valias na FTCH não podem ser abatidas no IRS? Alguem confirma? A ser verdade, então as mais valias (se é que é possível) tb não deveriam ser tributadas.
Obrg
ITISI1000
Menos valias na FTCH não podem ser abatidas no IRS? Alguem confirma? A ser verdade, então as mais valias (se é que é possível) tb não deveriam ser tributadas.
Obrg
ITISI1000
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 12/12/2023 20:53trend=friend Escreveu:Em análise fundamental estará correto face ao conhecimento generalizado…
A questão é que o conhecimento privilegiado é mais poderoso do que o generalizado, e só aparece nos gráficos. Primeiro entrevisto, outras vezes como agora.
Se vendem, com o medo
!? Alguém compra Eu, estou bem, entalado
Mas, perdido por um, perdido por mil !
Natal e Ofertas
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 12/12/2023 18:12Em análise fundamental estará correto face ao conhecimento generalizado…
A questão é que o conhecimento privilegiado é mais poderoso do que o generalizado, e só aparece nos gráficos. Primeiro entrevisto, outras vezes como agora.
A questão é que o conhecimento privilegiado é mais poderoso do que o generalizado, e só aparece nos gráficos. Primeiro entrevisto, outras vezes como agora.
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 12/12/2023 17:53Será que haja quem leia e acredite ?
CONSENSO DOS ANALISTAS EM 09/12/23*
Objetivo do curso de 3 meses: 4.70 USD - Potencial: 520.13%
CONSENSO DOS ANALISTAS EM 09/12/23*
Objetivo do curso de 3 meses: 4.70 USD - Potencial: 520.13%
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 12/12/2023 16:24Eu entrei agora a 0.71$, tiro especulativo a espera de uma recuperação e sair logo, veremos
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 12/12/2023 16:20Celsius-reloaded Escreveu:Não sei se esta menina passa de 2024.
Mesmo 2023 está tremido.
-40% num dia sem noticias é uma situação limite. Quer dizer. Noticias deve haver nós é que não sabemos.
Para uma empresa que não apresentou resultados, cotar a estes valores já é muito bom.
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 12/12/2023 16:15J_Investidor Escreveu:Alguém viu o Nirsup? Será que está a encher o camião a estes preços?
No dia 10/6, o NirSup escrevia o post abaixo no topico da bitcoin, com bashing permanente, ao mesmo tempo que debitava noticias ocas sobre o potencial gigante da farfetch neste tópico. A bitcoin cotava na altura a $ 26.000 e a farfetch a $ 5.
Agora estão a $41.500 e $0.8, respetivamente
NirSup Escreveu:Quantos loucos há em Portugal?
Os sinais chegaram dos mercados internacionais e foram sobretudo inspirados pelo falhanço de alguns dos maiores serviços de criptomoedas do mundo.
O súbito colapso da FTX é o exemplo mais famoso de uma companhia de criptomoedas que afastou muitos investidores dos cripto ativos.
Afinal, o mesmo aconteceu com a Three Arrows Capital, a Celsius Network, ou a BlockFi.
Em 2022, registou-se ainda o falhanço de quase 2 mil criptomoedas. Não há mais espaço para novas aventuras.
Entretanto, cinco bancos portugueses — a Caixa Geral de Depósitos, o BCP, o Santander, o Abanca, e o BiG — decidiram encerrar as contas bancárias de quatro empresas de criptomoedas registadas em Portugal, alegando gestão de risco.
Quantos são (e quanto é o montante envolvido) os portugueses, loucos o bastante, com contas abertas fora de Portugal (com os riscos legais acrescidos que isso comporta) em criptomoedas?
By Nirvana
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 12/12/2023 13:08Vade-retro !!! 
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 12/12/2023 12:55O capitalismo é assim...
Empresas más desaparecem, num instante o sentimento pode mudar drasticamente.
Não é como cá na tugolândia que o governo tem biliões para injectar em tudo que mexe....
Provavelmente vai a falência e surgirão outras empresas mais eficientes que aprenderão com os erros desta.
Empresas más desaparecem, num instante o sentimento pode mudar drasticamente.
Não é como cá na tugolândia que o governo tem biliões para injectar em tudo que mexe....
Provavelmente vai a falência e surgirão outras empresas mais eficientes que aprenderão com os erros desta.
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 12/12/2023 12:15xzx Escreveu:Quem estará a comprar ...?
Boa questão... será o Neves?
Re: Farfetch - Tópico Geral
Enviado: 12/12/2023 11:05Quem estará a comprar ...?