Re: Aston Martin - Tópico Geral

Será que existe uma boa possibilidade de rebound ou é um caso perdido?
Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
http://teste.caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/
http://teste.caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=86994
https://www.motor24.pt/sites/turbo/saiba-quanto-vale-aston-martin/ Escreveu:Num momento em que surgem informações sobre a possível venda ou entrada em bolsa do fabricante britânico, são já feitas previsões ao montante em que a empresa poderá ser avaliada.
A Aston Martin pode brevemente ser vendida ou colocar o seu capital em bolsa, de acordo com as informações que começaram a circular em dezembro de 2017. Tendo em conta esse momento, saem agora as primeiras previsões ao potencial valor em que o fabricante de Gaydon poderá ser avaliado, e que anunciam um montante total perto de 5,67 mil milhões de euros. Este é um número bastante interessante, embora ainda bem longe dos 17,87 mil milhões de euros que vale de momento a Ferrari. Apesar de tudo, se a entrada da maca inglesa no mercado de capitais surgir a breve trecho, este poderá ser um bom negócio para os futuros acionistas, por três razões.
A primeira razão tem a ver com a vitalidade da marca, algo que ficou comprovado com os resultados financeiros de 2017, que anunciaram o regresso aos lucros passados oito anos. A isto junta-se a crescente procura pelos modelos da marca, após o início da ofensiva de mercado através do novo DB11. Um aumento dos interessados em estar ao volante dos Aston Martin comprovado através do recentemente revelado Vantage, pois já existem compradores para quase toda a produção prevista para 2018. O terceiro motivo é a anunciada introdução dos novos modelos através do referido plano estratégico delineado pelo CEO Andy Palmer, e que inclui a entrada em segmentos bastante lucrativos e capazes de aumentar ainda mais a base de clientes, pois está prevista a aposta nos desportivos de alta performance elétricos, com o RapidE, e ainda a entrada nos SUVS através do DBX.
A possível entrada da Aston Martin em bolsa é também considerado um teste à reação dos mercados de capitais aos ativos britânicos, pois avizinha-se o momento do Brexit, que vai ocorrer em março de 2019. Assim o fabricante de Gaydon pode ser a cobaia para se perceber se vai existir um desinvestimento ou manter-se a procura por ações de empresas britânicas.
https://eco.pt/2018/01/09/aston-martin-sera-a-proxima-a-acelerar-para-a-bolsa/ Escreveu:A marca dos icónicos carros de James Bond quer entrar em bolsa numa operação quer poderá ascender aos 5,7 mil milhões de euros.
O fabricante britânico de automóveis Aston Martin está a equacionar entrar em bolsa, mediante uma operação de 5,67 mil milhões de euros (cinco mil milhões de libras), segundo a agência Bloomberg, que cita fontes conhecedoras do processo.
A Aston Martin iniciou conversações preliminares com conselheiros para uma Oferta Pública Inicial (IPO) incluindo a dívida, equiparando-se à Ferrari, acrescentaram fontes, que solicitaram anonimato. O interesse dos investidores num IPO este ano pode ser reforçado pela expansão programada, para 2019, para o segmento dos veículos desportivo-utilitários (SUV).
A marca tem previsto, neste novo ano, consolidar o seu regresso e bem como efetuar um teste ao interesse dos investidores em empresas britânicas antes da saída do Reino Unido da União Europeia.fabricante britânico de automóveis Aston Martin está a equacionar entrar em bolsa, mediante uma operação de 5,67 mil milhões de euros (cinco mil milhões de libras), segundo a agência Bloomberg, que cita fontes conhecedoras do processo.
Associada aos filmes protagonizados pelo espião James Bond, a marca ultrapassou as cinco mil entregas no ano passado, um feito inédito desde 2008 e espera-se que ultrapasse as expectativas de 840 milhões de libras de lucro (953 milhões de euros).
A avaliação é estimada provisoriamente e nenhuma decisão tem de ser tomada com base nos conselheiros até porque outras hipóteses estão a ser consideradas, notaram as fontes, enquanto a empresa, oficialmente, escusa-se a comentar “especulações sobre a futura propriedade ou reestruturação de capital”.