CALDEIRÃO DE BOLSA

Dialmedia Escreveu:Bom dia,

Aproveitando este tópico, dado que a aplicação das finanças não permite simular com anexo J ativo, podiam confirmar se as mais e menos valias apuradas no anexo G e J são consideradas em conjunto ou separado?

Ex: Em 2015 obteve-se mais valias de 100€ com valores mobiliários nacionais no anexo G e declarou-se menos valias de 300€ com fundos de investimento estrangeiros no anexo J.

O sujeito é tributado nos 100€ de mais valias do anexo G ou não é tributado porque o saldo é negativo em 200€?

Obrigado.

zeef Escreveu:Boas,

Alguém me ajuda?

A minha questão é relativa aos requisitos para comprovar união de facto.
Recebi divergência e tenho que fazer prova da união de facto ao qual me foi solicitado as certidões de registo de nascimento de ambos, declaração da Junta de Freguesia que prova que moramos na mesma residência e declaração de honra pessoal em como vivemos juntos a mais de dois anos.

Liguei para o apoio das finanças e disseram me que nao era necessário ter a mesma morada fiscal a 31 dezembro, daí ter a declarção da junta.

Esta noticia também diz o mesmo:

http://www.tvi24.iol.pt/economia/uniao- ... irs-juntos

O decreto de lei também diz isso no entanto o funcionario das finanças nao interpreta assim, e diz que tinha que ter a mesma morada fiscal. Impressionante desde cerca de uma hora que o estive a ouvir atender as pessoas, nao houve uma pessoa que tivesse ajudado, idosos e tudo. Sem comentários.

Ele aceitou os documentos com tom sarcastico quando a minha namorada disse que ia ligar para o apoio ao cliente a frente dele. Mas possivelmente será ele a valida los e ira recusa los.

Alguém tem conhecimento se é mesmo necessário ainda assim que tenhamos a mesma morada fiscal no Cartão do Cidadão a 31 de dezembro de 2015? Ou basta os documentos mencionados acima para comprovar a nossa união de facto?

Já mandei também mensagem para o E balcao.

Cumprimentos,

5640533 Escreveu:Entrega 18.05. Validada 01.07. Comunicada divergência 10.08. 01.09. colocados os indicadores (OK). AINDA NADA. NEm liquidação nem reembolso. E tudo por causa dos dividendos. Ou pelo menos é esse o pretexto.

ricardmag Escreveu:

a liquidação do reembolso do IRS deve ocorrer até 31 de agosto, caso contrário passam a ser devidos juros indemnizatorios ao contribuinte que não foi reembolsado dentro do prazo legal. A taxa anual deste juro é de 4% sendo contabilizado diariamente até que a nota de crédito dê entrada

Alguém pode trocar por miúdos e explicar como se calcula o juro ao fim de x dias?

JoaquimDias Escreveu:X * 0,04/365 * Nr_dias_atraso ?

X = valor em dívida

p3droPT Escreveu:Apenas como informação a quem frequenta o forum: Tinha a justificação de divergência "em análise" desde o final do mês de Julho, ou seja já há 5 semanas. Hoje passei pela repartição de finanças da minha área de residência e ficou resolvido. Aliás dado que não existe uma data limite para a análise do processo, os colaboradores das finanças alegam que não têm conseguido dar resposta às mesmas e portanto deixam a situação andar pelo que recomendo mesmo que se alguém tiver na mesma situação que passe nas finanças já que senão pelo que percebi é o mais provável esperar outras 5 semanas Percebo comentários que já cá vi, também eu estava a favor de esperar dado que nos dizem para utilizar as plataformas online, mas a questão é que se não criam condições ao pessoal das repartições para estes processos de nada vale.

darkvader Escreveu:

ROADSTER 1 Escreveu:Voto alterado. Reembolso creditado em conta hoje, após divergência kafkiana com o anexo G supostamente regularizada.

Digo Kafkiana, porque nem na Repartição de Finanças foram capazes de me explicar a razão para o sucedido. Com efeito, mesmo após ter submetido uma Declaração de Substituição, onde me limitei a duplicar a Declaração de Mais-valias do Banco movimento a movimento (na primeira declaração agrupei algumas compras para poupar linhas e que não alteravam em nada o saldo final) recebi segunda notificação de divergências . Nesta altura comecei a acreditar em teorias da conspiração !

Finalmente, sem que eu desenvolvesse qualquer diligência em função da segunda notificação, eis que o reembolso me foi creditado e, surpresa das surpresas, até me pagaram uns pózinhos em juros por "retenção-poupança", apesar de a funcionária que me atendeu na Repartição quando questionada sobre datas, me ter referido que já não seria possível emitir o reembolso até final de Agosto.

Abraço.

Boa tarde,
Após quantos dias é que foi feito o reembolso, depois de submeteres a declaração de substituição (mesmo sendo igual á primeira declaração)?

Dr Tretas Escreveu:

p3droPT Escreveu:

Termina hoje o prazo previsto na Lei para, não havendo divergências, concluir-se o processo de liquidação, pagamento e reembolso de IRS. Quem ainda não tiver recebido, tem direito a juros.

Tendo em conta que me apontaram uma divergência, qual a data limite que se aplica a uma resposta deles, mesmo que essa seja uma não aceitação da justificação? É que a minha está em análise e já fez um mês

Eu recomendo sempre a quem tem divergências para não ficar sossegadinho à espera que a coisa ande. Há que ir às repartições e chatear aquele pessoal:

"Como é Já passou um mês, em que pé está a análise da minha justificação "

Por exemplo, eu este ano já resolvi a coisa. E sabem porque não andava? Porque a minha repartição local tinha mandado para a repartição central em Setúbal "para lhes darem uma ajuda com os processos das divergâncias". E nada. Estava na gaveta. Assim sendo, a chefe da minha repartição sentou-se meia hora ao computador, leu a minha justificação e comparou com a legislação, viu que eu tinha razão e a coisa ficou resolvida nesse mesmo dia Sim, os chefes das repartições têm pelos vistos o poder de resolver as divergências, portanto é chateá-los (com jeitinho, que queremos um resultado positivo ).

Bonito não é? Se os deixarmos, ficam só a empurrar os processos uns para os outros e nada anda

p3droPT Escreveu:

Termina hoje o prazo previsto na Lei para, não havendo divergências, concluir-se o processo de liquidação, pagamento e reembolso de IRS. Quem ainda não tiver recebido, tem direito a juros.

Tendo em conta que me apontaram uma divergência, qual a data limite que se aplica a uma resposta deles, mesmo que essa seja uma não aceitação da justificação? É que a minha está em análise e já fez um mês

a liquidação do reembolso do IRS deve ocorrer até 31 de agosto, caso contrário passam a ser devidos juros indemnizatorios ao contribuinte que não foi reembolsado dentro do prazo legal. A taxa anual deste juro é de 4% sendo contabilizado diariamente até que a nota de crédito dê entrada

Termina hoje o prazo previsto na Lei para, não havendo divergências, concluir-se o processo de liquidação, pagamento e reembolso de IRS. Quem ainda não tiver recebido, tem direito a juros.