Noticias - dia 07 de Abril de 2003
Accionistas Vallehermoso e Sacyr aprovam fusão que cria maior imobiliária da Peninsula Ibérica
Segunda, 7 Abr 2003 19:23
A fusão entre o grupo imobiliário Vallehermoso e a construtora Sacyr foi aprovada hoje em assembleia geral. Com a união, que se fará através de troca de acções, constituí-se o principal grupo imobiliário da Península Ibérica, em facturação, lucros e capitalização bolsista.
Os accionistas da companhias espanholas Vallehermoso e Sacyr - detentora de 30% do capital da construtora Somague [Cot, Not, P.Target] -, aprovaram hoje a fusão entre os dois grupos. A operação far-se-á através de troca de uma acção da Vallehermoso por 1,2765 acções da Sacyr e cria um «gigante» com um valor aproximado de três mil milhões de euros.
De acordo com a imprensa espanhola a fusão efectiva e o começo de cotação das novas acções na Bolsa de Madrid está prevista para os meses de Junho e Julho.
A nova entidade, estimam as duas empresas, terá um crescimento médio de 19,2% ao ano, até 2005 e duplicará a médio prazo a sua capitalização bolsista para alcançar os 3,5 mil milhões de euros e colocar-se com uma das primeiras 10 empresas do Ibex 35. O novo «gigante» Vallehermoso-Sacyr terá como áreas principais a construção, promoção, concessões, património e serviços.
A Vallehermoso, líder imobiliária em Espanha, terminou o exercício de 2002 com um resultado líquido de 208,6 milhões de euros, mais 47,4% que em 2001 e uma facturação de 1,02 mil milhões de euros. No ano passado a empresa investiu 1,17 mil milhões de euros, dos quais 337,5 milhões foram para compra de solos e outros 394,6 milhões para promoção de obra. A empresa canalizou ainda 323 milhões em activo imobilizados e 115 milhões na compra da Prosacyr («holding« detentora da Sacyr). A reserva da Vellehermoso em solo e produto ascende actualmente a 2.660.000 metros quadrados.
por Isabel Aveiro
Segunda, 7 Abr 2003 19:23
A fusão entre o grupo imobiliário Vallehermoso e a construtora Sacyr foi aprovada hoje em assembleia geral. Com a união, que se fará através de troca de acções, constituí-se o principal grupo imobiliário da Península Ibérica, em facturação, lucros e capitalização bolsista.
Os accionistas da companhias espanholas Vallehermoso e Sacyr - detentora de 30% do capital da construtora Somague [Cot, Not, P.Target] -, aprovaram hoje a fusão entre os dois grupos. A operação far-se-á através de troca de uma acção da Vallehermoso por 1,2765 acções da Sacyr e cria um «gigante» com um valor aproximado de três mil milhões de euros.
De acordo com a imprensa espanhola a fusão efectiva e o começo de cotação das novas acções na Bolsa de Madrid está prevista para os meses de Junho e Julho.
A nova entidade, estimam as duas empresas, terá um crescimento médio de 19,2% ao ano, até 2005 e duplicará a médio prazo a sua capitalização bolsista para alcançar os 3,5 mil milhões de euros e colocar-se com uma das primeiras 10 empresas do Ibex 35. O novo «gigante» Vallehermoso-Sacyr terá como áreas principais a construção, promoção, concessões, património e serviços.
A Vallehermoso, líder imobiliária em Espanha, terminou o exercício de 2002 com um resultado líquido de 208,6 milhões de euros, mais 47,4% que em 2001 e uma facturação de 1,02 mil milhões de euros. No ano passado a empresa investiu 1,17 mil milhões de euros, dos quais 337,5 milhões foram para compra de solos e outros 394,6 milhões para promoção de obra. A empresa canalizou ainda 323 milhões em activo imobilizados e 115 milhões na compra da Prosacyr («holding« detentora da Sacyr). A reserva da Vellehermoso em solo e produto ascende actualmente a 2.660.000 metros quadrados.
por Isabel Aveiro
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Análise – Reforma da tributação imobiliária mantém carga fiscal dos contribuintes e Sisa deveria ser abolida
A reforma da tributação imobiliária, anunciada no fim-de-semana pelo Governo, constitui um passo positivo, mas os especialistas consideram que é bastante incompleta, passando ao lado de questões vitais como a fiscalização, a abolição da Sisa e a uniformização de critérios para todos os imóveis urbanos. Ainda por cima, não reduz a carga fiscal aplicada aos contribuintes.
De acordo com Luís Belo, especialista em fiscalidade da Deloitte & Touche, não deverá esperar-se “uma redução global, em termos macroeconómicos, da carga fiscal. Não acredito que o Governo possa prescindir receitas fiscais e tenderá a haver equilíbrio entre alguma perda de receita na arrecadação da Sisa e uma provável compensação via autárquica e via IRC”, refere.
Para este responsável, o Executivo devia ter abolido a Sisa “em definitivo e fazer uma reforma mais integrada da tributação do património com um imposto único”. Também o especialista Saldanha Sanches defende que “a Sisa devia desaparecer”.
Luís Belo refere que a redução da actual taxa da Sisa deve ser acompanha por acções de fiscalização efectiva dos valores declarados. “Esta fiscalização era mais fácil com uma reformulação mais lata da tributação autárquica, cuja reformulação faz todo o sentido. Mas não se sabe que tipo de actualização é que vai ser feito ao valor das matrizes nem qual vai ser a alteração na contribuição autárquica”, refere.
Em relação à tributação autárquica, também Saldanha Sanches defende que “a questão mais aguda é saber como é que se vai distribuir melhor o imposto entre os vários prédios, uma vez que as matrizes estão frequentemente falsificadas e desactualizadas. A única solução será uma tributação que vai ter uma base de tributação por m2, logo, qualquer valor que se vá obter será um valor fictício, porque os valores são totalmente falseados”. Também para este especialista, para que a reforma apresentada resulte, é necessária alguma actuação na fiscalização de matrizes.
Já para Medina Carreira, também especialista em questões fiscais, a questão de fundo é a não generalização do critério de tributação imobiliária, que pode constituir uma limitação, e adianta que, ao aplicar o critério anunciado apenas “às novas transmissões e às transmissões em segunda mão”, o Governo deixa de fora todo os imóveis que não se enquadram neste âmbito, fazendo com que continuem a existir dois métodos diferentes de fixação de valores. “Este é um problema que o Governo parece que vai tentar solucionar de uma forma relativamente lenta”, refere.
Persistindo esta diferenciação, que Medina Carreira classifica como um problema básico, “a questão da Sisa e as outras questões da contribuição autárquica, irão reflectir esta deficiência”, porque são decorrências desta base, como explica o especialista.
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A reforma da tributação imobiliária, anunciada no fim-de-semana pelo Governo, constitui um passo positivo, mas os especialistas consideram que é bastante incompleta, passando ao lado de questões vitais como a fiscalização, a abolição da Sisa e a uniformização de critérios para todos os imóveis urbanos. Ainda por cima, não reduz a carga fiscal aplicada aos contribuintes.
De acordo com Luís Belo, especialista em fiscalidade da Deloitte & Touche, não deverá esperar-se “uma redução global, em termos macroeconómicos, da carga fiscal. Não acredito que o Governo possa prescindir receitas fiscais e tenderá a haver equilíbrio entre alguma perda de receita na arrecadação da Sisa e uma provável compensação via autárquica e via IRC”, refere.
Para este responsável, o Executivo devia ter abolido a Sisa “em definitivo e fazer uma reforma mais integrada da tributação do património com um imposto único”. Também o especialista Saldanha Sanches defende que “a Sisa devia desaparecer”.
Luís Belo refere que a redução da actual taxa da Sisa deve ser acompanha por acções de fiscalização efectiva dos valores declarados. “Esta fiscalização era mais fácil com uma reformulação mais lata da tributação autárquica, cuja reformulação faz todo o sentido. Mas não se sabe que tipo de actualização é que vai ser feito ao valor das matrizes nem qual vai ser a alteração na contribuição autárquica”, refere.
Em relação à tributação autárquica, também Saldanha Sanches defende que “a questão mais aguda é saber como é que se vai distribuir melhor o imposto entre os vários prédios, uma vez que as matrizes estão frequentemente falsificadas e desactualizadas. A única solução será uma tributação que vai ter uma base de tributação por m2, logo, qualquer valor que se vá obter será um valor fictício, porque os valores são totalmente falseados”. Também para este especialista, para que a reforma apresentada resulte, é necessária alguma actuação na fiscalização de matrizes.
Já para Medina Carreira, também especialista em questões fiscais, a questão de fundo é a não generalização do critério de tributação imobiliária, que pode constituir uma limitação, e adianta que, ao aplicar o critério anunciado apenas “às novas transmissões e às transmissões em segunda mão”, o Governo deixa de fora todo os imóveis que não se enquadram neste âmbito, fazendo com que continuem a existir dois métodos diferentes de fixação de valores. “Este é um problema que o Governo parece que vai tentar solucionar de uma forma relativamente lenta”, refere.
Persistindo esta diferenciação, que Medina Carreira classifica como um problema básico, “a questão da Sisa e as outras questões da contribuição autárquica, irão reflectir esta deficiência”, porque são decorrências desta base, como explica o especialista.
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Governo alemão diz guerra anula perspectivas de crescimento
A guerra no Iraque anula as perspectivas de crescimento económico na Alemanha, defendeu o chanceler alemão, Gerhard Schröder, na inauguração da Feira de Hannover.
“Podemos já dizer que a guerra no Iraque reforça a incerteza económica e atenta contra as esperanças de crescimento, para não dizer que as reduz a nada”, referiu o responsável do Executivo alemão.
Recorde-se que a economia alemã está estagnada desde o final de 2001, prevendo-se para este ano um crescimento em torno de 1%.
A perspectiva pessimista do chanceler Schröder vem na linha daquela apresentada já pela União Europeia, segundo a qual a maior economia da zona euro deverá crescer a um ritmo muito inferior a 1%.
O próprio Executivo alemão prepara-se agora para rever em baixa esta meta, que poderá cair até aos 0,25%, já que deverá ter registado uma contracção no primeiro trimestre.
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“Podemos já dizer que a guerra no Iraque reforça a incerteza económica e atenta contra as esperanças de crescimento, para não dizer que as reduz a nada”, referiu o responsável do Executivo alemão.
Recorde-se que a economia alemã está estagnada desde o final de 2001, prevendo-se para este ano um crescimento em torno de 1%.
A perspectiva pessimista do chanceler Schröder vem na linha daquela apresentada já pela União Europeia, segundo a qual a maior economia da zona euro deverá crescer a um ritmo muito inferior a 1%.
O próprio Executivo alemão prepara-se agora para rever em baixa esta meta, que poderá cair até aos 0,25%, já que deverá ter registado uma contracção no primeiro trimestre.
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Bruxelas pede medidas extraordinárias para Portugal reduzir défice para 2,4%
Segunda, 7 Abr 2003 19:14
Bruxelas vai aconselhar o Governo português a recorrer de novo a medidas extraordinárias, de modo a garantir que o défice se mantenha numa rota descendente. A «luz verde» surge numa altura em que, segundo as contas da própria Comissão Europeia, que amanhã actualiza as suas previsões macroeconómicas, Portugal corre o risco de ver o défice voltar a disparar, este ano, para valores superiores ao limite de 3% do PIB.
«No curto prazo, a adopção de medidas não-recorrentes é necessária para recuperar a dinâmica perdida na consolidação orçamental e reforçar a credibilidade das políticas», sustenta a Comissão no âmbito das recomendações de política económica que serão amanhã dirigidas a Portugal.
No texto, ao qual o Negocios.pt teve acesso, Bruxelas insiste que é necessário que o Governo «garanta que o défice orçamental será reduzido em 2003 como programado», isto é para 2,4% do PIB, e que, ao mesmo tempo, o défice estrutural (isento dos efeitos da variação da conjuntura) recue «pelo menos 0,5% do PIB».
A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, deverá ainda «assegurar que a redução do défice é principalmente obtida pelo lado da despesa, mediante uma execução firme da programação orçamental para todos os sub-sectores» da administração pública.
Bruxelas recorda que é fundamental que o Governo implemente «de forma determinada e atempada» as reformas estruturais anunciadas para a administração pública, educação, saúde e segurança social, e que é «crucial» que se mantenha fiel ao objectivo de chegar a 2006 com as finanças públicas equilibradas ou mesmo numa situação excedentária.
«Trata-se de um passo necessário, mas não suficiente, para assegurar a sustentabilidade das finanças públicas», diz Bruxelas, ao salientar ser igualmente indispensável que a economia portuguesa recupere velocidade e passe a crescer a uma taxa mais próxima do seu potencial (2,75-3%, segundo a Comissão).
A nova previsão de Bruxelas deverá apontar para que Portugal cresça este ano uns meros 0,5%. Para isso, é preciso, designadamente, que o Governo promova um «maior envolvimento do sector privado nas despesas de investigação e inovação», garanta uma maior eficiência na utilização das verbas afectas à educação, e assegure uma «concorrência efectiva» nos mercados liberalizados - «especialmente no sector da energia», destaca Bruxelas.
As recomendações aos países europeus são divulgadas anualmente, no âmbito das Grandes Orientações de Política Económica - o principal instrumento de coordenação económica no seio da União Europeia.
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Abr 2003 19:14
Bruxelas vai aconselhar o Governo português a recorrer de novo a medidas extraordinárias, de modo a garantir que o défice se mantenha numa rota descendente. A «luz verde» surge numa altura em que, segundo as contas da própria Comissão Europeia, que amanhã actualiza as suas previsões macroeconómicas, Portugal corre o risco de ver o défice voltar a disparar, este ano, para valores superiores ao limite de 3% do PIB.
«No curto prazo, a adopção de medidas não-recorrentes é necessária para recuperar a dinâmica perdida na consolidação orçamental e reforçar a credibilidade das políticas», sustenta a Comissão no âmbito das recomendações de política económica que serão amanhã dirigidas a Portugal.
No texto, ao qual o Negocios.pt teve acesso, Bruxelas insiste que é necessário que o Governo «garanta que o défice orçamental será reduzido em 2003 como programado», isto é para 2,4% do PIB, e que, ao mesmo tempo, o défice estrutural (isento dos efeitos da variação da conjuntura) recue «pelo menos 0,5% do PIB».
A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, deverá ainda «assegurar que a redução do défice é principalmente obtida pelo lado da despesa, mediante uma execução firme da programação orçamental para todos os sub-sectores» da administração pública.
Bruxelas recorda que é fundamental que o Governo implemente «de forma determinada e atempada» as reformas estruturais anunciadas para a administração pública, educação, saúde e segurança social, e que é «crucial» que se mantenha fiel ao objectivo de chegar a 2006 com as finanças públicas equilibradas ou mesmo numa situação excedentária.
«Trata-se de um passo necessário, mas não suficiente, para assegurar a sustentabilidade das finanças públicas», diz Bruxelas, ao salientar ser igualmente indispensável que a economia portuguesa recupere velocidade e passe a crescer a uma taxa mais próxima do seu potencial (2,75-3%, segundo a Comissão).
A nova previsão de Bruxelas deverá apontar para que Portugal cresça este ano uns meros 0,5%. Para isso, é preciso, designadamente, que o Governo promova um «maior envolvimento do sector privado nas despesas de investigação e inovação», garanta uma maior eficiência na utilização das verbas afectas à educação, e assegure uma «concorrência efectiva» nos mercados liberalizados - «especialmente no sector da energia», destaca Bruxelas.
As recomendações aos países europeus são divulgadas anualmente, no âmbito das Grandes Orientações de Política Económica - o principal instrumento de coordenação económica no seio da União Europeia.
por Canal de Negócios
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Facturação da Multicare sobe 72% em 2002
Segunda, 7 Abr 2003 18:38
A Multicare, serviço pessoal de saúde do Grupo Caixa Geral de Depósitos, encerrou o ano de 2002 com uma facturação de cerca de 50 milhões de euros, o que representou um crescimento de 72% face ao ano anterior.
Segundo os responsáveis da Multicare, este crescimento representa também a conquista de uma importante fatia de mercado, tendo a marca encerrado o exercício com uma quota de mercado de cerca de 20% (mais 7% do que no ano precedente) e um total de 300 mil pessoas seguras.
A Multicare surgiu em 1998, como marca de seguros de saúde exclusiva da Mundial-Confiança. Este posicionamento evoluiu entretanto, passando a Multicare a assentar numa estrutura empresarial autónoma, com uma oferta de serviços alargada, comercializada através dos diversos canais de distribuição designadamente dos balcões da Caixa Geral de Depósitos, CTT, Mundial-Confiança e Fidelidade.
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Abr 2003 18:38
A Multicare, serviço pessoal de saúde do Grupo Caixa Geral de Depósitos, encerrou o ano de 2002 com uma facturação de cerca de 50 milhões de euros, o que representou um crescimento de 72% face ao ano anterior.
Segundo os responsáveis da Multicare, este crescimento representa também a conquista de uma importante fatia de mercado, tendo a marca encerrado o exercício com uma quota de mercado de cerca de 20% (mais 7% do que no ano precedente) e um total de 300 mil pessoas seguras.
A Multicare surgiu em 1998, como marca de seguros de saúde exclusiva da Mundial-Confiança. Este posicionamento evoluiu entretanto, passando a Multicare a assentar numa estrutura empresarial autónoma, com uma oferta de serviços alargada, comercializada através dos diversos canais de distribuição designadamente dos balcões da Caixa Geral de Depósitos, CTT, Mundial-Confiança e Fidelidade.
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Mediadores contestam revisão da tributação sobre património
Segunda, 7 Abr 2003 18:43
A Associação Portuguesa de Mediação Imobiliária (APEMI) defendeu hoje, em comunicado, que a Sisa deve ser extinta e não substituída por diferente carga fiscal sobre o património, considerando-a um «imposto obsoleto».
A Associação Portuguesa de Mediação Imobiliária (APEMI) considera a Sisa «um imposto obsoleto» defendendo que como tal «não deverá ser substituído, mas sim pura e simplesmente extinto».
A associação liderada por José Eduardo Macedo considera, em comunicado hoje revelado, que «quem compra casa já paga o IVA que está incluído no preço final dos imóveis».
O novo imposto municipal - que o Governou apresentou como substituto da Sisa e da contribuição autárquica -, é visto pela APEMI com «as mais sérias reservas porque, como está anunciado, mantém no essencial as características do imposto que pretende substituir, não eliminando a dupla tributação, nem os factores que conduzem à evasão fiscal».
A APEMI considera ainda que em relação às medidas enunciadas sobre a contribuição autárquica «este é um primeiro passo para as questões de equidade e de transparência fiscal». Destaca contudo a direcção da APEMI que «a revisão dos valores matriciais dos imóveis» ainda não está feira.
O facto de o Governo ter anunciado tais medidas, aprovadas em Conselho de Ministros no passado domingo, mas de as mesmas não entrarem em vigor antes de 1 de Janeiro de 2004 é também foco de preocupação para a APEMI. Tal «irá produzir um efeito de retracção dos consumidores na compra de casa, gravando a crise já sentida no mercado imobiliário», acreditam a direcção da APEMI.
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Abr 2003 18:43
A Associação Portuguesa de Mediação Imobiliária (APEMI) defendeu hoje, em comunicado, que a Sisa deve ser extinta e não substituída por diferente carga fiscal sobre o património, considerando-a um «imposto obsoleto».
A Associação Portuguesa de Mediação Imobiliária (APEMI) considera a Sisa «um imposto obsoleto» defendendo que como tal «não deverá ser substituído, mas sim pura e simplesmente extinto».
A associação liderada por José Eduardo Macedo considera, em comunicado hoje revelado, que «quem compra casa já paga o IVA que está incluído no preço final dos imóveis».
O novo imposto municipal - que o Governou apresentou como substituto da Sisa e da contribuição autárquica -, é visto pela APEMI com «as mais sérias reservas porque, como está anunciado, mantém no essencial as características do imposto que pretende substituir, não eliminando a dupla tributação, nem os factores que conduzem à evasão fiscal».
A APEMI considera ainda que em relação às medidas enunciadas sobre a contribuição autárquica «este é um primeiro passo para as questões de equidade e de transparência fiscal». Destaca contudo a direcção da APEMI que «a revisão dos valores matriciais dos imóveis» ainda não está feira.
O facto de o Governo ter anunciado tais medidas, aprovadas em Conselho de Ministros no passado domingo, mas de as mesmas não entrarem em vigor antes de 1 de Janeiro de 2004 é também foco de preocupação para a APEMI. Tal «irá produzir um efeito de retracção dos consumidores na compra de casa, gravando a crise já sentida no mercado imobiliário», acreditam a direcção da APEMI.
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Reditus aprova contas de 2002
04-07-2003 18:53
A Reditus anunciou que foi aprovado, por unanimidade, o relatório de gestão e as contas do exercício de 2002, bem como o relatório consolidado de gestão e as contas consolidadas, na Assembleia Geral de 31 de Março.
Os accionistas decidiram ainda a contabilização dos resultados líquidos negativos de 2.513.142 euros em resultados transitados. O resultado líquido consolidado depois de interesses minoritários foi negativo em 838.506 euros, face aos 772.408 euros negativos de 2001.
Foi ainda aprovado, por unanimidade, um voto de louvor à administração e fiscalização da sociedade.
O título subiu 1,08 por cento para 0,94 euros.
BolsaPt.com
04-07-2003 18:53
A Reditus anunciou que foi aprovado, por unanimidade, o relatório de gestão e as contas do exercício de 2002, bem como o relatório consolidado de gestão e as contas consolidadas, na Assembleia Geral de 31 de Março.
Os accionistas decidiram ainda a contabilização dos resultados líquidos negativos de 2.513.142 euros em resultados transitados. O resultado líquido consolidado depois de interesses minoritários foi negativo em 838.506 euros, face aos 772.408 euros negativos de 2001.
Foi ainda aprovado, por unanimidade, um voto de louvor à administração e fiscalização da sociedade.
O título subiu 1,08 por cento para 0,94 euros.
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Dólar segue ânimo das tropas
04-07-2003 18:35
O dólar seguiu, esta segunda-feira, o progresso das tropas aliadas no Iraque, como já vem sendo habitual.
O euro perde 1,03 por cento para 1,0624 dólares.
O Banco Central Europeu fixou o câmbio oficial do euro em 1,0582 dólares e 127,82 ienes.
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04-07-2003 18:35
O dólar seguiu, esta segunda-feira, o progresso das tropas aliadas no Iraque, como já vem sendo habitual.
O euro perde 1,03 por cento para 1,0624 dólares.
O Banco Central Europeu fixou o câmbio oficial do euro em 1,0582 dólares e 127,82 ienes.
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Banesto reduz capital social em 180,52 ME
04-07-2003 18:23
O Banesto vai reduzir o seu capital social em 180,52 milhões de euros (ME), entregando 0,26 euros por acção a cada accionista, segundo comunicado emitido hoje.
Esta é uma forma de retribuição alternativa ao dividendo que beneficia fiscalmente o accionista e que o banco pretende continuar a utilizar durante mais alguns anos.
O valor nominal do título ficará nos 1,77 euros no final de 2003.
BolsaPt.com
04-07-2003 18:23
O Banesto vai reduzir o seu capital social em 180,52 milhões de euros (ME), entregando 0,26 euros por acção a cada accionista, segundo comunicado emitido hoje.
Esta é uma forma de retribuição alternativa ao dividendo que beneficia fiscalmente o accionista e que o banco pretende continuar a utilizar durante mais alguns anos.
O valor nominal do título ficará nos 1,77 euros no final de 2003.
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Bombardier renova Metro de Londres por cinco mil milhões
Segunda, 7 Abr 2003 18:24
A Bombardier Transportation ganhou o contrato para a renovação do Metro de Londres no valor de cinco mil milhões de euros, anunciou hoje em comunicado a multinacional canadiana.
O contrato tem a duração de 15 anos e implica o fornecimento de material circulante, sinalização, manutenção e gestão do projecto de modernização do metro londrino, incluindo o fornecimento de 1.738 unidades de metro e novos sistemas de sinalização para a Linha Victoria e para as linhas Sub-Surface, em conjunto com a manutenção do material circulante.
Na fase inicial do projecto, a Bombardier irá começar o trabalho de re-sinalização, renovando o material circulante existente na linha District e construindo dois comboios protótipos para a linha Victoria.
A nova frota do Metro de Londres será construída na fábrica da Bombardier em Derby, Reino Unido, entre 2008 e 2015. A fábrica da Bombardier na Amadora não participará nesta empreitada.
Em adição ao contrato de fornecimento, a Bombardier é também um dos cinco accionistas da Metronet Rail BCV Holdings Ltd e Metronet Rail SSL Holdings Ltd, em conjunto com a Atkins, Balfour Beatty, Seeboard e Thames Water. Juntos, os accionistas investiram cerca de 512 milhões de euros, em partes iguais.
Nos primeiros sete e meio dos 30 anos da Parceria Público-Privado (PPP), a Metronet investirá mais de 10,3 mil milhões de euros, desenvolvendo, substituindo e mantendo a infra-estrutura de Infraco BCV (linhas de Bakerloo, Victoria, Central e Waterloo & City) e de Infraco SSL (linhas de superfície - Circle, District, Hammersmith & City, Metropolitan e East London).
Isto irá cobrir as melhorias massivas da infraestrutura do Metro de Londres e irá trazer «significantes benefícios» para os transportes públicos da capital inglesa, segundo a mesma fonte.
A Bombardier Transportation é o líder mundial na produção de equipamento ferroviário e na prestação de serviços. A sua gama de produtos inclui veículos ferroviários de passageiros e mercadorias e sistemas ferroviários completos. Também produz locomotivas, vagões de carga, propulsão e controlo e fornece sistemas de sinalização ferroviária.
A Bombardier detém em Portugal a fábrica da Amadora (ex-Sorefame), cujas oficinas se encontram a produzir os maiores projectos ferroviários em Portugal, entre eles o Metro do Porto, Metropolitano de Lisboa, novos comboios suburbanos para a CP e metros de Nantes, em França, e Nottingham, em Inglaterra.
Até este momento, a Bombardier Portugal já construir cerca de 2.500 unidades. A empresa emprega na Amadora cerca de 600 pessoas de forma directa.
Por Nuno Miguel Silva
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Abr 2003 18:24
A Bombardier Transportation ganhou o contrato para a renovação do Metro de Londres no valor de cinco mil milhões de euros, anunciou hoje em comunicado a multinacional canadiana.
O contrato tem a duração de 15 anos e implica o fornecimento de material circulante, sinalização, manutenção e gestão do projecto de modernização do metro londrino, incluindo o fornecimento de 1.738 unidades de metro e novos sistemas de sinalização para a Linha Victoria e para as linhas Sub-Surface, em conjunto com a manutenção do material circulante.
Na fase inicial do projecto, a Bombardier irá começar o trabalho de re-sinalização, renovando o material circulante existente na linha District e construindo dois comboios protótipos para a linha Victoria.
A nova frota do Metro de Londres será construída na fábrica da Bombardier em Derby, Reino Unido, entre 2008 e 2015. A fábrica da Bombardier na Amadora não participará nesta empreitada.
Em adição ao contrato de fornecimento, a Bombardier é também um dos cinco accionistas da Metronet Rail BCV Holdings Ltd e Metronet Rail SSL Holdings Ltd, em conjunto com a Atkins, Balfour Beatty, Seeboard e Thames Water. Juntos, os accionistas investiram cerca de 512 milhões de euros, em partes iguais.
Nos primeiros sete e meio dos 30 anos da Parceria Público-Privado (PPP), a Metronet investirá mais de 10,3 mil milhões de euros, desenvolvendo, substituindo e mantendo a infra-estrutura de Infraco BCV (linhas de Bakerloo, Victoria, Central e Waterloo & City) e de Infraco SSL (linhas de superfície - Circle, District, Hammersmith & City, Metropolitan e East London).
Isto irá cobrir as melhorias massivas da infraestrutura do Metro de Londres e irá trazer «significantes benefícios» para os transportes públicos da capital inglesa, segundo a mesma fonte.
A Bombardier Transportation é o líder mundial na produção de equipamento ferroviário e na prestação de serviços. A sua gama de produtos inclui veículos ferroviários de passageiros e mercadorias e sistemas ferroviários completos. Também produz locomotivas, vagões de carga, propulsão e controlo e fornece sistemas de sinalização ferroviária.
A Bombardier detém em Portugal a fábrica da Amadora (ex-Sorefame), cujas oficinas se encontram a produzir os maiores projectos ferroviários em Portugal, entre eles o Metro do Porto, Metropolitano de Lisboa, novos comboios suburbanos para a CP e metros de Nantes, em França, e Nottingham, em Inglaterra.
Até este momento, a Bombardier Portugal já construir cerca de 2.500 unidades. A empresa emprega na Amadora cerca de 600 pessoas de forma directa.
Por Nuno Miguel Silva
por Canal de Negócios
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Euro cai com entrada do exército norte-americano em Bagdade
Segunda, 7 Abr 2003 17:57
O euro seguia a cair face à divisa norte-americana, com as tropas norte-americanas a tomarem controlo dos edifícios do Governo em Bagdade, aumentado a expectativa de que a guerra no Iraque poderá acabar dentro de poucas semanas.
O euro [Cot, Not, P.Target] seguia a cair 1% para os 1,0627 dólares.
O dólar tem vindo a valorizar face ao euro, com alguns «traders», citados pelas agências internacionais, a considerarem que a vitória por parte das forças aliadas poderá impulsionar a confiança dos consumidores dos EUA e a maior economia do mundo.
As tropas norte-americanas invadiram o palácio presidencial e as forças britânicas já tomaram o controlo de Bassorá, segunda maior cidade iraquiana.
A especulação de que o General iraquiano, al-Majid, conhecido como «o químico», poderá estar morto, também influenciou positivamente o desempenho do dólar.
A guerra no Iraque entrou no décimo nono dia. A primeira guerra do Golfo, em 2001, durou seis semanas.
por Ana Pereira
Segunda, 7 Abr 2003 17:57
O euro seguia a cair face à divisa norte-americana, com as tropas norte-americanas a tomarem controlo dos edifícios do Governo em Bagdade, aumentado a expectativa de que a guerra no Iraque poderá acabar dentro de poucas semanas.
O euro [Cot, Not, P.Target] seguia a cair 1% para os 1,0627 dólares.
O dólar tem vindo a valorizar face ao euro, com alguns «traders», citados pelas agências internacionais, a considerarem que a vitória por parte das forças aliadas poderá impulsionar a confiança dos consumidores dos EUA e a maior economia do mundo.
As tropas norte-americanas invadiram o palácio presidencial e as forças britânicas já tomaram o controlo de Bassorá, segunda maior cidade iraquiana.
A especulação de que o General iraquiano, al-Majid, conhecido como «o químico», poderá estar morto, também influenciou positivamente o desempenho do dólar.
A guerra no Iraque entrou no décimo nono dia. A primeira guerra do Golfo, em 2001, durou seis semanas.
por Ana Pereira
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Prejuízos da EasyJet agravam-se
04-07-2003 17:28
A EasyJet revelou que os prejuízos do primeiro semestre do exercício (de Outubro a Março) vão ser agravados pelo facto da Páscoa ser comemorada, este ano, em Abril, e pela queda de 10,4 por cento das tarifas aéreas.
A maior companhia aérea de baixo custo da Europa reconhece que promoveu, de forma consciente, o volume de passageiros, em detrimento das tarifas, nos últimos meses, antecipando que o negócio seria afectado, em Março, pela guerra no Iraque e pela passagem da Páscoa de Março para Abril.
Em Março, o tráfego de passageiros aumentou 32 por cento para 1,7 milhões. Nos últimos 12 meses, ascendeu a 18,6 milhões, face aos 1,57 milhões da concorrente Ryanair. A taxa de ocupação subiu de 85 para 85,8 por cento.
BolsaPt.com
04-07-2003 17:28
A EasyJet revelou que os prejuízos do primeiro semestre do exercício (de Outubro a Março) vão ser agravados pelo facto da Páscoa ser comemorada, este ano, em Abril, e pela queda de 10,4 por cento das tarifas aéreas.
A maior companhia aérea de baixo custo da Europa reconhece que promoveu, de forma consciente, o volume de passageiros, em detrimento das tarifas, nos últimos meses, antecipando que o negócio seria afectado, em Março, pela guerra no Iraque e pela passagem da Páscoa de Março para Abril.
Em Março, o tráfego de passageiros aumentou 32 por cento para 1,7 milhões. Nos últimos 12 meses, ascendeu a 18,6 milhões, face aos 1,57 milhões da concorrente Ryanair. A taxa de ocupação subiu de 85 para 85,8 por cento.
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Bi Silque aposta em mercados internacionais para crescer; mercado doméstico representa 3% da facturação
A Bi Silque, empresa portuguesa de comunicação visual presente em 45 países, vai continuar a apostar na sua internacionalização como estratégia de crescimento. Para este ano está prevista o reforço da presença nos Estados Unidos e nos países europeus, nomeadamente na Europa de Leste, adiantou o administrador da empresa, Virgílio Vasconcelos, em declarações à Agência Financeira.
Uma estratégia que se justifica até pelo facto de Portugal representar apenas 3% da facturação da empresa, de acordo com o responsável. Assim, questionado quanto à estratégia para o mercado nacional, Virgílio Vasconcelos afirma que “nunca olhámos muito para o nosso mercado já que sempre pensámos em grandes mercados, grandes volumes, o que não acontece com o português”, sublinhando ainda a “distribuição complicada do mercado (nacional).”
De referir que o mercado Inglês é o mais significativo para a Bil Silque, que conta com uma quota de 40%, seguindo-se o Japão que representa 30% da facturação da empresa.
Quanto aos resultados de 2002, a Bi Silque registou um lucro de 120 mil euros, o que representa um crescimento de 15,4% face ao ano anterior. Já as receitas aumentaram 6% para os 12 milhões de euros. Para 2003, a empresa prevê manter o crescimento dos lucros e um aumento de 15 a 20% da facturação, percentagem que já foi ultrapassada no primeiro trimestre com um aumento de 28%.
Para este ano, a Bi Silque tem uma verba para investimento na ordem dos 1,5 milhões de euros, 60% dos quais será aplicado na promoção da marca e os restantes em novos equipamentos.
De referir ainda que a empresa de Esmoriz conta com 200 trabalhadores e três unidade produtivas, uma que se dedica à produção de blocos de papel para conferências, outra de artigos de escritório e escolas e a última para artigos de casa.
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Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
A Bi Silque, empresa portuguesa de comunicação visual presente em 45 países, vai continuar a apostar na sua internacionalização como estratégia de crescimento. Para este ano está prevista o reforço da presença nos Estados Unidos e nos países europeus, nomeadamente na Europa de Leste, adiantou o administrador da empresa, Virgílio Vasconcelos, em declarações à Agência Financeira.
Uma estratégia que se justifica até pelo facto de Portugal representar apenas 3% da facturação da empresa, de acordo com o responsável. Assim, questionado quanto à estratégia para o mercado nacional, Virgílio Vasconcelos afirma que “nunca olhámos muito para o nosso mercado já que sempre pensámos em grandes mercados, grandes volumes, o que não acontece com o português”, sublinhando ainda a “distribuição complicada do mercado (nacional).”
De referir que o mercado Inglês é o mais significativo para a Bil Silque, que conta com uma quota de 40%, seguindo-se o Japão que representa 30% da facturação da empresa.
Quanto aos resultados de 2002, a Bi Silque registou um lucro de 120 mil euros, o que representa um crescimento de 15,4% face ao ano anterior. Já as receitas aumentaram 6% para os 12 milhões de euros. Para 2003, a empresa prevê manter o crescimento dos lucros e um aumento de 15 a 20% da facturação, percentagem que já foi ultrapassada no primeiro trimestre com um aumento de 28%.
Para este ano, a Bi Silque tem uma verba para investimento na ordem dos 1,5 milhões de euros, 60% dos quais será aplicado na promoção da marca e os restantes em novos equipamentos.
De referir ainda que a empresa de Esmoriz conta com 200 trabalhadores e três unidade produtivas, uma que se dedica à produção de blocos de papel para conferências, outra de artigos de escritório e escolas e a última para artigos de casa.
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SIVA contrata solução da Altitude Software
Segunda, 7 Abr 2003 17:33
A SIVA - Sociedade de Importação de Veículos, empresa do Grupo SAG, contratou a solução da Altitude Software para implementar o SIVA Directo, uma ferramenta de gestão de apoio a cliente, que centraliza os contactos estabelecidos pelos vários meios de comunicação.
Segundo António Fernandes, responsável pelo apoio a clientes da SIVA, a solução da Altitude Software permitiu a gestão centralizada e o registo das interacções com os clientes.
O SIVA Directo está disponível para clientes e concessionários da SIVA sendo os contactos estabelecidos por telefone, fax, e-mail e correspondência postal.
A solução da Altitude Software permitiu a optimização dos recursos humanos e do «know how» existente e consequentemente a redução dos custos e redução dos tempos de resposta, adiantou a SIVA através de comunicado.
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Abr 2003 17:33
A SIVA - Sociedade de Importação de Veículos, empresa do Grupo SAG, contratou a solução da Altitude Software para implementar o SIVA Directo, uma ferramenta de gestão de apoio a cliente, que centraliza os contactos estabelecidos pelos vários meios de comunicação.
Segundo António Fernandes, responsável pelo apoio a clientes da SIVA, a solução da Altitude Software permitiu a gestão centralizada e o registo das interacções com os clientes.
O SIVA Directo está disponível para clientes e concessionários da SIVA sendo os contactos estabelecidos por telefone, fax, e-mail e correspondência postal.
A solução da Altitude Software permitiu a optimização dos recursos humanos e do «know how» existente e consequentemente a redução dos custos e redução dos tempos de resposta, adiantou a SIVA através de comunicado.
por Canal de Negócios
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DJ Stoxx 50 regista maior valorização diária desde o início da guerra
Segunda, 7 Abr 2003 17:32
As Bolsas na Europa fecharam em subida, e o Stoxx 50 somava 3,57%, a maior valorização diária desde 14 de Março, cinco dias antes do início da guerra no Iraque, que vai no 19º dia.
O Dow Jones Stoxx 50 avançava 3,57% para 2.342,15 pontos, com a entrada das tropas aliadas na capital iraquiana a fazer antever o final da guerra para as próximas semanas.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progrediu 3,44% para 2.935,68 pontos, com os papéis da seguradora Axa a somarem 8,6% para 13,05 euros. A empresa de defesa EADS e a companhia de águas Suez Lyonnais valorizaram ambas 9,2%.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão aumentava 4,5% nos 2.773,41 pontos, com a seguradora Allianz a apreciar 10,8% a marcar 55,41 euros. As seguradoras, dada a exposição das suas carteiras de investimento aos mercados de capitais, têm sido as mais penalizadas desde o início da guerra.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] somou 3,18% para 3.935,80 pontos, e as acções da empresa de electro-mecânica Invensys dispararam 22%, depois da empresa ter ganho um contrato até 2014 para melhorar o metro de Londres.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX cresceu 5,68% para 285,89 pontos, ajudado pela valorização de 10,97% do ING Groep. A seguradora Aegon aumentou 9,69% a cotar nos 8,60 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciou 2,06% para 6.454,20 pontos, tendo a Sogecable comandado os ganhos com uma subida de 13,94%. A aprovação por parte das autoridades reguladoras da fusão das plataformas digitais Canal Satélite Digital e Vía Digital, e o arquivamento de uma investigação da Comissão Europeia (CE) sobre a transmissão dos jogos de futebol pela Audiovisual Sport II ajudaram à recuperação do papel.
por Pedro Carvalho
Segunda, 7 Abr 2003 17:32
As Bolsas na Europa fecharam em subida, e o Stoxx 50 somava 3,57%, a maior valorização diária desde 14 de Março, cinco dias antes do início da guerra no Iraque, que vai no 19º dia.
O Dow Jones Stoxx 50 avançava 3,57% para 2.342,15 pontos, com a entrada das tropas aliadas na capital iraquiana a fazer antever o final da guerra para as próximas semanas.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progrediu 3,44% para 2.935,68 pontos, com os papéis da seguradora Axa a somarem 8,6% para 13,05 euros. A empresa de defesa EADS e a companhia de águas Suez Lyonnais valorizaram ambas 9,2%.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão aumentava 4,5% nos 2.773,41 pontos, com a seguradora Allianz a apreciar 10,8% a marcar 55,41 euros. As seguradoras, dada a exposição das suas carteiras de investimento aos mercados de capitais, têm sido as mais penalizadas desde o início da guerra.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] somou 3,18% para 3.935,80 pontos, e as acções da empresa de electro-mecânica Invensys dispararam 22%, depois da empresa ter ganho um contrato até 2014 para melhorar o metro de Londres.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX cresceu 5,68% para 285,89 pontos, ajudado pela valorização de 10,97% do ING Groep. A seguradora Aegon aumentou 9,69% a cotar nos 8,60 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciou 2,06% para 6.454,20 pontos, tendo a Sogecable comandado os ganhos com uma subida de 13,94%. A aprovação por parte das autoridades reguladoras da fusão das plataformas digitais Canal Satélite Digital e Vía Digital, e o arquivamento de uma investigação da Comissão Europeia (CE) sobre a transmissão dos jogos de futebol pela Audiovisual Sport II ajudaram à recuperação do papel.
por Pedro Carvalho
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Bruxelas diz défice português supera 3% do PIB em 2003 e 2004
Segunda, 7 Abr 2003 17:08
A Comissão Europeia não acredita na trajectória de redução do desequilíbrio das contas públicas definida pelo Governo português, preparando-se para prever que o défice orçamental regresse este ano e no próximo a valores superiores ao limite de 3% do PIB estabelecido pelas regras do euro.
De acordo com a versão provisória do novo quadro de projecções macroeconómicas, que será amanhã divulgado por Bruxelas, o défice português disparará para 3,5% em 2003, fruto da forte desaceleração da economia.
Os cálculos da Comissão, datados de 25 de Março, e a que o Negocios.pt teve acesso, apontam para que o crescimento da economia portuguesa se cifre este ano em 0,5%, ou seja, a taxa de crescimento portuguesa será metade da prevista para a Zona Euro. Pior do que Portugal, só a Alemanha, que deverá registar uma progressão do produto de 0,4%.
Apesar da Comissão Europeia antecipar para Portugal uma recuperação da actividade em 2004, ano para qual projecta um crescimento de 2% - ainda assim, de novo inferior à média de 2,2% a que deverá crescer a Zona Euro - a correcção prevista para o desequilíbrio das contas públicas tenderá a ser marginal, com o défice a manter-se duas décimas acima do limite de 3%.
A confirmarem-se, estas projecções renovam o risco de Portugal ser sancionado à luz das regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) do euro, com a suspensão das transferências do Fundo de Coesão e, em última análise, com multas que, na pior das hipóteses, poderão ascender a 0,5% do PIB português, ou cerca de 650 milhões de euros, tendo em conta os dados de 2002 divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Manuela Ferreira Leite admitiu este fim-de-semana que os números de Bruxelas irão forçar o Governo a avançar com medidas discricionárias para evitar uma nova derrapagem das contas públicas.
No final do ano passado, aquando da actualização do Programa de Estabilidade português, o Governo prometeu baixar o défice para 2,4%, este ano, e para os 1,9% no próximo, no pressuposto de que a economia cresceria 1,3% e 2,7%, respectivamente.
A Alemanha (3,4%) e a França (3,7%) deverão igualmente manter-se com défices excessivos este ano. Em 2004, segundo a versão preliminar as previsões de Bruxelas, a Itália (3,1%) juntar-se-á ao grupo dos indisciplinados, mas a Alemanha conseguirá sair, baixando o défice para 2,9%.
Pacto de Estabilidade e Crescimento
Programa de Estabilidade e Crescimento em formato .pdf
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Abr 2003 17:08
A Comissão Europeia não acredita na trajectória de redução do desequilíbrio das contas públicas definida pelo Governo português, preparando-se para prever que o défice orçamental regresse este ano e no próximo a valores superiores ao limite de 3% do PIB estabelecido pelas regras do euro.
De acordo com a versão provisória do novo quadro de projecções macroeconómicas, que será amanhã divulgado por Bruxelas, o défice português disparará para 3,5% em 2003, fruto da forte desaceleração da economia.
Os cálculos da Comissão, datados de 25 de Março, e a que o Negocios.pt teve acesso, apontam para que o crescimento da economia portuguesa se cifre este ano em 0,5%, ou seja, a taxa de crescimento portuguesa será metade da prevista para a Zona Euro. Pior do que Portugal, só a Alemanha, que deverá registar uma progressão do produto de 0,4%.
Apesar da Comissão Europeia antecipar para Portugal uma recuperação da actividade em 2004, ano para qual projecta um crescimento de 2% - ainda assim, de novo inferior à média de 2,2% a que deverá crescer a Zona Euro - a correcção prevista para o desequilíbrio das contas públicas tenderá a ser marginal, com o défice a manter-se duas décimas acima do limite de 3%.
A confirmarem-se, estas projecções renovam o risco de Portugal ser sancionado à luz das regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) do euro, com a suspensão das transferências do Fundo de Coesão e, em última análise, com multas que, na pior das hipóteses, poderão ascender a 0,5% do PIB português, ou cerca de 650 milhões de euros, tendo em conta os dados de 2002 divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Manuela Ferreira Leite admitiu este fim-de-semana que os números de Bruxelas irão forçar o Governo a avançar com medidas discricionárias para evitar uma nova derrapagem das contas públicas.
No final do ano passado, aquando da actualização do Programa de Estabilidade português, o Governo prometeu baixar o défice para 2,4%, este ano, e para os 1,9% no próximo, no pressuposto de que a economia cresceria 1,3% e 2,7%, respectivamente.
A Alemanha (3,4%) e a França (3,7%) deverão igualmente manter-se com défices excessivos este ano. Em 2004, segundo a versão preliminar as previsões de Bruxelas, a Itália (3,1%) juntar-se-á ao grupo dos indisciplinados, mas a Alemanha conseguirá sair, baixando o défice para 2,9%.
Pacto de Estabilidade e Crescimento
Programa de Estabilidade e Crescimento em formato .pdf
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Família Queiroz Pereira aguarda fim da guerra para novos investimentos turísticos
Segunda, 7 Abr 2003 17:20
A família Queiroz Pereira, que se encontra entre os interessados à privatização da Enatur, prefere esperar pelo fim do conflito armado no Iraque antes de avançar para novos investimentos na área turística, disse ao Negocios.pt Pedro Queiroz Pereira.
«Os tempos não estão para grandes investimentos, com a guerra no Médio Oriente e tudo mais», afirmou a mesma fonte.
O concurso público para a privatização de 37,6% do capital da Enatur teve início na semana passada, com o envio de convites a 23 grupos que manifestaram interesse no concurso, entre eles a família Queiroz Pereira que detém o Hotel Ritz e o Hotel Villa Magna em Madrid. A Enatur tem entre os seus activos, as Pousadas de Portugal.
«Neste momento, temos que ter calma, antes de investirmos. Estamos, com esta crise toda, em 'stand by'», acrescentou a mesma fonte sobre a sua participação no concurso da Enatur.
No momento, a aposta do grupo será a de «reformular o hotel em Madrid», referiu o também presidente da Semapa [Cot, Not, P.Target].
«Em 2002, a família facturou, na área de turismo, entre 40 a 45 milhões de euros», afirmou ao Negocios.pt, o mesmo responsável que questiona o concurso da privatização da Enatur na actual conjuntura económica.
O grupo ou grupos vencedores do concurso à compra de 37,6% do capital da Enatur terão que subscrever um aumento capital, posteriormente, com vista a adquirirem 49% do capital da empresa estatal. O prazo para entregas das candidaturas termina a 7 de Maio.
A compra do Hotel Villa Magna, em 2001, foi considerado, na altura, o maior investimento turístico português em Espanha.
A Enatur afirma que entre os interessados destacam-se o Grupo Espírito Santo, o Grupo Amorim, o Grupo Pestana, a Fundação Oriente, a SODIM (Queiroz Pereira), a Globália (Halcon), as cadeias D. Pedro, Eduardo VII, Heritage e NH Hoteles, e a Fibeira Turismo.
As acções da Semapa encerraram nos 2,76 euros, a subir 3,37%.
por Bárbara Leite
Segunda, 7 Abr 2003 17:20
A família Queiroz Pereira, que se encontra entre os interessados à privatização da Enatur, prefere esperar pelo fim do conflito armado no Iraque antes de avançar para novos investimentos na área turística, disse ao Negocios.pt Pedro Queiroz Pereira.
«Os tempos não estão para grandes investimentos, com a guerra no Médio Oriente e tudo mais», afirmou a mesma fonte.
O concurso público para a privatização de 37,6% do capital da Enatur teve início na semana passada, com o envio de convites a 23 grupos que manifestaram interesse no concurso, entre eles a família Queiroz Pereira que detém o Hotel Ritz e o Hotel Villa Magna em Madrid. A Enatur tem entre os seus activos, as Pousadas de Portugal.
«Neste momento, temos que ter calma, antes de investirmos. Estamos, com esta crise toda, em 'stand by'», acrescentou a mesma fonte sobre a sua participação no concurso da Enatur.
No momento, a aposta do grupo será a de «reformular o hotel em Madrid», referiu o também presidente da Semapa [Cot, Not, P.Target].
«Em 2002, a família facturou, na área de turismo, entre 40 a 45 milhões de euros», afirmou ao Negocios.pt, o mesmo responsável que questiona o concurso da privatização da Enatur na actual conjuntura económica.
O grupo ou grupos vencedores do concurso à compra de 37,6% do capital da Enatur terão que subscrever um aumento capital, posteriormente, com vista a adquirirem 49% do capital da empresa estatal. O prazo para entregas das candidaturas termina a 7 de Maio.
A compra do Hotel Villa Magna, em 2001, foi considerado, na altura, o maior investimento turístico português em Espanha.
A Enatur afirma que entre os interessados destacam-se o Grupo Espírito Santo, o Grupo Amorim, o Grupo Pestana, a Fundação Oriente, a SODIM (Queiroz Pereira), a Globália (Halcon), as cadeias D. Pedro, Eduardo VII, Heritage e NH Hoteles, e a Fibeira Turismo.
As acções da Semapa encerraram nos 2,76 euros, a subir 3,37%.
por Bárbara Leite
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Vodafone Telecel adquire 80% do Vizzavi Portugal por um euro
Segunda, 7 Abr 2003 17:19
A Vodafone Telecel adquiriu 80% do capital social da Vizzavi Portugal, por um euro, às sociedades Vizzavi Europe e Vodafone International Operations, divulgou a operadora nacional em comunicado.
A Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target], que já detinha 20% do capital social da Vizzavi Portugal, adquiriu o remanescente por um euro.
A operadora nacional refere ainda que com esta aquisição «a Vodafone Telecel consolida e reforça a sua aposta na área de conteúdos e serviços para telefones móveis».
A Vizzavi Europe é uma «joint-venture» detida em partes iguais pela britânica Vodafone, que controla 51% da Telecel Vodafone, e pelo grupo de media francês Vivendi Universal.
A Vodafone Telecel encerrou hoje inalterada nos 8,45 euros.
Segunda, 7 Abr 2003 17:19
A Vodafone Telecel adquiriu 80% do capital social da Vizzavi Portugal, por um euro, às sociedades Vizzavi Europe e Vodafone International Operations, divulgou a operadora nacional em comunicado.
A Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target], que já detinha 20% do capital social da Vizzavi Portugal, adquiriu o remanescente por um euro.
A operadora nacional refere ainda que com esta aquisição «a Vodafone Telecel consolida e reforça a sua aposta na área de conteúdos e serviços para telefones móveis».
A Vizzavi Europe é uma «joint-venture» detida em partes iguais pela britânica Vodafone, que controla 51% da Telecel Vodafone, e pelo grupo de media francês Vivendi Universal.
A Vodafone Telecel encerrou hoje inalterada nos 8,45 euros.
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OPEP realiza reunião extraordinária para discutir corte na produção de petróleo
Segunda, 7 Abr 2003 17:14
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo vai realizar uma reunião extraordinária a 24 de Abril com vista a discutir uma possível corte na produção de petróleo, com vista a provocar uma valorização nos preços, que têm sofrido com o avanço das tropas aliadas no Iraque.
Segundo afirmou hoje o presidente do cartel, Abdullah bin Hamad, os mercados estão a afrentar «uma abundância e não uma escassez» de petróleo.
O actual presidente da OPEP, que é ministro do petróleo do Qatar, afirma que o cartel pretende que os preços de referência do petróleo oscilem em cerca de 25 dólares o barril.
Hoje o «crude» em Nova Iorque caia 0,49% para os 28,48 dólares, atenuando uma queda mais acentuada depois de conhecida a reunião da OPEP.
O «brent» crescia 0,36% para os 24,77 dólares, invertendo as perdas registadas durante a manhã.
Nas últimas sessões o preço do petróleo tem registado quebras avultadas, repercutindo os avanços das tropas aliadas no Iraque e sugerindo que a guerra vai ser curta, não afectando as remessas de Iraque do Petróleo.
A OPEP, que produz um terço do petróleo mundial, tem agendado para 11 de Junho a próxima reunião ordinária.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 7 Abr 2003 17:14
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo vai realizar uma reunião extraordinária a 24 de Abril com vista a discutir uma possível corte na produção de petróleo, com vista a provocar uma valorização nos preços, que têm sofrido com o avanço das tropas aliadas no Iraque.
Segundo afirmou hoje o presidente do cartel, Abdullah bin Hamad, os mercados estão a afrentar «uma abundância e não uma escassez» de petróleo.
O actual presidente da OPEP, que é ministro do petróleo do Qatar, afirma que o cartel pretende que os preços de referência do petróleo oscilem em cerca de 25 dólares o barril.
Hoje o «crude» em Nova Iorque caia 0,49% para os 28,48 dólares, atenuando uma queda mais acentuada depois de conhecida a reunião da OPEP.
O «brent» crescia 0,36% para os 24,77 dólares, invertendo as perdas registadas durante a manhã.
Nas últimas sessões o preço do petróleo tem registado quebras avultadas, repercutindo os avanços das tropas aliadas no Iraque e sugerindo que a guerra vai ser curta, não afectando as remessas de Iraque do Petróleo.
A OPEP, que produz um terço do petróleo mundial, tem agendado para 11 de Junho a próxima reunião ordinária.
por Nuno Carregueiro
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Banco Privado Português investe em Espanha com o objectivo de captar 1.000 milhões de euros em quatro anos.
“O Banco Privado Português iniciou a sua actividade em Espanha”, com um escritório em Madrid, e com o objectivo de “captar até ao ano de 2007 um total de 1.000 milhões de euros”, informou hoje o seu presidente, João Rendeiro, citado pelo site espanhol Invertia.
O banco português pretende ainda intermediar um terço das operações transfronteiriças entre Portugal e Espanha nesse período e fechar o presente exercício em equilíbrio financeiro. A entidade adianta que continuará a ser um banco de poucos clientes, já que se direcciona para um segmento altos rendimentos e com um património médio superior ao milhão de euros.
O Banco Privado Português não descarta a possibilidade de abrir outro escritório em Barcelona e estabelecer-se como plataforma financeira ibérica. O Brasil é outro ponto geográfico estratégico do banco.
O presidente do conselho consultivo de Espanha, Ricardo Martí Fluxá, insistiu que o objectivo final da entidade estender pontes entre ambos os países, conseguir incrementar a presença de empresas portuguesas em Espanha e ser um "veículo de primeira magnitude" para que as empresas espanholas possam ser mais eficazes nas suas actividades em Portugal.
João Rendeiro assinalou que tal como em Portugal, a entidade não pretende fazer banca comercial e assinalou que a maioria dos bancos portugueses descartam esse tipo de actividade em Espanha por ser muito difícil.
O banco constituiu a sua sucursal em Espanha em Julho do ano passado e registou-se no Banco de Espanha, para iniciar a sua actividade em 15 de Janeiro.
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Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
“O Banco Privado Português iniciou a sua actividade em Espanha”, com um escritório em Madrid, e com o objectivo de “captar até ao ano de 2007 um total de 1.000 milhões de euros”, informou hoje o seu presidente, João Rendeiro, citado pelo site espanhol Invertia.
O banco português pretende ainda intermediar um terço das operações transfronteiriças entre Portugal e Espanha nesse período e fechar o presente exercício em equilíbrio financeiro. A entidade adianta que continuará a ser um banco de poucos clientes, já que se direcciona para um segmento altos rendimentos e com um património médio superior ao milhão de euros.
O Banco Privado Português não descarta a possibilidade de abrir outro escritório em Barcelona e estabelecer-se como plataforma financeira ibérica. O Brasil é outro ponto geográfico estratégico do banco.
O presidente do conselho consultivo de Espanha, Ricardo Martí Fluxá, insistiu que o objectivo final da entidade estender pontes entre ambos os países, conseguir incrementar a presença de empresas portuguesas em Espanha e ser um "veículo de primeira magnitude" para que as empresas espanholas possam ser mais eficazes nas suas actividades em Portugal.
João Rendeiro assinalou que tal como em Portugal, a entidade não pretende fazer banca comercial e assinalou que a maioria dos bancos portugueses descartam esse tipo de actividade em Espanha por ser muito difícil.
O banco constituiu a sua sucursal em Espanha em Julho do ano passado e registou-se no Banco de Espanha, para iniciar a sua actividade em 15 de Janeiro.
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Euronext Lisbon consegue a mais longa série de ganhos desde Janeiro (act.)
Segunda, 7 Abr 2003 16:43
A Bolsa nacional encerrou em subida, com o PSI20 a aumentar 1,78%, na quinta sessão consecutiva a acumular valor, a mais longa série de ganhos desde Janeiro. Nos últimos cinco dias, o índice somou mais de 6%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.627,48 pontos, a subir pela quinta sessão consecutiva, com 14 acções a valorizarem, quatro em queda, e duas inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] cresceu 4,76% para 7,04 euros. Na sexta-feira, os accionistas da operadora elegeram Ernâni Lopes para o cargo de presidente da PT, substituindo Murteira Nabo. A empresa aprovou igualmente o pagamento de um dividendo bruto de 0,16 euros, acima dos 0,10 euros do exercício anterior. Foram movimentadas hoje mais de 10 milhões de acções da PT.
Ainda no domínio das tecnológicas, media e telecomunicações (TMT), a Impresa [Cot, Not, P.Target] avançou 4,97% para 1,90 euros, a Novabase [Cot, Not, P.Target] cresceu 4,46% para 5,85 euros e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] progrediu 5,68% a cotar nos 1,86 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] avançou 1,53% para 1,33 euros, com mais de 7 milhões de acções movimentadas. O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] subiu 0,41% para 12,25 euros, no último dia em que os investidores poderiam comprar acções do banco incorporando os dividendos de 2002.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentou 2,37% para 1,73 euros, tendo a eléctrica movimentado quase 22 milhões de acções, ou seja, cerca de 1% do total das acções dispersas em Bolsa. A «corrida» aos dividendos de 2002, anunciados na semana passada, poderá estar a ajudar ao desempenho do título.
Em contra ciclo, a Brisa [Cot, Not, P.Target] caiu 2% para 4,90 euros, no dia em que inicia a negociação sob a forma de «ex-dividendos». A concessionária de auto-estradas pagará um dividendo bruto de 0,22 euros relativo ao exercício de 2002.
por Pedro Carvalho
Segunda, 7 Abr 2003 16:43
A Bolsa nacional encerrou em subida, com o PSI20 a aumentar 1,78%, na quinta sessão consecutiva a acumular valor, a mais longa série de ganhos desde Janeiro. Nos últimos cinco dias, o índice somou mais de 6%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.627,48 pontos, a subir pela quinta sessão consecutiva, com 14 acções a valorizarem, quatro em queda, e duas inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] cresceu 4,76% para 7,04 euros. Na sexta-feira, os accionistas da operadora elegeram Ernâni Lopes para o cargo de presidente da PT, substituindo Murteira Nabo. A empresa aprovou igualmente o pagamento de um dividendo bruto de 0,16 euros, acima dos 0,10 euros do exercício anterior. Foram movimentadas hoje mais de 10 milhões de acções da PT.
Ainda no domínio das tecnológicas, media e telecomunicações (TMT), a Impresa [Cot, Not, P.Target] avançou 4,97% para 1,90 euros, a Novabase [Cot, Not, P.Target] cresceu 4,46% para 5,85 euros e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] progrediu 5,68% a cotar nos 1,86 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] avançou 1,53% para 1,33 euros, com mais de 7 milhões de acções movimentadas. O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] subiu 0,41% para 12,25 euros, no último dia em que os investidores poderiam comprar acções do banco incorporando os dividendos de 2002.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentou 2,37% para 1,73 euros, tendo a eléctrica movimentado quase 22 milhões de acções, ou seja, cerca de 1% do total das acções dispersas em Bolsa. A «corrida» aos dividendos de 2002, anunciados na semana passada, poderá estar a ajudar ao desempenho do título.
Em contra ciclo, a Brisa [Cot, Not, P.Target] caiu 2% para 4,90 euros, no dia em que inicia a negociação sob a forma de «ex-dividendos». A concessionária de auto-estradas pagará um dividendo bruto de 0,22 euros relativo ao exercício de 2002.
por Pedro Carvalho
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Fast food” faz crescer
04-07-2003 14:44
A líder da restauração comercial Ibersol reagiu favoravelmente aos resultados do exercício de 2002, chamando a atenção, mais uma vez, para as “small caps” do mercado nacional.
O resultado líquido consolidado ascendeu a 8,3 milhões de euros, graças a um contributo de 1,8 milhões de euros derivado de impostos diferidos activos correspondentes a reportes fiscais. Expurgando este efeito, o resultado líquido seria de 6,5 milhões de euros, face aos 5,6 milhões de euros registados no ano anterior.
A progressão dos lucros desta empresa de restauração, num severo contexto económico, reflecte a estratégia de investimento e expansão. O volume de negócios consolidado cresceu 22,6 por cento, para 118,6 milhões de euros, influenciado pela aquisição e pela consolidação da Vidisco e da Restmon Portugal, que exploram as marcas Pizza Móvil e Cantina Mariachi, respectivamente. O investimento dividiu-se em 8,7 milhões de euros na aquisição de participações financeiras e 10,5 milhões de euros na abertura e remodelação de unidades.
Apesar dos favoráveis resultados, a fraca liquidez do título afasta os investidores, já que dificulta eventuais movimentos de venda.
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Publicado em O Independente, edição de 4 de Abril de 2003.
04-07-2003 14:44
A líder da restauração comercial Ibersol reagiu favoravelmente aos resultados do exercício de 2002, chamando a atenção, mais uma vez, para as “small caps” do mercado nacional.
O resultado líquido consolidado ascendeu a 8,3 milhões de euros, graças a um contributo de 1,8 milhões de euros derivado de impostos diferidos activos correspondentes a reportes fiscais. Expurgando este efeito, o resultado líquido seria de 6,5 milhões de euros, face aos 5,6 milhões de euros registados no ano anterior.
A progressão dos lucros desta empresa de restauração, num severo contexto económico, reflecte a estratégia de investimento e expansão. O volume de negócios consolidado cresceu 22,6 por cento, para 118,6 milhões de euros, influenciado pela aquisição e pela consolidação da Vidisco e da Restmon Portugal, que exploram as marcas Pizza Móvil e Cantina Mariachi, respectivamente. O investimento dividiu-se em 8,7 milhões de euros na aquisição de participações financeiras e 10,5 milhões de euros na abertura e remodelação de unidades.
Apesar dos favoráveis resultados, a fraca liquidez do título afasta os investidores, já que dificulta eventuais movimentos de venda.
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Faz-se luz na EDP
04-07-2003 14:43
A EDP – Electricidade de Portugal divulgou resultados referentes ao exercício de 2002 no limite superior das estimativas dos analistas. Os investidores reagiram favoravelmente às contas, antecipando boas notícias em relação à reestruturação do sector energético.
O resultado líquido consolidado ascendeu a 335,3 milhões de euros, em 2002, face aos 450,8 milhões de euros do exercício anterior, penalizado pelo “write-off” da OniWay. O volume de negócios subiu 12,9 por cento para 6,381,5 milhões de euros, graças à consolidação da Hidrocantábrico e da Escelsa. Os custos mantiveram-se controlados, tal como prometido pelo Programa de Eficiência.
A eléctrica nacional pretende distribuir um dividendo de nove cêntimos por acção, correspondendo a 80,5 por cento do resultado líquido e a um “dividend-yield” de 5,5 por cento, no limite inferior das estimativas dos analistas.
A EDP aproveitou a apresentação dos resultados para sublinhar que continua a apostar no mercado espanhol, afirmando-se aberta às novas oportunidades que surjam no país vizinho. Recorda-se que, caso seja bem sucedida, a Oferta Pública de Aquisição lançada pela Gas Natural sobre a eléctrica Iberdrola poderá obrigar a desinvestimentos e, como tal, dar à portuguesa as almejadas oportunidades de crescimento.
O Governo já anunciou que o novo modelo para o sector energético prevê a integração das operações de gás da Galp Energia na EDP, recomendando que a Transgás seja integrada na Rede Eléctrica Nacional e que a Galp Energia se concentre no seu “core business”, o petróleo. Esta aproximação da EDP ao negócio do gás poderá passar por uma fusão ou uma posição maioritária.
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Publicado em O Independente, edição de 4 de Abril de 2003.
04-07-2003 14:43
A EDP – Electricidade de Portugal divulgou resultados referentes ao exercício de 2002 no limite superior das estimativas dos analistas. Os investidores reagiram favoravelmente às contas, antecipando boas notícias em relação à reestruturação do sector energético.
O resultado líquido consolidado ascendeu a 335,3 milhões de euros, em 2002, face aos 450,8 milhões de euros do exercício anterior, penalizado pelo “write-off” da OniWay. O volume de negócios subiu 12,9 por cento para 6,381,5 milhões de euros, graças à consolidação da Hidrocantábrico e da Escelsa. Os custos mantiveram-se controlados, tal como prometido pelo Programa de Eficiência.
A eléctrica nacional pretende distribuir um dividendo de nove cêntimos por acção, correspondendo a 80,5 por cento do resultado líquido e a um “dividend-yield” de 5,5 por cento, no limite inferior das estimativas dos analistas.
A EDP aproveitou a apresentação dos resultados para sublinhar que continua a apostar no mercado espanhol, afirmando-se aberta às novas oportunidades que surjam no país vizinho. Recorda-se que, caso seja bem sucedida, a Oferta Pública de Aquisição lançada pela Gas Natural sobre a eléctrica Iberdrola poderá obrigar a desinvestimentos e, como tal, dar à portuguesa as almejadas oportunidades de crescimento.
O Governo já anunciou que o novo modelo para o sector energético prevê a integração das operações de gás da Galp Energia na EDP, recomendando que a Transgás seja integrada na Rede Eléctrica Nacional e que a Galp Energia se concentre no seu “core business”, o petróleo. Esta aproximação da EDP ao negócio do gás poderá passar por uma fusão ou uma posição maioritária.
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Publicado em O Independente, edição de 4 de Abril de 2003.
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ESR recomenda “buy” e 8,50 euros para a Novabase
04-07-2003 13:26
A Espírito Santo Research (ESR) recomenda “buy” e atribui um preço-alvo de 8,50 euros às acções da Novabase, alegando que continuam a ser uma grande escolha, no universo das small caps.
Os analistas da ESR afirmam, em nota emitida a 27 de Março, que a Novabase e a espanhola Indra continuam a ser os melhores títulos da indústria de serviços de tecnologias da informação da Europa, já que pertencem ao pequeno grupo que conseguiu cumprir a promessa, formulada há anos atrás, de crescimento a uma taxa de dois dígitos. A ESR acredita que a Novabase deverá demonstrar, novamente, um crescimento de cerca de 20 por cento do EBITDA. As aquisições efectuadas no final de 2002 foram muito baratas e há muito espaço para melhorar, adiciona.
As receitas da Novabase cresceram 18 por cento e o EBITDA aumentou 16 por cento, acima das estimativas, em 2002, apesar do ambiente económico especialmente difícil que se vive em Portugal. A área mais lucrativa, de consultoria, apresentou números superiores às previsões e manteve a margem EBITDA consolidada acima dos 16 por cento.
O desempenho da divisão de engenharia foi algo decepcionante, indica a ESR, mas a administração assegurou que alguns contratos foram adiados para 2003 e que o crescimento desta divisão, este ano, deverá exceder todas as expectativas. A ESR mantém as estimativas de uma subida de 40 por cento das receitas e de 20 por cento do EBITDA em 2003, incluindo as aquisições efectuadas no final do último ano.
À luz dos resultados do exercício de 2002, a ESR ajustou as suas estimativas, revendo em baixa as receitas, devido à divisão de engenharia e à melhoria do EBITDA, na sequência do aumento do peso da área de consultoria e do aumento da margem. Os lucros foram revistos em alta, por uma questão de eficiência fiscal.
A ESR considera que os maiores riscos que se colocam à Novabase são a evolução da margem da área de consultoria, que deverá sofrer com a pressão sobre os preços, e uma eventual aquisição em Espanha, que, de acordo com a administração, teria de ter uma dimensão aproximada da Novabase.
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04-07-2003 13:26
A Espírito Santo Research (ESR) recomenda “buy” e atribui um preço-alvo de 8,50 euros às acções da Novabase, alegando que continuam a ser uma grande escolha, no universo das small caps.
Os analistas da ESR afirmam, em nota emitida a 27 de Março, que a Novabase e a espanhola Indra continuam a ser os melhores títulos da indústria de serviços de tecnologias da informação da Europa, já que pertencem ao pequeno grupo que conseguiu cumprir a promessa, formulada há anos atrás, de crescimento a uma taxa de dois dígitos. A ESR acredita que a Novabase deverá demonstrar, novamente, um crescimento de cerca de 20 por cento do EBITDA. As aquisições efectuadas no final de 2002 foram muito baratas e há muito espaço para melhorar, adiciona.
As receitas da Novabase cresceram 18 por cento e o EBITDA aumentou 16 por cento, acima das estimativas, em 2002, apesar do ambiente económico especialmente difícil que se vive em Portugal. A área mais lucrativa, de consultoria, apresentou números superiores às previsões e manteve a margem EBITDA consolidada acima dos 16 por cento.
O desempenho da divisão de engenharia foi algo decepcionante, indica a ESR, mas a administração assegurou que alguns contratos foram adiados para 2003 e que o crescimento desta divisão, este ano, deverá exceder todas as expectativas. A ESR mantém as estimativas de uma subida de 40 por cento das receitas e de 20 por cento do EBITDA em 2003, incluindo as aquisições efectuadas no final do último ano.
À luz dos resultados do exercício de 2002, a ESR ajustou as suas estimativas, revendo em baixa as receitas, devido à divisão de engenharia e à melhoria do EBITDA, na sequência do aumento do peso da área de consultoria e do aumento da margem. Os lucros foram revistos em alta, por uma questão de eficiência fiscal.
A ESR considera que os maiores riscos que se colocam à Novabase são a evolução da margem da área de consultoria, que deverá sofrer com a pressão sobre os preços, e uma eventual aquisição em Espanha, que, de acordo com a administração, teria de ter uma dimensão aproximada da Novabase.
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ESR recomenda “neutral – high risk” para a Impresa
04-07-2003 13:25
A Espírito Santo Research (ESR) recomenda “neutral – high risk” para as acções da Impresa, com um preço-alvo de 2,15 euros, apontando para o sucesso da contenção de custos, mas também para a sempre adiada recuperação do mercado publicitário.
A Impresa continua a demonstrar que é capaz de implementar um programa de forte contenção de custos sem prejudicar as restantes áreas de negócio. A ESR acredita, conforme revela em nota de 26 de Março, que, face ao severo cenário económico português, ao clima de guerra e à debilidade do mercado publicitário, a Impresa tem dado o seu melhor. No entanto, para regressar aos lucros, o grupo de media está dependente da recuperação do mercado publicitário, o que só deverá acontecer no final de 2003.
A Impresa apresentou um bom desempenho operacional, sobretudo no sector de revistas, aumentando o EBITDA de 14 milhões de euros (ME) negativos para 12 ME positivos. As receitas desceram 11 por cento, enquanto os custos caíram quase 20 por cento, demonstrando o forte compromisso na redução de custos. O objectivo da empresa é duplicar o EBITDA, em 2003, num mercado publicitário estagnado. A ESR adopta uma postura mais conservadora do que a Impresa, mas acredita numa evolução favorável.
Os grandes riscos enfrentados pela Impresa continuam a ser a evolução do mercado publicitário e a quota de mercado da estação de televisão SIC e a crescente concorrência da RTP – Rádio Televisão Portuguesa.
O carácter cíclico dos títulos de media/i> e a forte dependência da publicidade tornam o timing uma questão muito importante. O tempo de entrada correcto para estes títulos será o da antecipação de uma recuperação do mercado publicitário, ligada normalmente a uma retoma económica. A ESR afirma que esta recuperação tem vindo a ser adiada nos últimos anos e que já ninguém se atreve a apostar antes de ver. A recuperação deverá chegar no final de 2003, fazendo do segundo semestre uma boa altura para investir, mas, salienta a ESR, será talvez mais sensato esperar até ao Verão.
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04-07-2003 13:25
A Espírito Santo Research (ESR) recomenda “neutral – high risk” para as acções da Impresa, com um preço-alvo de 2,15 euros, apontando para o sucesso da contenção de custos, mas também para a sempre adiada recuperação do mercado publicitário.
A Impresa continua a demonstrar que é capaz de implementar um programa de forte contenção de custos sem prejudicar as restantes áreas de negócio. A ESR acredita, conforme revela em nota de 26 de Março, que, face ao severo cenário económico português, ao clima de guerra e à debilidade do mercado publicitário, a Impresa tem dado o seu melhor. No entanto, para regressar aos lucros, o grupo de media está dependente da recuperação do mercado publicitário, o que só deverá acontecer no final de 2003.
A Impresa apresentou um bom desempenho operacional, sobretudo no sector de revistas, aumentando o EBITDA de 14 milhões de euros (ME) negativos para 12 ME positivos. As receitas desceram 11 por cento, enquanto os custos caíram quase 20 por cento, demonstrando o forte compromisso na redução de custos. O objectivo da empresa é duplicar o EBITDA, em 2003, num mercado publicitário estagnado. A ESR adopta uma postura mais conservadora do que a Impresa, mas acredita numa evolução favorável.
Os grandes riscos enfrentados pela Impresa continuam a ser a evolução do mercado publicitário e a quota de mercado da estação de televisão SIC e a crescente concorrência da RTP – Rádio Televisão Portuguesa.
O carácter cíclico dos títulos de media/i> e a forte dependência da publicidade tornam o timing uma questão muito importante. O tempo de entrada correcto para estes títulos será o da antecipação de uma recuperação do mercado publicitário, ligada normalmente a uma retoma económica. A ESR afirma que esta recuperação tem vindo a ser adiada nos últimos anos e que já ninguém se atreve a apostar antes de ver. A recuperação deverá chegar no final de 2003, fazendo do segundo semestre uma boa altura para investir, mas, salienta a ESR, será talvez mais sensato esperar até ao Verão.
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