Wall Street fecha semana sem rumo. Grandes tecnológicas pressionam

[Texano Bill]

Câmbio oficial. Na rua a taxa chega a ser de 600 Kwanzas por 1 USD.

[Texano Bill]

Fitch espera pior desempenho económico de Angola em 14 anos e corta rating

A Fitch cortou o rating soberano de Angola de B+ para B, que é o quinto nível do chamado "lixo" (já que recai numa categoria de investimento especulativo, em vez de ser considerado investimento de qualidade).

No passado dia 25 de Março, a agência tinha mantido a classificação em B+ e descido a perspectiva ("outlook") para "negativa", pelo que já se esperava que pudesse vir a cortar a classificação soberana. Ao manter a perspectiva negativa, está a dar um sinal de que poderá voltar a descer o rating de Angola.

No relatório desta avaliação, divulgado na sexta-feira, 23 de Setembro, agência recorda que Angola continua a ser penalizada por um "severo choque petrolífero", tendo em conta que 95% das exportações angolanas são petróleo e que metade das receitas fiscais do país provêm dessas vendas, as quais caíram fortemente desde o final de 2014, com a baixa da cotação internacional do barril de crude.

"O sector petrolífero mantém algum dinamismo (a produção chegou em média aos 1,76 milhões de barris por dia em 2016), mas a Fitch estima que a economia cresça zero em 2016, contra 3% em 2015, e que registe a pior performance em 14 anos [desde 2002, fim da guerra civil]", lê-se no documento.

No mesmo relatório, a Fitch destaca que a pressão contínua sobre a balança de pagamentos de Angola levou as autoridades a restringirem a disponibilidade de moeda, "criando uma severa escassez de liquidez".

A agência de rating prevê ainda uma inflação média de 30% para 2016. Até 2018, a Fitch agência diz ainda esperar, em média, um défice orçamental de 5,5% do PIB, por ano.

Ocorreu igualmente, em paralelo, uma forte desvalorização do kwanza, face ao dólar norte-americano, pela que a Fitch conclui que o PIB ‘per capita' em Angola desça este ano para 3.000 dólares, o valor mais baixo desta década.

Recorde-se que uma delegação do Fundo Monetário Internacional (FMI) regressará a Angola na segunda quinzena de Outubro, no âmbito das consultas regulares da instituição e depois de o Governo ter recuado no pedido de assistência que apresentou em Abril.

http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... ating.html

A vida vai apertar para quem está por lá.

[Rascacielos]

Angola, ministro diz que jornalistas confundiram tudo e Angola «apenas» pediu assistencia tecnica..nada de resgates, andam a brincar com o pessoal.

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Portugal em 2011 tambem não pediu nenhum resgate, apenas pediu 78 mil milhões de empréstimo estes angolanos nem peneira tem para tapar o sol, quanto mais tentar tapá-lo

[Artista Romeno]

Angola, ministro diz que jornalistas confundiram tudo e Angola «apenas» pediu assistencia tecnica..nada de resgates, andam a brincar com o pessoal.

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Lol vão nessa que a TDU não tem exposição a Angola, Hoteis, Distribuição, automoveis... metidinhos na areia até ao pescoço, a OPus dei e o jardim gonçalves já não é o que era no bcp e a tdu tá feita vão ter que reestruturar a divida, daqui a mais algum tempo falamos, até porque o outro é pais a venezuela

Angola pediu mesmo assistencia técnica em ares condicionados e reparações auto! nem nessas mierdas eles são autosuficientes

[luislobs]

Angola, ministro diz que jornalistas confundiram tudo e Angola «apenas» pediu assistencia tecnica..nada de resgates, andam a brincar com o pessoal.

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[silva_39]

Parece-vos assim tão dependente de Angola para os próximos anos? Ou estará algo a escapar-me?

Viva,
Falha, porque isso é apenas a parte referente a construção, que representa atualmente cerca de 50% do volume de negócios.
Os outros 50%, estão sobretudo relacionados com automóvel e distribuição ambos em Angola.

[Eurobrexit]

O que melhor acnteceu a Portugal nos ultimos anos foi a entrada do FMI(TROIKA).
O que pior aconteceu foi a saida!
Vejam a evolução da bolsa desde momentos antes ate a alguns momentos apos a saida do FMI (TROIKA) de Portugal.

Digo o mesmo para Angola.

[JohnyRobaz]

Pois, eu a TD estou a projectar para eles para a Argélia, e parece estar tudo tranquilo, e pelo que também me tinha apercebido é esse o mercado onde eles estão mais inseridos... Em Angola penso que a Mota Engil está bem mais exposta, pelo menos parece-me.

[JSam]

Parece-vos assim tão dependente de Angola para os próximos anos? Ou estará algo a escapar-me?

[richardj]

Não acho que seja verdadeiramente um problema de escala. É um problema de falta de valor acrescentado face a empresas maiores. Há pequena empresas de estrutura metálica a fazer muita obra nos grandes mercados europeus.

O grande problema são os subornos e o permanente dumping do mercado, que não permite que empresas verdadeiramente competitivas cresçam. Não é saudável para o mercado em geral. Até tenho medo desses 1500 milhões para reabilitação.

Como as grandes construtoras não conseguem competir nos mercados maiores e mais competitivos, estão limitadas a pouco mais do que o palop. Ora o palop é altamente dependente do preço de petróleo. Em cima disso acrescenta muita burocracia...

[Artista Romeno]

tdu mota bcp e nos por esta ordem estão bem lixados

O sector da construção já estava mau, agora é que vai estoirar. Lá e cá. Quando começarem a chegar cá dezenas de milhares de trabalhadores sem trabalho e com salários em atraso é que vai ser. E as construtoras vão ver as obras paradas e novas obras adiadas. E não é só construtoras. É todo o sector. Desde gabinetes de projectos, empresas de fornecimento de avac, etic etc

richard,

sabes talvez esteja a ser um bocado cruel mas é um setor que fuciona muito a base de subornos, e as empresas nacionais ao contrario de uma ACS ou Ferrovial não tem escala para ir para os paises desenvolvidos, uma mota ou uma tdu são grandes em portugal mas pequenas no mundo e se a mota se vai safar porque está noutros paises, a TDU é que está enfiada até ao pescoço em angola, e pode não sobreviver mesmo sem uma conversão de divida em capital, porque eles enfiaram-se lá da cabeça aos pes e agora vai ser f*d*do.... é que essa treta de que a tdu ganha sempre no cambial tem tudo para ser uma grandessima FRAUDE...

[Texano Bill]

Angola em vez de pedir ajuda ao FMI deveria antes pedir ajuda a Isabel dos Santos...

[hjk]

Angola em vez de pedir ajuda ao FMI deveria antes pedir ajuda a Isabel dos Santos...

[richardj]

tdu mota bcp e nos por esta ordem estão bem lixados

O sector da construção já estava mau, agora é que vai estoirar. Lá e cá. Quando começarem a chegar cá dezenas de milhares de trabalhadores sem trabalho e com salários em atraso é que vai ser. E as construtoras vão ver as obras paradas e novas obras adiadas. E não é só construtoras. É todo o sector. Desde gabinetes de projectos, empresas de fornecimento de avac, etic etc

[Lion_Heart]

E sempre irónico ver milionários a pedir ajuda

[Artista Romeno]

tdu mota bcp e nos por esta ordem estão bem lixados

[Joca601]

Ajuda a Angola pode chegar aos 1,5 mil milhões de dólares

http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... lares.HTML

1,5 mil milhões de dólares, acho um valor demasiado baixo para tanto alarido, ainda hoje Portugal colocou 1,5 mil milhões de euros.

[Joca601]

Marcelo diz que ajuda ao "Estado irmão" Angola é boa para Portugal


http://www.tvi24.iol.pt/economia/fmi/ma ... a-portugal

[maturidade]

As autoridades angolanas pediram ao FMI para negociar um programa de assistência económica e financeira. Negociações arrancam na próxima semana. Resgate deverá ter prazo de três anos.

O governo angolano acaba de pedir ajuda ao Fundo Monetário Internacional (FMI). A revelação foi feita pela instituição sedeada em Washington, que diz estar "pronta" para apoiar Angola, um dos principais mercados das exportações portuguesas e um dos maiores investidores recentes em Portugal. O programa de assistência deverá ter o prazo de três anos.



"Recebemos um pedido formal das autoridades angolanas para iniciar negociações sobre um programa económico que possa ser suportado por assistência financeira do FMI", refere um comunicado da instituição presidida por Christine Lagarde.

"O FMI está pronto para ajudar Angola enfrentar os desafios económicos que enfrenta actualmente, apoiando um pacote de políticas abrangentes para acelerar a diversificação da economia, salvaguardando a estabilidade macroeconómica e financeira", acrescenta o comunicado, segundo o qual as discussões com as autoridades angolanas sobre as condições e montantes do resgate serão iniciadas já no final da próxima semana, no quadro das encontros de Primavera do FMI e do Banco Mundial que decorrem em Washignton. O programa de assistência deverá ter duração de três anos, prazo semelhante ao do ainda recente resgate da troika a Portugal.

A causa próxima do pedido de ajuda de Luanda reside na queda do preço do petróleo. "O declínio acentuado dos preços do petróleo desde meados de 2014 representa um grande desafio para os países exportadores de petróleo, especialmente para aquelas economias que ainda têm de se tornar mais diversificada", refere ainda o FMI.

Idêntica argumentação é apresentada pelas autoridades de Luanda.

O Ministério das Finanças de Angola justifica este pedido de ajuda, numa nota colocada no seu site, devido ao "declínio do preço dos preços do petróleo", acrescentando que o Governo pretende iniciar as negociações com o FMI "nos meados de Abril, durante as próximas reuniões da Primavera em Washington".

Segundo a referida nota, "estas discussões continuarão pouco depois, em Angola, para definir claramente o âmbito de medidas de política económica a serem tomadas no quadro dos requisitos do Programa de Financiamento Ampliado (Extended Fund Facility – EFF), com forte foco em reformas para remover ineficiências, manter a estabilidade macroeconómica financeira, estimular o potencial económico do sector privado, e reduzir a dependência do sector petrolífero.


O Ministério das Finanças, liderado por Armando Manuel, acrescenta que o Governo irá trabalhar com o FMI "para conceber e implementar políticas e reformas destinadas a melhorar a estabilidade macroeconómica e financeira, nomeadamente através da disciplina fiscal".

http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... o_fmi.html