Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Enviado: 21/11/2020 23:06
Nem se pode comparar com a realidade atual.
Se num lugar pequeno como Ourique, um dia chegou a 25 funerais, está tudo dito.
Não esquecer de casos em que o próprio padre morria ou estava muito enfermo e os funerais tinham de esperar...
As pessoas também eram descuidadas, por necessidade ou ignorância. Se hoje é o que é, nesse tempo era terrível. Ainda por cima, iam dar beijinhos de despedida a pessoas de família que estavam moribundos, quer dizer, isso ocorria também nos surtos de tuberculose, as pessoas andavam juntas com as outras, mesmo doentes.
Não esquecer também que as pessoas se revoltavam com quarentenas. No Porto, já tinha ocorrido uma uns anos atrás, por causa de uma doença qualquer que veio de barco de Macau. Foi o dr. Ricardo Jorge que organizou essa situação, a qual levou a revoltas, até contra o próprio médico.
Então eu acredito que sim, que muitas pessoas se sentiam mal, mas que iam trabalhar, fazer pela vida, esperar pela sorte, por falta de opção.
Infelizmente, muitos não tinham sorte, nem defesas.
Hoje é bem diferente, nem se compara, sinceramente, se não fossem alguns problemas de longo prazo associados à covid-19 (como a mis-c), eu seria muito cético em relação aos "lockdowns". Não se pode negar que temos aqui uns efeitos secundários ainda pouco conhecidos e potencialmente capazes de limitar a qualidade de vida.
Abraço
dj
Se num lugar pequeno como Ourique, um dia chegou a 25 funerais, está tudo dito.
Não esquecer de casos em que o próprio padre morria ou estava muito enfermo e os funerais tinham de esperar...
As pessoas também eram descuidadas, por necessidade ou ignorância. Se hoje é o que é, nesse tempo era terrível. Ainda por cima, iam dar beijinhos de despedida a pessoas de família que estavam moribundos, quer dizer, isso ocorria também nos surtos de tuberculose, as pessoas andavam juntas com as outras, mesmo doentes.
Não esquecer também que as pessoas se revoltavam com quarentenas. No Porto, já tinha ocorrido uma uns anos atrás, por causa de uma doença qualquer que veio de barco de Macau. Foi o dr. Ricardo Jorge que organizou essa situação, a qual levou a revoltas, até contra o próprio médico.
Então eu acredito que sim, que muitas pessoas se sentiam mal, mas que iam trabalhar, fazer pela vida, esperar pela sorte, por falta de opção.
Infelizmente, muitos não tinham sorte, nem defesas.
Hoje é bem diferente, nem se compara, sinceramente, se não fossem alguns problemas de longo prazo associados à covid-19 (como a mis-c), eu seria muito cético em relação aos "lockdowns". Não se pode negar que temos aqui uns efeitos secundários ainda pouco conhecidos e potencialmente capazes de limitar a qualidade de vida.
Abraço
dj