ricardmag Escreveu:MarioAndre Escreveu:Eu até pagava muito imposto se o pais estivesse no rumo certo mas não está e a prova é que tenho mais de 170 medidas para ele no meu e-mail que não passa pela cabeça aos politicos e às pessoas em geral.
Confesso que fiquei curioso de saber as 170 medidas.
Quanto ao resto só te posso desejar boa sorte, empreendedorismo é o que faz falta em portugal.
Cumprimentos
Vou-te dar um exemplo de duas das mais polémicas que tenho, amigo.
Obrigado, em relação à última parte do teu post.
Ser a favor da adopção de limites de velocidade mais tolerantes para quem não tenha acidentes graves com culpa própria há um certo tempo, por exemplo nos 3 anos anteriores sendo que seria anulado se a pessoa tivesse um acidente com culpa a partir de determinada gravidade, por exemplo não faz sentido contar para aqui um choque entre pára choques em que apenas seja necessário colocar um novo em cada carro sem mais consequências tanto para os carros como passageiros envolvidos, sendo que esta regra apenas devia ser válida para quem tenha carros bonzinhos para o perigo acrescido ser o minimo possivel, por exemplo passar o limite de 50 na cidade para 60, de 90 nas estradas nacionais para 110, de 100 nas vias reservadas para 130 e de 140 nas auto estradas (com o desconto do radar) para 180. Estes carros podiam ser detectados pelos radares na mesma se usassem um pequeno distico na traseira a indicar que têm limites de velocidade maiores, por exemplo V+. Simultaneamente deviam ser elevados os limites de velocidade minimos sobretudo nas vias mais à esquerda, para diminuir tanto quanto possivel as consequências negativas no caso dum choque entre carros que circulem a velocidades muito diferentes, por exemplo se o limite máximo em auto estrada para algumas situações passasse a ser 180 como defendo então o limite minimo devia ser ai 110 salvo na faixa mais à direita, com consequências duras para quem não cumprisse.
Ser a favor da extinção de tudo o que seja vocacionado para pessoas pouco inteligentes: futebol, novelas, fofocas, sensacionalismo, reality shows, religião... claro que não se vai proibir o futebol, proibia-se era todo o circo à volta dele, só era autorizado vê-lo no estádio ou na televisão mas nada mais haveria além disso, como programas futebolisticos ou jornais a falarem a semana toda do tema e muito menos seria permitido vir para a rua fazer barulho quando o clube do coração ganha algo importante, e claro que é subjectivo o que é vocacionado para pessoas pouco inteligentes ou não, mas isso é assim com muita coisa na vida que mesmo assim é feita e bem feita, nada como se criar uma comissão de pessoas de referência nomeada por uma pessoa também de referência, pode ser o primeiro ministro, para analisarem a situação. A qualidade ou falta dela duma tese dum estudante universitário também é altamente subjectiva, no entanto não é por isso que não é avaliada por um conjunto de professores, o que eu defendo é mais ou menos a mesma coisa. Para diminuir ao máximo o sensacionalismo na televisão sou a favor que os telejornais sejam de apenas meia hora, com noticias rápidas de maneira a não dar lugar à exploração das desgraças e quanto aos jornais sou a favor que sejam obrigados a dedicar menos páginas às desgraças, nomeadamente o pior jornal de todos nesse aspecto que é o correio da manhã. Quero acreditar que as pessoas ao se verem privadas desses entretenimentos iam acabar por procurar coisas mais cultas, coisas cultas não tem necessariamente de ser aborrecido, pode simplesmente ser aprender a mexer no carro para não o levar tanto ao mecânico, aprender a comprar bem um carro usado para não se comprar um carro novo apenas por medo de comprar um carro usado, aprender o quão mau é o diesel e quão bom é o gpl, aprender quais são as peças num carro com maior probabilidade de avariar e nos deixar apeados e mudá-las periodicamente: alternador, bateria, cabo de acelerador, depósito do liquido refrigerante do motor, motor de arranque, radiador e tubos de refrigeração, aprender a plantar comida biológica para consumo próprio ou mesmo venda, aprender a investir na bolsa e comercializar carros para ter um complemento ao ordenado ou mesmo fazer vida dessas actividades, aprender a ter uma melhor vida conjugal, aprender a educar melhor o filho, aprender desportos novos, aprender a cozinhar mais, aprender os problemas do pais de modo a que esses conhecimentos deixem de ser apenas bitaites, caso dos crónicos défices comerciais que poucos dão valor na importância do estado do pais, conhecer os melhores sitios para visitar em portugal ou no estrangeiro... enfim, tudo o que torne melhor a vida de cada um. Os principais canais de televisão e jornais deviam mesmo ser obrigados a ter um espaço com estes conhecimentos em horário nobre ou no caso dos jornais num sitio em que a maioria das pessoas visse, por exemplo no inicio ou no fim do jornal, como os conhecimentos têm um fim periodicamente deviam ser repetidos.