Re: Fidel... um DITADOR, é sempre um ditador!!!!

O recuo da liberdade
Os últimos dois anos mostram que a liberdade pode deixar de ser o valor central das nossas ordens políticas.
Pela primeira vez na minha geração aparecem forças com relevo que a vêem como um princípio secundário ou acessório.
No fim-de-semana, vimos a fragilidade da liberdade nas reacções à morte de Fidel Castro. Não só nos elogios previsíveis do PCP e do Bloco, mas também no PS, essa cidadela da esquerda democrática, que apresentou na AR um voto de pesar que é um branqueamento abjecto da ditadura castrista.
Aliás, vimo-la também em boa parte dos media, que não conseguiu mais do que descrever Fidel com recurso a factos anódinos e eufemismos ligeiros: um "ícone", um "revolucionário", um "líder histórico", uma "figura controversa".
A melhor resposta a este tipo de cobardia deu-a o jornalista britânico Tim Stanley, no Twitter: "Os Sex Pistols foram controversos. Nabokov foi controverso. A minissaia foi controversa. Castro foi um ditador."
É desta clareza que precisamos, se acreditarmos que, com todos os erros e insuficiências, é da nossa ordem liberal que depende o bem-estar do futuro.
O tempo não está para meias-palavras nem para argumentações desculpantes, que circum-navegam as evidências.
À direita ou à esquerda, um inimigo da liberdade é um inimigo da liberdade.
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... ini%C3%A3o
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UM DITADOR, É SEMPRE UM DITADOR
E ESTE FOI UM SANGUINÁRIO

Os últimos dois anos mostram que a liberdade pode deixar de ser o valor central das nossas ordens políticas.
Pela primeira vez na minha geração aparecem forças com relevo que a vêem como um princípio secundário ou acessório.
No fim-de-semana, vimos a fragilidade da liberdade nas reacções à morte de Fidel Castro. Não só nos elogios previsíveis do PCP e do Bloco, mas também no PS, essa cidadela da esquerda democrática, que apresentou na AR um voto de pesar que é um branqueamento abjecto da ditadura castrista.
Aliás, vimo-la também em boa parte dos media, que não conseguiu mais do que descrever Fidel com recurso a factos anódinos e eufemismos ligeiros: um "ícone", um "revolucionário", um "líder histórico", uma "figura controversa".
A melhor resposta a este tipo de cobardia deu-a o jornalista britânico Tim Stanley, no Twitter: "Os Sex Pistols foram controversos. Nabokov foi controverso. A minissaia foi controversa. Castro foi um ditador."
É desta clareza que precisamos, se acreditarmos que, com todos os erros e insuficiências, é da nossa ordem liberal que depende o bem-estar do futuro.
O tempo não está para meias-palavras nem para argumentações desculpantes, que circum-navegam as evidências.
À direita ou à esquerda, um inimigo da liberdade é um inimigo da liberdade.
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... ini%C3%A3o
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UM DITADOR, É SEMPRE UM DITADOR




E ESTE FOI UM SANGUINÁRIO



