Vasconcellos só tem 1 moto de água para pagar dívida de 9,7M
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Re: Vasconcellos só tem 1 moto de água para pagar dívida de
É uma história trágica, um homem com os seus sonhos, os seus projectos... tudo perdido
Só lhe resta a moto, mas já nem tem possibilidades de a usar, coitado. Como é que a vai transportar até à água
Só pedindo aos amigos, àqueles verdadeiros que não desaparecem nos maus momentos
Triste, muito triste


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Re: Vasconcellos só tem 1 moto de água para pagar dívida de

Dividas é uma coisa, agora roubar é que não, ainda por cima 10 euros, se fosse uns milhões ... estás safo.
"Quando a música acaba, apagam-se as luzes." The Door's
Re: Vasconcellos só tem 1 moto de água para pagar dívida de
Ricardmag escreveu
Isso é que é ser poupado, então os outros foram dentro por terem roubado 10€
é de 10 anos para cima e perder a chave.
Ou ainda mais extremo, por cada milhão que não possa pagar vai dois anos dentro ...
Isso é que é ser poupado, então os outros foram dentro por terem roubado 10€
é de 10 anos para cima e perder a chave.
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Re: Vasconcellos só tem 1 moto de água para pagar dívida de
Ou ainda mais extremo, por cada milhão que não possa pagar vai dois anos dentro ...
Cumprimentos
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Re: Vasconcellos só tem 1 moto de água para pagar dívida de
E é porque já nem se devia de lembrar que tinha a Mota
Casos destes conheço vários. A única maneira de os apanhar seria a possibilidade de se poder penhorar os bens de utilização frequente, do tipo o carro que tem a nome de um amigo, mas que é ele o utilizador. A casa a nome da "ex-mulher" onde ele também vive. A conta bancaria que a filha herdou mas cujos cartões ele usa. . . . .
Casos destes conheço vários. A única maneira de os apanhar seria a possibilidade de se poder penhorar os bens de utilização frequente, do tipo o carro que tem a nome de um amigo, mas que é ele o utilizador. A casa a nome da "ex-mulher" onde ele também vive. A conta bancaria que a filha herdou mas cujos cartões ele usa. . . . .
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Vasconcellos só tem 1 moto de água para pagar dívida de 9,7M
Nós por cá somos muito finórios ...
Vasconcellos só tem uma moto de água para pagar dívida de 9,7 milhões de euros




Vasconcellos só tem uma moto de água para pagar dívida de 9,7 milhões de euros
http://expresso.sapo.pt/economia/2017-04-09-Vasconcellos-so-tem-uma-moto-de-agua-para-pagar-divida-de-97-milhoes-de-euros Escreveu:Líder da Ongoing, o grupo que cresceu para ajudar a travar a OPA da PT, está insolvente desde janeiro. Mas em seu nome o BCP encontrou apenas uma moto de água
Uma moto de água foi o único bem que foi encontrado em nome de Nuno Vasconcellos para responder por uma dívida pessoal de €9,7 milhões que o empresário tem no BCP. Já há muito que o presidente do grupo Ongoing, insolvente desde o verão de 2016, não tem bens em seu nome. Vasconcellos vive em São Paulo, onde também tem negócios em dificuldade, e quando vem a Portugal fica em Cascais, em casa da mãe, Isabel Rocha dos Santos, uma das herdeiras da antiga Sociedade Nacional de Sabões.
Outrora poderoso e influente pela sua ligação à Portugal Telecom (PT) e ao ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, Nuno Vasconcellos, dono do extinto “Diário Económico”, viu o Tribunal decretar a sua insolvência pessoal a 26 de janeiro deste ano. A PT já não dava dividendos e os negócios acumulavam prejuízos. Há anos que o empresário pouco ou nada teria em seu nome, mas os credores não estavam à espera de encontrar apenas registada uma moto de água. Mas foi isso que encontraram depois de o notificarem na Herdade da Comporta, onde a mãe tem casa, e após várias tentativas falhadas para o fazerem.
Desde que em 2006 se tornou um acionista de referência da PT, financiado pelo BES, Nuno Vasconcellos vivia de forma afortunada e investia aos milhões em negócios que iam desde os media (foi o segundo maior acionista da Impresa e dono do “Diário Económico”) ao imobiliário. Era alimentado pelos generosos dividendos da PT, que desde 2007 a 2014 somaram mais de €450 milhões.
Hoje, Nuno Vasconcellos em Portugal não tem nada a não ser uma montanha de dívidas. A Ongoing Strategy Investments, holding principal do grupo que liderava, tinha uma dívida superior a €1,3 mil milhões quando em outubro de 2016 entrou em liquidação.
FOI-SE A PT, FICARAM AS DÍVIDAS
O BCP não foi o único que ficou a saber que nada poderia esperar como credor de Nuno Vasconcellos. Os €9,7 milhões serão um peso no balanço. O Novo Banco, que reclamou o pagamento de uma dívida superior a €12 milhões, também o sabia, já que só encontrou como credor unidades de participação de um fundo (Invesfundo) com valor nulo e ações da Rocksun e do Monte da Várzea. Conta o “Correio da Manhã”, que o Novo Banco esclareceu no pedido de insolvência de Vasconcellos que o empresário reclama desde maio de 2015 não ter condições para pagar a dívida, estando esta em incumprimento há mais de dois anos.
Curiosamente, antes de entrar em insolvência pessoal, Vasconcellos vendeu por cerca de €8 milhões o edifício-sede da Ongoing, na rua Vítor Cordon, em Lisboa. E, segundo já noticiou o Expresso, cerca de €2 milhões terão ido parar às mãos de Vasconcellos e €6 milhões ao Novo Banco. O primeiro empréstimo do BES ao empresário — então aliado de Salgado na luta contra a oferta pública de aquisição (OPA) da Sonae —, foi em 2007 e ascendeu a cerca de €750 mil.
Se a Ongoing se desmoronou em Portugal, o mesmo se pode dizer estar a acontecer no Brasil, onde os negócios (media e o portal IG) também correm mal, com atrasos no pagamento de salários e dívidas. Vasconcellos saiu também esta semana da operadora brasileira Oi, onde ainda estava como administrador não-executivo suplente, apesar de a Ongoing já ter perdido por penhora dos bancos a participação que detinha na Pharol.
Foi uma década depois de a PT e o BES terem transformado a Ongoing numa empresa mediática e Nuno Vasconcellos num gestor com pretensões de ascender a magnata dos media e telecomunicações, que o grupo da família Rocha de Matos entrou em falência. A lista de credores da Ongoing é grande: 62 empresas e pessoas em nome individual. O maior é o Novo Banco, com €493 milhões, mais de 40% da dívida. Outro é o BCP, cuja dívida ascendia a €282 milhões. O Novo Banco e o BCP transformaram parte da dívida da Ongoing em ações da Pharol. No Montepio a dívida é de €15 milhões. Outro dos credores é a editora S.T. & S.F., empresa através da qual o grupo explorava desde 2008 o “Diário Económico”. Está na lista também a editora Babel, há dívidas de largos milhares de euros à Autoridade Tributária, a empresas de informática, escritórios de advogados, consultoras e agências de viagens. Os créditos a trabalhadores do grupo ascendem a €360 mil.
“O que está em cima é como o que está em baixo, e o que está em baixo é como o que está em cima”
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