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Caldeirão da Bolsa

Apocalipse - o começo do fim,

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Apocalipse - o começo do fim,

por djkid » 13/9/2016 16:54

Marco Martins Escreveu:
djkid Escreveu:Tinha mesmo razão o Royal Bank of Scotland :!:


http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... lhoes.html


Uma coisa não invalida a outra :D Ou então foi apenas sorte.
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por Marco Martins » 13/9/2016 16:52

djkid Escreveu:Tinha mesmo razão o Royal Bank of Scotland :!:


http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... lhoes.html
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por djkid » 13/9/2016 16:15

Tinha mesmo razão o Royal Bank of Scotland :!:
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por Marco Martins » 13/9/2016 13:28

ALGACA Escreveu:http://www.tsf.pt/economia/interior/vendam-tudo-royal-bank-of-scotland-alerta-para-apocalipse-financeiro-4975582.html




ECONOMIA
"Vendam tudo". Royal Bank of Scotland alerta para apocalipse financeiro
12 DE JANEIRO DE 2016
2016 vai ser um ano "cataclísmico" para os mercados, que podem cair 80%. Quase nenhum título é seguro. O melhor é "vender tudo".

Neil Hall/Reuters
Hugo Neutel
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O Royal Bank of Scotland avisa que 2016 vai ser um ano "cataclísmico" para os mercados e para a economia mundial, e aconselha os clientes a "vender tudo", exceto títulos muito seguros, como de dívida pública alemã e norte-americana.

Num documento noticiado pela imprensa internacional - e em que a contenção e moderação própria dos bancos de investimento ficou de fora - o Royal Bank of Scotland avisa que a tempestade perfeita está a aproximar-se, e fala em condições de mercado semelhantes às que antecederam a queda do Lehman Brothers em 2008, que de resto ditou o início da crise financeira internacional, que derivou depois na crise da dívida.

As ações e a maior parte dos títulos de dívida dos Estados já não são ativos seguros, considera o banco de investimento, que acrescenta que o que está em causa não é obter lucro do capital investido, mas recuperar esse capital.

O chefe da divisão de análise de crédito da instituição alerta que "numa sala cheia de gente, as portas de saída nunca são suficientemente grandes", aludindo ao movimento de saída em massa - leia-se, de venda - que pode vir a ocorrer nos mercados neste ano.

"A China iniciou uma correção enorme que vai criar uma bola de neve. O crédito e as ações tornaram-se perigosos", lê-se no relatório, que prevê uma queda do preço do petróleo para os "16 dólares por barril", e uma queda de 80% nos mercados acionistas mundiais. Só as ações europeias e norte-americanas, diz o Royal Bank of Scotland, podem cair 10 a 20%, com o inglês FTSE a derrapar talvez ainda mais, por estar mais exposto ao desempenho das empresas petrolíferas

O Royal Bank of Scotland dispara ainda contra a Reserva Federal dos EUA, acusando a FED de "brincar com o fogo" por ter subido as taxas de juro no momento de aproximação da "tempestade".


Esta notícia foi em Janeiro.... será que o Royal Bank of Scotland apostou tudo nas quedas?
Como estarão agora as contas do banco? Melhor ou pior?
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por J Alves » 29/2/2016 12:19

Para mim esta é uma notícia que me preocupa, pois sou muito azeiteiro :shock: :-s

Um "barril" de azeite já compra 16 barris de petróleo
VERA RAMALHETE | veraramalhete@negocios.pt | 27 Fevereiro 2016, 10:30
Um "barril" de azeite já compra 16 barris de petróleo
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O petróleo afundou nos últimos meses e o preço do azeite subiu. Esta tendência oposta aumentou o diferencial entre as matérias-primas, levando uma tonelada métrica de azeite a valer 16 vezes mais do que um barril de petróleo.
Os preços do petróleo afundaram nos últimos meses, penalizados pelo excesso de oferta no mercado. Pelo contrário, o azeite valorizou, devido a uma quebra das colheitas e ao aumento da procura dos consumidores. Uma tendência oposta que aumentou a diferença entre os preços das duas matérias-primas. Uma tonelada métrica de azeite tornou-se 16 vezes mais valiosa do que uma tonelada métrica de petróleo.

O cabaz de referência do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o azeite extra virgem subiu 5% em Janeiro para 4.395,280 toneladas métricas – o último dado disponível. O petróleo, pelo contrário, caiu 7% no primeiro mês do ano e mantém essa tendência de queda. Transacciona nos 36 dólares em Londres, o que equivale a 272,88 dólares por tonelada métrica. Ou seja, uma unidade de azeite vale 16 vezes uma unidade de petróleo.

Comparando com o West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, a diferença é ainda maior. O crude transacciona na casa dos 33 dólares por barril, elevando para 17 vezes o diferencial face ao azeite.

Tendências divergentes

Antes do início do colapso do petróleo em 2014, quando a produção aumentou fortemente e a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decidiu manter a sua oferta, o azeite já era mais valioso do que o crude, mas apenas cinco vezes. Com o agravamento do excedente de matéria-prima no mercado e o abrandamento da procura, os preços do petróleo acentuaram a queda. Pelo contrário, a produção de azeite a nível mundial caiu 26% na ano passado, de acordo com os dados do Conselho Oleícola Internacional.
A quebra acentuada da produção em Itália e Espanha, dois dos maiores produtores mundiais (após a Tunísia e precedendo Portugal) - devido às condições meteorológicas e a uma bactéria que afectou as oliveiras - provocou a subida dos preços. "A colheita em Itália foi a mais baixa em 25 anos, foi um desastre", disse Vito Martielli, analista do Rabobank, ao Financial Times.

Acentuar da diferença

Este ano, contudo, a produção deverá recuperar, antecipa Martielli. Mas, as perspectivas para o petróleo são de mais quedas. A Rússia e a Arábia Saudita, juntamente com outros membros da OPEP, iniciaram conversações para um acordo para congelar a oferta nos níveis actuais. Mas requerem a participação do Irão, que esta semana, considerou que o acordo é "ridículo", aumentando a improbabilidade da sua concretização.

Com a expectativa de que a oferta continue a crescer, alguns bancos de investimento, como o Goldman Sachs, admitem que o barril de petróleo pode chegar aos 20 dólares. Nesse caso, o diferencial (considerando o preço actual do azeite) subiria para 29 vezes.
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por J Alves » 29/2/2016 11:58

Está a ser difícil arranjar notícias apocalípticas? :?: :idea:
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por ALGACA » 29/2/2016 10:27

China vai despedir cerca de 1,8 milhões de trabalhadores do aço e carvão
NEGÓCIOS | jng@negocios.pt | 29 Fevereiro 2016, 09:17
China vai despedir cerca de 1,8 milhões de trabalhadores do aço e carvãoBloomberg
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A China prepara-se para dispensar cerca de 1,8 milhões de trabalhadores da indústria do aço e carvão. Um número que representa perto de 15% da força de trabalho do sector naquele país.
Os sectores do aço e carvão chinês deverão sofrer uma redução drástica de colaboradores nos próximos tempos. A notícia é avançada pela agência Reuters, citando o ministro do Recursos Humanos e da Segurança Social, Yin Weimin. O corte está relacionado com o excesso de capacidade na indústria.

É a primeira vez que a China apresenta números que reforçam a dimensão da tarefa que o país enfrenta para lidar com o abrandamento económico e com empresas públicas sobredimensionadas.

Em conferência de imprensa, Yin Weimin disse que 1,3 milhões de trabalhadores do sector do carvão e cerca de 500 do aço podem perder o emprego. Numa indústria que emprega cerca de 12 milhões de pessoas na China, de acordo com os números do instituto de estatística do país.

"Teremos que encontrar outro caminho para cerca de 1,8 milhões de trabalhadores. A tarefa será difícil mas estamos muito confiantes", disse Yin.

Para um governo obcecado com a estabilidade, colocar um travão no desemprego e a qualquer perturbação que daí advenha tem sido uma prioridade.

O Governo central deverá canalizar cerca de 100 biliões de yuan (139,8 mil milhões de euros) durante dois anos para recolocar os trabalhadores dispensados na sequência dos esforços da China para travar o excesso de capacidade, tinha revelado fonte oficial do executivo na passada semana.

O número dos despedimentos é baseado nas metas definidas pelo governo, segundo refere, um estudioso do sector que trabalha com Academia de Ciências Sociais da China, um dos mais prestigiados 'think tank' do executivo.

A segunda maior economia do mundo cresceu 6,9% em 2015, a subida mais baixa em 25 anos e o governo espera um crescimento entre 5,9 e 6% para este ano.

Apesar da desaceleração, não tem havido conhecimento de despedimentos em massa como aconteceu durante a crise global, quando cerca de 28 milhões de trabalhadores perderam o emprego (1998-2003).
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por ALGACA » 27/2/2016 19:17

FMI teme que Grécia tenha dificuldades em pagar dívida a partir de fim de Março
LUSA | 27 Fevereiro 2016, 17:42
FMI teme que Grécia tenha dificuldades em pagar dívida a partir de fim de Março Reuters
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FMI teme que Grécia tenha dificuldades em pagar dívida a partir de fim de março
Segundo noticia a revista alemã Der Spiegel, o Fundo Monetário Internacional (FMI) está particularmente preocupado com a disponibilidade de muitos países da União Europeia para dar flexibilidade ao Governo grego no que diz respeito ao cumprimento dos compromissos assumidos no âmbito do terceiro programa de resgate, uma vez que os Estados-membros compreendem os esforços feitos pela Grécia perante os milhares de refugiados que chegam regularmente ao país.

A instituição sediada em Washington teme que isto afete a controversa reforma das pensões e insiste no cumprimento das reformas acordadas, ao mesmo tempo que continua a bloquear o relatório sobre os progressos feitos pelo país, pendente há muito tempo e que poderia levar à participação do FMI no terceiro pacote de resgate helénico.

Os especialistas do FMI lembram que a Grécia se comprometeu a alcançar um excedente orçamental de 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) e cortes nas pensões.
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por ALGACA » 24/2/2016 21:44

Banca sombra na Irlanda faz soar alarme antes de eleições
PATRÍCIA ABREU | pabreu@negocios.pt | 24 Fevereiro 2016, 16:52
Banca sombra na Irlanda faz soar alarme antes de eleições
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O forte peso da banca-sombra na Irlanda está novamente debaixo dos holofotes mediáticos. Alguns dias antes das eleições, o caso do VPB Funding, cujo único propósito era emitir dívida, levanta novas preocupações.
Os irlandeses vão às urnas na próxima sexta-feira, 26 de Fevereiro, para escolher o novo Governo do país. Mas, sejam quais forem os novos governantes eleitos, há um problema que continua a ameaçar o sistema financeiro do país. Os chamados bancos-sombra, que representam dez vezes o tamanho da economia irlandesa, podem criar problemas no sector financeiro.
Sediado na capital irlandesa, o VPB Funding mantinha um escritório em Dublin e nenhum funcionário, tendo como única função vender obrigações. Em 2013, emitiu 225 milhões de dólares em títulos sem garantia. Hoje estes títulos não valem quase nada.

A emissão foi organizada pelo russo Vneshprombank, cuja licença foi revogada no mês passado, quando as autoridades do país acusaram a gestão de ter furtado os seus activos e falsificado contas, segundo a Bloomberg.

Este caso veio reabrir a discussão em torno da banca-sombra na Irlanda e os veículos especiais (SPV - Special Purpose Vehicle -, sigla em inglês), como o VPB, entidades não reguladas que emitem dívida na Irlanda em nome das instituições espalhadas pelo mundo.

Num momento em que a Irlanda se prepara para realizar eleições, estes bancos-sombra, que conduzem operações obscuras que contribuíram para acelerar a crise financeira de 2008, podem representar uma nova ameaça para o sistema financeiro irlandês. Os bancos da Irlanda foram fortemente afectados durante a crise financeira, tendo obrigado o Governo a nacionalizar os maiores bancos do país.

Dez vezes o PIB

Ainda que a Irlanda esteja a conseguir recuperar da crise, o forte peso destas actividades não reguladas no sistema financeiro irlandês pode colocar em causa as melhorias realizadas no sector. A Irlanda é um dos países do mundo em que estas firmas com veículos que estão na sombra do sector financeiro têm maior peso, com estes veículos a manterem 2,6 biliões de dólares em activos no país.

O sistema financeiro sombra, que inclui fundos de cobertura de risco, fundos de investimento e seguradoras, representa mais de dez vezes o tamanho da economia irlandesa.

"Há a preocupação que estes veículos irlandeses estejam a exportar o risco para outros sistemas financeiros no mundo e pode haver efeitos de contágio", afirmou Shaen Corbet, da Universidade de Dublin, à Bloomberg.

Segundo um inquérito citado pela agência de notícias, os veículos não regulados, como os SPV, representam um valor estimado de meio bilião de euros. Gareth Murphy, líder da unidade de supervisão de mercados do banco central irlandês, defende uma maior cooperação entre as autoridades, para enfrentar esta actividade que fica na sombra do sistema dos bancos tradicionais.

Mais operações obscuras

Apesar da grave crise financeira de 2008, as actividades desenvolvidas na chamada banca-sombra tem vindo a aumentar a nível global. De acordo com dados citados pela Bloomberg, as firmas não-bancárias que aumentaram crédito mantinham 36 biliões de dólares estimados em activos no final de 2014, depois de terem aumentado a uma média de 1,3 biliões por ano desde 2011.

Perante as ameaças do crescimento dos bancos na sombra, os reguladores, preocupados com a possibilidade dos bancos usarem os empréstimos na sombra para evitar novas regras regulatórias, estão a tentar contabilizar o tamanho desta indústria e desenvolver regras para controlar a actividade.

Até ao final de 2015, estes veículos especiais não tinham a obrigação de alertar o banco central sobre a sua presença em Dublin ou explicar qual o seu propósito, excepto em actividades que tocassem áreas reguladas.

O banco central da Irlanda reconheceu num relatório, publicado em 2015, que os institutos oficiais têm dificuldade em monitorizar as actividades na sombra devido "à complexidade e opacidade das suas transacções". Segundo o relatório citado pela Bloomberg, os maiores emitentes que utilizam estes veículos estão sediados nos EUA, no Reino Unido, na Alemanha, França, Itália, Rússia e Holanda.
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por ALGACA » 21/2/2016 21:38

"Mayor" de Londres vai fazer campanha para a saída do Reino Unido da UEPaulo Moutinho | paulomoutinho@negocios.pt | 21 Fevereiro 2016, 17:18
"Mayor" de Londres vai fazer campanha para a saída do Reino Unido da UE
Reuters

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David Cameron fez um apelo, mas Boris Johnson não respondeu. O "mayor" da capital britânica anunciou que vai fazer campanha pela saída da União Europeia a 23 de Junho.

Boris Johnson vai votar "não" no referendo agendado para 23 de Junho. O "mayor" da capital britânica anunciou este domingo, 21 de Fevereiro, que fará campanha pela saída do Reino Unido da União Europeia, "desafiando" a posição defendida por David Cameron após as negociações com Bruxelas.


"Vou defender o ‘voto para a saída’ [do Reino Unido da UE] no referendo", disse o responsável numa comunicação feita à porta da sua casa em Londres (na foto), citado pela Bloomberg. "David Cameron esteve fantástico" nas negociações com os parceiros europeus, mas o acordo alcançado "não é uma reforma fundamental".


O "mayor" de Londres, a capital financeira da Europa, diz que quer "um acordo melhor para as pessoas deste país". Acrescenta que "não queria ir contra David Cameron", mas vai mesmo fazê-lo, apelando ao voto no "não" no referendo sobre a manutenção do Reino Unido na UE.


Boris Johnson não responde, assim, ao apelo directo feito pelo primeiro-ministro britânico para que apoie a manutenção do Reino Unido na UE. E não é o único. Cinco membros do Governo de David Cameron demarcaram-se da posição oficial do executivo e anunciaram que vão fazer campanha a favor da saída.
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por ALGACA » 21/2/2016 21:36

Maior banco de Abu Dhabi diz que petróleo pode descer para 20 dólaresLusa | 21 Fevereiro 2016, 19:07
Maior banco de Abu Dhabi diz que petróleo pode descer para 20 dólares

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O Banco Nacional de Abu Dhabi prevê que com o excesso de oferta no mercado os preços possam acentuar as quedas. Antecipa, tal como o Goldman Sachs, cotações que podem chegar aos 20 dólares.

O maior banco de Abu Dhabi considera que o preço do petróleo pode chegar aos 20 dólares por barril este ano. E alerta que o excesso de oferta da matéria-prima no mercado vai prolongar-se até 2017.


O preço de referência para o barril de petróleo West Texas Intermediate, a referência no mercado norte-americano, deve oscilar entre os 25 e os 45 dólares por barril no resto do ano, "embora um breve pico em direcção aos 20 dólares seja possível", escrevem os analistas do Banco Nacional de Abu Dhabi.


Abu Dhabi é a capital dos Emiratos Árabes Unidos, que detêm 6% das reservas mundiais e pertencem à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) desde 1961.


De acordo com o "Global Investment Outlook", divulgado este domingo, 21 de Fevereiro, na capital árabe, os preços a rondar os 20 dólares vão estimular um aumento da procura. Mas o excesso de oferta no mercado vai prolongar-se até 2017.


A previsão de preços baixos do petróleo segue uma outra da Goldman Sachs no final do mês passado, apontando para os mesmos valores, tendo sido bastante referenciada nas análises sobre o sector desde então.


O petróleo no mercado WTI, a referência para os Estados Unidos, está a transaccionar a cerca de 30 dólares, mais ou menos o mesmo que o petróleo de Brent, que serve de referência para os mercados europeus.
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por ALGACA » 17/2/2016 21:55

Os bancos centrais perderam a credibilidade?



BLOOMBERG TV | 11 Fevereiro 2016, 10:29

Este vídeo é produzido pela Bloomberg e difundido em exclusivo para Portugal pelo Negócios. O áudio está em inglês e o vídeo não contém legendas em Português.
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John Woods, chief investment officer do Credit Suisse Private Banking para a região asiática, analisa na Bloomberg os comentários de Janet Yellen e as perspectivas para os juros da Fed.
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por ALGACA » 17/2/2016 21:54

Responsáveis da Fed mostram preocupação sobre nervosismo nos mercados
RUI BARROSO | ruibarroso@negocios.pt | 17 Fevereiro 2016, 19:32
Responsáveis da Fed mostram preocupação sobre nervosismo nos mercadosBloomberg
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As minutas da reunião de Janeiro do Comité de Política Monetária da Reserva Federal dos EUA mostram uma maior preocupação sobre as quedas nos mercados financeiros e a com o baixo valor das matérias-primas.
Os membros do Comité de Política Monetária da Reserva Federal dos EUA continuaram a alertar que existem riscos para a economia norte-americana decorrentes da incerteza sobre a economia global e da instabilidade nos mercados financeiros. "Muitos participantes continuam a entender que a deterioração na situação económica no exterior podem colocar riscos em baixa para as perspectivas do crescimento nos EUA", revelam as minutas da reunião de política monetária de final de Janeiro, em que a Fed decidiu manter as taxas de juro.

Os responsáveis pela política monetária da maior economia do mundo mostraram ainda preocupação em relação à subida do dólar. "É esperado que o aumento do valor do dólar seja uma fonte persistente de restrição das exportações líquidas dos EUA, e alguns participantes apontaram o risco de subidas adicionais do dólar", referem as minutas.

Outro dos focos de preocupação foi o "abrandamento do crescimento na China", um factor que "restringe a expansão económica num número de países". Foram citados ainda alguns riscos persistentes para as perspectivas económicas internacionais como as pressões desinflacionistas e as tensões no Médio Oriente e na Ucrânia.

Apesar da maior percepção de riscos, os responsáveis da Fed destacaram os dados positivos do mercado de trabalho. "As condições voltaram a melhorar, com fortes ganhos de postos de trabalho e uma menor taxa de desemprego".
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por ALGACA » 17/2/2016 21:53

NOURIEL ROUBINI
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A nova anormalidade da economia mundial
NOURIEL ROUBINI | © Project Syndicate www.project-syndicate.org | 17 Fevereiro 2016, 20:30
A economia mundial em 2016 continua a ser caracterizada por uma Nova Anormalidade em termos de produto interno bruto, das políticas económicas e do comportamento dos preços dos activos-chave e dos mercados financeiros.
Desde o início do ano, a economia mundial tem vindo a confrontar-se com um novo surto de intensa volatilidade nos mercados financeiros, marcada por uma forte queda dos preços das acções e de outros activos de risco.

Há uma variedade de factores em acção: preocupação quanto a uma possível aterragem dura da economia chinesa; receio de que o crescimento nos Estados Unidos esteja a perder força, numa altura em que a Reserva Federal norte-americana (Fed) deu início à subida das taxas de juro; temor de uma escalada do conflito saudita-iraniano; e sinais – em especial a queda dos preços do petróleo e das restantes matérias-primas – de um forte enfraquecimento da procura mundial.

E há mais. A queda das cotações do crude – a par da falta de liquidez do mercado, do aumento da alavancagem por parte das empresas de energia norte-americanas e das frágeis dívidas soberanas nas economias exportadoras de petróleo – está a agudizar o medo de graves eventos creditícios ("defaults" – incumprimento no pagamento das obrigações) e de uma crise sistémica nos mercados da dívida. E existem também os receios intermináveis acerca da Europa, com uma saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) a tornar-se cada vez mais provável, ao passo que os partidos populistas da direita e da esquerda ganham terreno em todo o Velho Continente.

Estes riscos estão a ser ampliados por algumas tendências sombrias para o médio prazo que implicam um crescimento medíocre a nível generalizado. Com efeito, a economia mundial em 2016 continua a ser caracterizada por uma Nova Anormalidade em termos de produto interno bruto, das políticas económicas e do comportamento dos preços dos activos-chave e dos mercados financeiros.

Qual é, então, a causa da anormalidade da actual economia global?

Em primeiro lugar, o crescimento potencial nos países desenvolvidos e emergentes diminuiu, devido ao encargo das elevadas dívidas privada e pública, ao rápido envelhecimento das populações (que implica maiores poupanças e menos investimento) e a uma variedade de incertezas que limitam os gastos de capital. Além disso, muitas inovações tecnológicas não se traduziram num maior crescimento da produtividade, o ritmo das reformas estruturais continua a ser lento e a prolongada estagnação cíclica erodiu a base de competências e de capital físico.

Em segundo lugar, o crescimento real tem sido anémico e ficado abaixo da sua tendência potencial, devido ao penoso processo de desalavancagem em curso, primeiro nos EUA e depois na Europa e agora em muitos mercados emergentes fortemente endividados.

Em terceiro lugar, as políticas económicas – especialmente as políticas monetárias – são cada vez menos convencionais. De facto, a distinção entre política monetária e política orçamental está cada vez menos clara. Há 10 anos, quem é que já tinha ouvido termos como ZIRP ("zero-interest-rate policy" [política de taxa juro zero]), QE ("quantitative easing" [expansão quantitativa]), CE ("credit easing" [flexibilização do crédito]), FG ("forward guidance" [orientação futura]), NDR ("negative deposit rates" [taxas de depósito negativas]), ou UFXInt ("unsterilized FX intervention" [intervenção cambial não esterilizada: intervenção na taxa de câmbio sem neutralização do impacto da variação das reservas cambiais sobre a massa monetária])? Ninguém, porque não existiam.

Mas agora estas ferramentas heterodoxas de política monetária são a regra na maioria das economias avançadas – e mesmo nalguns mercados emergentes. E as recentes medidas e sinais por parte do Banco Central Europeu e do Banco do Japão reforçam a ideia de que estão para vir mais políticas não convencionais.

Houve quem alegasse que estas políticas monetárias não convencionais – e o enorme aumento dos balanços dos bancos centrais que as acompanha – representam uma forma de degradação das moedas fiduciárias. O resultado, na sua opinião, será a inflação desenfreada (senão mesmo uma hiperinflação), uma forte subida das taxas de juro de longo prazo, um colapso no valor do dólar norte-americano, uma escalada dos preços do ouro e de outras matérias-primas e a substituição das desvalorizadas moedas fiduciárias por criptomoedas como as bitcoin.

Em vez disso – e esta é a quarta aberração – a inflação está ainda bastante baixa nas economias desenvolvidas, apesar das políticas não convencionais dos bancos centrais e do aumento dos seus balanços. O desafio para os bancos centrais é tentar estimular a inflação, ou pelo menos evitar a deflação. Ao mesmo tempo, as taxas de juro de longo prazo têm continuado a diminuir nos últimos anos; o valor do dólar disparou; os preços do ouro e da maioria das matérias-primas caiu fortemente; e a bitcoin foi a moeda com pior desempenho em 2014-2015.

O motivo pelo qual a inflação extremamente baixa continua a ser um problema reside no facto de ter havido um corte na tradicional relação causal entre a oferta monetária e os preços, essencialmente porque os bancos estão a acumular a massa monetária suplementar sob a forma de excedente de reservas em vez de a emprestarem (em termos económicos, diz-se que a velocidade de circulação da moeda diminuiu bruscamente). Além disso, as taxas de desemprego continuam elevadas, o que não confere grande poder de negociação aos trabalhadores. E nos mercados de produtos, em muitos países, continua a existir uma capacidade excedente, com grandes brechas na produção e uma baixa capacidade de fixação de preços por parte das empresas (um problema de excesso de capacidade exacerbado pelo investimento excessivo da China).

E agora, depois de uma forte queda dos preços das casas em países onde se registou uma expansão e um estoiro da bolha imobiliária, os preços do petróleo, da energia em geral e de outras matérias-primas afundaram. Trata-se da quinta anomalia – e resulta da desaceleração na China, do aumento da oferta de energia e de metais industriais (na sequência de uma exploração bem-sucedida e do sobreinvestimento em novas capacidades) e do dólar forte, que debilita os preços das "commodities".

A regente turbulência nos mercados deu início à deflação na bolha de activos mundial gerada pela expansão quantitativa, se bem que a expansão das políticas monetárias não convencionais possa alimentá-la durante mais algum tempo. A economia real da maioria dos países desenvolvidos e emergentes está gravemente doente, mas, ainda assim, até há bem pouco tempo, os mercados financeiros disparavam para níveis ainda mais altos, sustentados pelas medidas adicionais de flexibilização por parte dos bancos centrais. A questão é saber durante quanto tempo conseguirão divergir os mercados financeiros e a economia real.

Mas esta divergência é apenas um aspecto da última anomalia. O outro aspecto é que os mercados financeiros não reagiram muito, pelo menos até agora, aos crescentes riscos geopolíticos, como os que decorrem do Médio Oriente, da crise de identidade na Europa, do aumento de tensões na Ásia e da persistente ameaça de uma Rússia mais agressiva. Uma vez mais, esta situação – em que os mercados não só ignoram a economia real como também descontam o risco político – conseguirá manter-se até quando?

Bem-vindos à Nova Anormalidade do crescimento, da inflação, das políticas monetárias e dos preços dos activos, e façam o favor de se porem à vontade. Parece que vai ser assim durante mais algum tempo.

Nouriel Roubini é presidente da Roubini Global Economics (www.roubini.com) e é professor de Economia na Stern School of Business, da Universidade de Nova Iorque.

Direitos de autor: Project Syndicate, 2016.
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Tradução: Carla Pedro
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por rg7803 » 14/2/2016 16:49

Bom post. Imagino quem deve estar com um balde de pipocas na mão a rir a bom rir, e que será um vencedor em toda a linha: V. Putin.
Salva o regime sírio e o mantém o acesso russo ao Mediterrâneo oriental, cria um estado fantoche curdo no norte da Síria eternamente grato a Putin, provoca em sequência transtornos gástricos a Erdogan, vê a influencia global do poder iraniano a crescer (em contraponto à mafia saudita) e inibe (com a vitoria de bashir al assad) o célebre gasoduto - gás natural . que atravessaria a Siria/Turquia que poderia ser um sério concorrente a Gasprom.

Há que tirar o chapeu a V Putin. Tem muitos anos a virar sardinhas, e meteu os estrategas de Obama no bolso.
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por Dr Tretas » 14/2/2016 16:25

Aquilo na Síria vai dar molho do grande. Já se torna evidente que as forças islamitas da Frente Al-Nusra (filial da Al-Qaida, geralmente denominadas "oposição moderada ao regime de Assad" na nossa isentíssima comunicação social) estão à beira da derrota total em Alepo.

Com os russos a controlar o espaço aéreo não há hipótese. A Turquia de Erdogan não está contente, visto que o mais certo é Assad e os Russos já terem combinado com os Curdos uma região autónoma na fronteira com a Turquia quando o conflito acabar, em troca de ajuda Curda a eliminar os islamitas.

Resultado: temos a Turquia a bombardear posições dentro da Síria, pertencentes aos Curdos e possivelmente ao exército de Assad. Por outro lado, temos o Estado Islâmico, que cada vez se torna mais evidente que é apoiado pelos Sauditas e pela Turquia, entrincheirado nas zonas produtoras de petróleo.

Toda a gente sabe que assim que a Al-Qaida, digo, Al-Nusra, digo, Oposição Moderada :mrgreen: , for derrotada, a seguir é o ISIS que vai à vida. Vai mesmo à vida, que os Russos bombardeiam a sério, não fingem que bombardeiam como os EUA, que ainda outro dia vi no "60 minutos" um bombardeiro B-1 no Iraque largar não sei quantas bombas de 250 Kg para eliminar um sniper, que fugiu apesar disso :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: destruiram um quarteirão inteiro porque podia haver lá um tipo com uma espingarda.

Portanto a Arábia Saudita também não está contente, pelo que ameaça intervir na Síria para "combater o Estado Islâmico", do qual na realidade são aliados e patrocinadores :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: é só rir se não fosse para chorar. Como sabem, o Irão que é o rival regional dos sauditas, está em ascensão diplomática desde que deixaram de ser "maus", e também têm forças na Síria a apoiar o Assad. Um conflito directo entre os sauditas e os iranianos pode acontecer...

Os Americanos nesta fase já andam à nora, quer dizer um país da NATO (Turquia) bombardeia Curdos apoiados pelos EUA, ao mesmo tempo que os sauditas, outros grandes aliados dos EUA, querem entrar na festa... o que é que uma super-potência faz com aliados destes :oh:

Ao mesmo tempo o Erdogan chantageia a UE para receber massa e não deixar passar mais refugiados, enfim, belo caldinho que aqui se prepara :wall:
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por ALGACA » 9/2/2016 14:08

Deutsche Bank obrigado a garantir que tem forma de reembolsar obrigacionistas
RITA FARIA | afaria@negocios.pt | 09 Fevereiro 2016, 11:54

Este vídeo é produzido pela Bloomberg e difundido em exclusivo para Portugal pelo Negócios. O áudio está em inglês e o vídeo não contém legendas em Português.
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O maior banco alemão emitiu um comunicado para reassegurar a confiança dos investidores na sua capacidade de cumprir as suas obrigações. As acções do banco afundam quase 39% desde o início do ano e os CDS mais do que duplicaram.
O Deutsche Bank tornou-se o maior banco em, pelo menos, quatro anos a ver-se obrigado a garantir aos investidores e funcionários que tem dinheiro suficiente para cumprir as suas obrigações.

Num comunicado emitido na segunda-feira, 8 de Fevereiro, o maior banco alemão garantiu que tem mais do que meios suficientes para pagar os cupões das suas obrigações com maior risco, tanto este ano como em 2017. A instituição também publicou uma nota dirigida aos funcionários, onde o CFO Marcus Schenck assegura que o "capital e a posição de risco" do banco "permanecem fortes".

O comunicado do Deutsche Bank surge em resposta às preocupações demonstradas por Simon Adamson, analista do CreditSights, quanto à capacidade do banco para pagar os cupões das obrigações em 2017, se apresentar resultados operacionais decepcionantes ou os custos judiciais forem superiores ao esperado.

Em 2015, o banco alemão registou prejuízos de 6,8 mil milhões de euros, em grande parte devido aos elevados custos de litigância que atingiram os 5,2 mil milhões de euros (face ao dois mil milhões em 2014). Foi a primeira vez desde 2008 que o Deutsche Bank teve um resultado anual negativo.

Os custos dos contratos que protegem os investidores do risco de a dívida do Deutsche Bank não ser reembolsada – os chamados "credit default swaps" (CDS) – mais do que duplicaram este ano, ao passo que as acções do banco acumulam uma desvalorização de quase 39% desde o início de 2016.

Os títulos perdem, esta terça-feira, 0,29% para 13,78 euros, o valor mais baixo desde Janeiro de 2009, depois de terem afundado 9,5% na sessão de ontem.

Em 2011, no contexto de uma forte volatilidade nos mercados associada à crise da dívida soberana na Europa, também o Bank of America e o Morgan Stanley se viram forçados a tomar medidas para reassegurar a confiança dos investidores. O Bank of America anunciou um investimento de 5 mil milhões de dólares de Warren Buffet para reforçar o seu capital em Agosto desse ano, enquanto o Mitsubishi UFJ Financial Group emitiu um comunicado, em Outubro, reiterando a sua aliança com o Morgan Stanley.


Banca volta a estar no olho do furacão

O Deustsche Bank acabou por arrastar todo o sector financeiro, que volta a estar no olho do furacão.

O índice que reúne os maiores bancos europeus desce 1,43% para 136,20 pontos, o valor mais baixo desde Agosto de 2012. Isto depois de, na segunda-feira, ter afundado mais de 5,5%. Os custos para os investidores se protegerem do incumprimento dos bancos europeus também tem disparado.

Nos Estados Unidos a banca também foi o sector que mais penalizou os mercados, que atingiram mínimos de 22 meses. O Bank of America e o Citigroup afundaram mais de 5% e o Goldman Sachs mais de 4%.

2016 "vai ser um ano muito mau" para a banca, refere Lutz Roehmeyer, analista da LBB Invest, em Berlim. Os bancos europeus "podem basicamente deitar para o lixo os objectivos que fixaram para este ano", acrescenta.
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por Anthìmio » 8/2/2016 23:50

ALGACA Escreveu:
J Alves Escreveu:quando este tópico começa a ter muito movimento pra mim é um sinal de longos



um sinal que só augura é longas quedas, infelimente.


Excelsos,

Também deveremos estar atentos a curiosos que aqui venham a propósito do Apocalipse querer saber onde se compra Ouro em barras, ai não será sinal de Curtos, será sinal de que o Ouro ainda terá muito para subir, estando sempre atentos a um novo boom das lojas do Ouro, esse sim, o verdadeiro sinal do final da tragédia apocalíptica que ainda nem sequer começou.

Atentamente

Anthìmio
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por ALGACA » 8/2/2016 23:06

J Alves Escreveu:quando este tópico começa a ter muito movimento pra mim é um sinal de longos



um sinal que só augura é longas quedas, infelimente.
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por trend=friend » 8/2/2016 22:20

J Alves Escreveu:quando este tópico começa a ter muito movimento pra mim é um sinal de longos


Vale a pena ver o comportamento do líder hoje... O DJT teve quedas muito moderadas ao longo do dia (pelos 6800 no pior momento), sempre bem longe dos mínimos de Janeiro (6400), ao contrário dos outros, e fechou... quase positivo (6924)!
Apontou as quedas com boa antecedência quando foi o momento, vamos ver as subidas...
Abraço
If you want a guarantee, buy a toaster.
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por J Alves » 8/2/2016 21:46

quando este tópico começa a ter muito movimento pra mim é um sinal de longos
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por ALGACA » 8/2/2016 21:39

http://expresso.sapo.pt/economia/2016-0 ... sob-ataque
O índice de volatilidade europeu subiu mais de 11% esta segunda-feira. Derrocadas bolsistas em quatro periféricos. Portugal escapou. Sete principais bancos europeus com quedas em bolsa superiores a 5%. Prémios de risco das dívidas portuguesa e grega disparam

JORGE NASCIMENTO RODRIGUES
O pânico financeiro regressou esta segunda-feira à Europa. O índice de volatilidade relacionado com o Eurostoxx 50 subiu 11,26%, atingindo 33,24 euros. Conhecido tecnicamente por VSTOX está, ainda, abaixo do nível registado a 20 de janeiro, quando subiu para 35 euros, mas sinaliza uma situação de grande stresse na Europa.

O índice bolsista Eurostoxx 50 (das cinquenta principais cotadas da zona euro) fechou a cair 3,25%. Milão e Madrid lideraram as quedas nas principais praças financeiras europeias, com os seus principais índices, o MIB e o Ibex 35, a caírem mais de 4%. Frankfurt, Amesterdão e Paris perderam mais de 3%.

Os analistas apontam para a conjugação esta segunda-feira de vários fatores negativos que alimentaram o pânico.

À escala global, a China continua a marcar os riscos. Durante o fim de semana, Pequim divulgou uma quebra em janeiro de 99,5 mil milhões de dólares nas reservas de divisas chinesas que são as maiores do mundo.

O Instituto alemão Sentix revelou que na zona euro a maioria dos entrevistados considera, agora, que foi um erro a decisão, em dezembro passado, de subida da taxa de juros pela Reserva Federal norte-americana.

O preço do barril de petróleo de Brent voltou às quedas, recuando 2,3%, cotando-se, no patamar dos 33 dólares.

Na Grécia a incerteza sobre o desfecho do primeiro exame ao terceiro resgate domina o sentimento dos investidores. O aviso da Comissão Europeia sobre os riscos de incumprimento do Pacto de Estabilidade e Crescimento por parte de Portugal em 2016 continua a pesar negativamente. Em Espanha prossegue o impasse político. A incerteza sobre a configuração do futuro Parlamento irlandês depois das eleições que se vão realizar no final deste mês veio para ficar. Em Itália, o problema da situação do sector bancário domina as atenções.

Derrocadas em Atenas e Dublin

Os países periféricos do euro estiveram em destaque nesta maré vermelha europeia. As bolsas de Atenas e Dublin registaram derrocadas, com o índice geral grego a cair 7,87%, um desastre financeiro que não se observava há 26 anos, e o ISEQ irlandês a perder 5,36%. O Ibex 35 espanhol caiu 4,44% e o MIB italiano recuou 4,69%. Escapou a quebras daquela grandeza a Bolsa de Lisboa, com o índice PSI 20 a perder 2,8%.

Fora da zona euro, observou-se uma derrocada na bolsa de Copenhaga com o índice OMX 20 dinamarquês a recuar 5,19%. A bolsa de Estocolmo perdeu 4,22%.

Os principais bancos da zona euro estiveram também sob pressão. No índice Eurostoxx 50, sete bancos registaram quedas superiores a 5% - Deutsche Bank alemão, que liderou perdendo 9,5%, Santander espanhol, Société Générale francês, ING holandês, Unicredit italiano, BBVA espanhol e BNP Paribas francês. Em Itália, que tem estado em foco por causa do grave problema que aflige o setor bancário, as ações de três bancos transalpinos perderam mais de 10% esta segunda-feira – Banca Monte dei Paschi di Siena, Banca Popolare Emilia Romagna e UBI.

Prémios de risco de Grécia e Portugal disparam

Esta segunda-feira observou-se no mercado de dívida um movimento em tesoura – as yields dos cinco periféricos da zona euro subiram enquanto se registava o movimento contrário para a dívida das economias do centro, nomeadamente para as obrigações alemãs. A subida foi mais acentuada para a Grécia e Portugal.

As yields das Obrigações do Tesouro português a 10 anos fecharam em 3,38% na linha que vence em julho de 2026 e em 3,22% na linha que vence em outubro de 2025. Foi a maior subida diária registada este ano e a segunda maior desde junho de 2015. Neste período, a maior subida diária verificou-se a 29 de junho do ano passado, com um disparo de 38 pontos base, aquando do contágio da crise grega. Hoje a subida foi de 25 ou 27 pontos base, consoante a linha de OT a 10 anos que se toma como referência.

No caso das obrigações gregas, as yields fecharam em 10,42%, um nível que já não se observava desde a crise grega do verão passado, antes da assinatura do terceiro resgate.

As yields das obrigações alemãs a 10 anos desceram hoje para 0,23%, ainda que estejam distantes do mínimo histórico de 0,079% registado a 12 de abril do ano passado.

Fruto dessa divergência de trajetórias, os prémios de risco dos cinco periféricos subiram, com destaque para a Grécia e Portugal. O prémio de risco helénico subiu para 1020 pontos base. O prémio de risco português aumentou para 315 ou 299 pontos base, em função da linha de OT que se toma por base. Este nível de prémio já não se observava desde meados de fevereiro de 2014.Cada 100 pontos base equivalem a 1 ponto percentual de diferencial em relação ao custo de financiamento da dívida alemã.

Amplia-se a dívida com juros negativos

Em simultâneo ampliou-se a dívida obrigacionista dos países do centro que registam yields negativas, ou seja, títulos que os investidores se dispõem a adquirir ou manter em carteira mesmo tendo de “pagar” aos estados emitentes.

Nos casos da Alemanha e da Holanda, as yields negativas abrangem os prazos até 7 anos inclusive. Para a Áustria, Bélgica, Finlândia e França, o leque estende-se até ao prazo de 6 anos inclusive. No caso da Eslováquia, registam-se yields negativas para as obrigações a 4 e 5 anos. E no caso da Irlanda para as obrigações a 3 anos. Fora da zona euro, mas na União Europeia, registam-se yields negativas na Dinamarca, República Checa e Suécia. Fora da UE, a Suíça registou hoje yields negativas até ao prazo de 15 anos inclusive, caso único no mundo.

O fosso entre os pejorativamente designados PIGS (grupo formado por Portugal, Itália, Grécia e Espanha) e o "centro" da zona euro tem-se ampliado claramente nestas semanas do novo ano.
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por ALGACA » 6/2/2016 16:55

Vem aí um "oilmageddon"?
RUI BARROSO | ruibarroso@negocios.pt | 06 Fevereiro 2016, 11:30
Vem aí um "oilmageddon"?Bloomberg
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Os analistas do Citigroup temem que se o dólar continuar a ganhar força e o petróleo continuar com preços baixos existe o risco de uma recessão global "significativa e sincronizada".
"Devemos todos recear um "oilmageddon". A recessão global, como nós a definimos, não deixará nenhum refúgio nas acções". O aviso é dos analistas do Citigroup que, citados pela Bloomberg, observam que os mercados estão numa espécie de "espiral de morte". Essa espiral é alimentada pela subida do dólar, pelos baixos preços das matérias-primas, pelas menores trocas comerciais e de capital e pela desaceleração das economias emergentes.

Os analistas do Citigroup avisam que outro ano de subidas significativas do dólar, conjugadas com baixos preços das matérias-primas, em particular o petróleo, continuará a alimentar a tendência negativa que se vive nos mercados financeiros. Um dos factores a causar receios é a retirada dos petrodólares dos grandes fundos soberanos de países produtores de petróleo dos mercados financeiros internacionais.

Defendem que neste cenário será "muito difícil para os responsáveis políticos nos mercados emergentes e desenvolvidos combaterem as forças deflacionistas e interceptar os riscos" de descida para a economia. No caso dos EUA, por exemplo, o Citigroup constata que os últimos anos quebraram o padrão histórico em que as expectativas de inflação não estavam muito correlacionadas com a evolução dos preços do petróleo.

Mas essa dependência aumentou nos últimos anos, um fenómeno que pode ser justificado pelo maior peso dos fundos soberanos alimentados a petrodólares nos mercados financeiros.

Os analistas do Citigroup consideram que se o dólar continuar a subir e os preços do petróleo não recuperarem até à fasquia dos 50 dólares, existe o risco de uma "recessão global significativa e sincronizada". E concluem que nesse cenário os mercados accionistas ainda irão sofrer mais.
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por Marco Martins » 1/2/2016 10:43

Se calhar até têm razão nas previsões catastróficas para este ano..:
http://diarionacional.pt/2016/01/04/bab ... ra-2016-o/

Para além disso hoje de manhã estava a dar na tv que o estado islâmico queria voltar a conquistar a península ibérica... :)
 
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Re: Apocalipse - o começo do fim,

por ALGACA » 17/1/2016 22:07

ALGACA Escreveu:Beware the great 2016 financial crisis, warns leading City pessimist

Albert Edwards joins RBS in warning of a new crash, saying oil price plunge and deflation from emerging markets will overwhelm central banks, tip the markets and collapse the eurozone
Traders give the thumbs down at a stock trading hub
Are the doommongers right – are we heading for a big global economic fall? Photograph: Dennis M. Sabangan/EPA

Larry Elliott Economics editor

Tuesday 12 January 2016 19.25 GMT
Last modified on Wednesday 13 January 2016 00.20 GMT

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The City of London’s most vocal “bear” has warned that the world is heading for a financial crisis as severe as the crash of 2008-09 that could prompt the collapse of the eurozone.

Albert Edwards, strategist at the bank Société Générale, said the west was about to be hit by a wave of deflation from emerging market economies and that central banks were unaware of the disaster about to hit them. His comments came as analysts at Royal Bank of Scotland urged investors to “sell everything” ahead of an imminent stock market crash.
Sell everything ahead of stock market crash, say RBS economists
Read more

“Developments in the global economy will push the US back into recession,” Edwards told an investment conference in London. “The financial crisis will reawaken. It will be every bit as bad as in 2008-09 and it will turn very ugly indeed.”

Fears of a second serious financial crisis within a decade have been heightened by the turbulence in markets since the start of the year. Share prices have fallen rapidly and a slump in the cost of oil has left Brent crude trading at barely above $30 a barrel.

“Can it get any worse? Of course it can,” said Edwards, the most prominent of the stock market bears – the terms for analysts who think shares are overvalued and will fall in price. “Emerging market currencies are still in freefall. The US corporate sector is being crushed by the appreciation of the dollar.”

The Soc Gen strategist said the US economy was in far worse shape than the country’s central bank, the US Federal Reserve, realised. “We have seen massive credit expansion in the US. This is not for real economic activity; it is borrowing to finance share buybacks.”

Edwards attacked what he said was the “incredible conceit” of central bankers, who had failed to learn the lessons of the housing bubble that led to the financial crisis and slump of 2008-09.
Advertisement

“They didn’t understand the system then and they don’t understand how they are screwing up again. Deflation is upon us and the central banks can’t see it.”

Edwards said the dollar had risen by as much as the Japanese yen had in the 1990s, an upwards move that pushed Japan into deflation and caused solvency problems for the Asian country’s banks. He added that a sign of the crisis to come was the collapse in demand for credit in China.

“That happens when people lose confidence that policymakers know what they are doing. This is what is going to happen in Europe and the US.”

Europe has shown tentative signs of recovery in the past year, but Edwards said the efforts of the European Central Bank to push the euro lower and growth higher would come to nothing in the event of a fresh downturn. “If the global economy goes back into recession, it is curtains for the eurozone.”

Countries such as France, Spain and Italy would not accept the rising unemployment that would be associated with another recession, he said. “What a disaster the euro has been: it is a doomsday machine in favour of the German economy.”
Analysis Is RBS right to forecast doom and gloom for the global economy?
Royal Bank of Scotland economists say the global economy is in for a very gloomy year indeed. Here’s what five economists think
Read more

The warning from Edwards came as stock markets had a respite from the wave of selling seen since the start of the year. The FTSE 100 index rose by 57 points to close at 5,929, while the Dow Jones Industrial Average was up by 10 points in early trading in New York.

The mood in equity markets was helped by intervention by the People’s Bank of China overnight to support the yuan, with the Chinese currency moving higher on foreign exchange markets.

But the slide in the oil price continued, with Brent crude falling a further 3.5% to close in London at $30.45. Oil has not been below $30 a barrel since 2003.

Edwards joked that after years in which he has tended to be a lone voice, other institutions were also becoming a lot gloomier about global prospects.

He was referring to the RBS advice, which warned that investors face a “cataclysmic year” where stock markets could fall by up to 20% and oil could slump to $16 a barrel.

In a note to its clients the bank said: “Sell everything except high-quality bonds. This is about return of capital, not return on capital. In a crowded hall, exit doors are small.” It said the current situation was reminiscent of 2008, when the collapse of the Lehman Brothers investment bank led to the global financial crisis. This time China could be the crisis point, RBS said.





traduzido;;;;



A apresentar tradução para Beware the great 2016 financial crisis, warns leading City pessimist Albert Edwards joins RBS in warning of a new crash, saying oil price plunge and deflation from emerging markets will overwhelm central banks, tip the markets and collapse the eurozone Traders give the thumbs down at a stock trading hub Are the doom mongers right – are we heading for a big global economic fall? Photograph: Dennis M. Sabangan/EPA Larry Elliott Economics editor Tuesday 12 January 2016 19.25 GMT Last modified on Wednesday 13 January 2016 00.20 GMT Share on Pinterest Share on LinkedIn Share on Google+ Shares 3,661 Comments 1,705 Save for later The City of London’s most vocal “bear” has warned that the world is heading for a financial crisis as severe as the crash of 2008-09 that could prompt the collapse of the eurozone. 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This is what is going to happen in Europe and the US.” Europe has shown tentative signs of recovery in the past year, but Edwards said the efforts of the European Central Bank to push the euro lower and growth higher would come to nothing in the event of a fresh downturn. “If the global economy goes back into recession, it is curtains for the eurozone.” Countries such as France, Spain and Italy would not accept the rising unemployment that would be associated with another recession, he said. “What a disaster the euro has been: it is a doomsday machine in favour of the German economy.” Analysis Is RBS right to forecast doom and gloom for the global economy? Royal Bank of Scotland economists say the global economy is in for a very gloomy year indeed. Here’s what five economists think Read more The warning from Edwards came as stock markets had a respite from the wave of selling seen since the start of the year. The FTSE 100 index rose by 57 points to close at 5,929, while the Dow Jones Industrial Average was up by 10 points in early trading in New York. The mood in equity markets was helped by intervention by the People’s Bank of China overnight to support the yuan, with the Chinese currency moving higher on foreign exchange markets. But the slide in the oil price continued, with Brent crude falling a further 3.5% to close in London at $30.45. Oil has not been below $30 a barrel since 2003. Edwards joked that after years in which he has tended to be a lone voice, other institutions were also becoming a lot gloomier about global prospects. He was referring to the RBS advice, which warned that investors face a “cataclysmic year” where stock markets could fall by up to 20% and oil could slump to $16 a barrel. In a note to its clients the bank said: “Sell everything except high-quality bonds. This is about return of capital, not return on capital. In a crowded hall, exit doors are small.” It said the current situation was reminiscent of 2008, when the collapse of the Lehman Brothers investment bank led to the global financial crisis. This time China could be the crisis point, RBS said.
Em vez disso, traduzir Beware the great 2016 financial crisis, warns leading City pessimist Albert Edwards joins RBS in warning of a new crash, saying oil price plunge and deflation from emerging markets will overwhelm central banks, tip the markets and collapse the eurozone Traders give the thumbs down at a stock trading hub Are the doommongers right – are we heading for a big global economic fall? Photograph: Dennis M. Sabangan/EPA Larry Elliott Economics editor Tuesday 12 January 2016 19.25 GMT Last modified on Wednesday 13 January 2016 00.20 GMT Share on Pinterest Share on LinkedIn Share on Google+ Shares 3,661 Comments 1,705 Save for later The City of London’s most vocal “bear” has warned that the world is heading for a financial crisis as severe as the crash of 2008-09 that could prompt the collapse of the eurozone. 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Of course it can,” said Edwards, the most prominent of the stock market bears – the terms for analysts who think shares are overvalued and will fall in price. “Emerging market currencies are still in freefall. The US corporate sector is being crushed by the appreciation of the dollar.” The Soc Gen strategist said the US economy was in far worse shape than the country’s central bank, the US Federal Reserve, realised. “We have seen massive credit expansion in the US. This is not for real economic activity; it is borrowing to finance share buybacks.” Edwards attacked what he said was the “incredible conceit” of central bankers, who had failed to learn the lessons of the housing bubble that led to the financial crisis and slump of 2008-09. Advertisement “They didn’t understand the system then and they don’t understand how they are screwing up again. Deflation is upon us and the central banks can’t see it.” Edwards said the dollar had risen by as much as the Japanese yen had in the 1990s, an upwards move that pushed Japan into deflation and caused solvency problems for the Asian country’s banks. He added that a sign of the crisis to come was the collapse in demand for credit in China. “That happens when people lose confidence that policymakers know what they are doing. This is what is going to happen in Europe and the US.” Europe has shown tentative signs of recovery in the past year, but Edwards said the efforts of the European Central Bank to push the euro lower and growth higher would come to nothing in the event of a fresh downturn. “If the global economy goes back into recession, it is curtains for the eurozone.” Countries such as France, Spain and Italy would not accept the rising unemployment that would be associated with another recession, he said. “What a disaster the euro has been: it is a doomsday machine in favour of the German economy.” Analysis Is RBS right to forecast doom and gloom for the global economy? Royal Bank of Scotland economists say the global economy is in for a very gloomy year indeed. Here’s what five economists think Read more The warning from Edwards came as stock markets had a respite from the wave of selling seen since the start of the year. The FTSE 100 index rose by 57 points to close at 5,929, while the Dow Jones Industrial Average was up by 10 points in early trading in New York. The mood in equity markets was helped by intervention by the People’s Bank of China overnight to support the yuan, with the Chinese currency moving higher on foreign exchange markets. But the slide in the oil price continued, with Brent crude falling a further 3.5% to close in London at $30.45. Oil has not been below $30 a barrel since 2003. Edwards joked that after years in which he has tended to be a lone voice, other institutions were also becoming a lot gloomier about global prospects. He was referring to the RBS advice, which warned that investors face a “cataclysmic year” where stock markets could fall by up to 20% and oil could slump to $16 a barrel. In a note to its clients the bank said: “Sell everything except high-quality bonds. This is about return of capital, not return on capital. In a crowded hall, exit doors are small.” It said the current situation was reminiscent of 2008, when the collapse of the Lehman Brothers investment bank led to the global financial crisis. This time China could be the crisis point, RBS said.
Cuidado com a grande crise financeira de 2016, adverte líder pessimista Cidade
Albert Edwards ingressa RBS no aviso de um novo acidente, dizendo queda do preço do petróleo ea deflação dos mercados emergentes vai sobrecarregar os bancos centrais, os mercados de ponta e colapso da zona do euro
Traders dar os polegares para baixo em um hub de negociação de ações
São os traficantes desgraça certo - estamos indo para uma grande queda econômica global? Fotografia: Dennis M. Sabangan / EPA
Editor Larry Elliott Economia
Terça-feira 12 de janeiro de 2016 19,25 GMT
Última modificação em Quarta 13 de janeiro de 2016 00.20 GMT Compartilhar no Pinterest Compartilhar no LinkedIn Partilhar no Google+
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A cidade de Londres mais vocal "urso", alertou que o mundo está caminhando para uma crise financeira tão grave como o crash de 2008-09 que poderia levar ao colapso da zona do euro.
Albert Edwards, estrategista do banco Société Générale, disse que o Ocidente estava prestes a ser atingido por uma onda de deflação de economias de mercado emergentes e que os bancos centrais não tinham conhecimento do desastre prestes a atingi-los. Seus comentários vieram como analistas do Royal Bank of Scotland incitou os investidores a "vender tudo" à frente de um crash do mercado acionário iminente.
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"A evolução da economia global vão empurrar os EUA de volta à recessão", Edwards disse em uma conferência de investimento em Londres. "A crise financeira vai despertar. Ele vai ser tão ruim quanto em 2008-09 e ele vai ficar muito feio, de fato. "
Temores de uma segunda grave crise financeira dentro de uma década foram agravada pela turbulência nos mercados desde o início do ano. Os preços das ações caíram rapidamente e uma queda no custo do petróleo deixou Brent negociação bruto a pouco acima de US $ 30 por barril.
"Pode ficar pior? Claro que pode ", disse Edwards, o mais proeminente dos ursos do mercado de ações - os termos para os analistas que pensam ações estão supervalorizadas e vai cair de preço. "Moedas de mercados emergentes ainda estão em queda livre. O setor corporativo dos EUA está sendo esmagado pela valorização do dólar ".
O estrategista Soc Gen disse que a economia dos EUA estava em muito pior forma do que o banco central do país, a Reserva Federal dos EUA, realizado. "Vimos enorme expansão do crédito em os EUA. Isto não é para a actividade económica real; ele está pedindo para financiar a recompra de ações. "
Edwards atacou o que ele disse foi o "incrível arrogância" dos banqueiros centrais, que tinham falhado a aprender as lições da bolha imobiliária que levou à crise financeira e à recessão de 2008-09.
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"Eles não entendiam o sistema, em seguida, e eles não entendem como eles estão parafusando-se novamente. A deflação é em cima de nós e os bancos centrais não podem vê-lo. "
Edwards disse que o dólar havia aumentado tanto quanto o iene japonês teve na década de 1990, um movimento para cima que empurrou o Japão em deflação e causou problemas de solvência para os bancos do país asiático. Ele acrescentou que um sinal da crise para vir foi o colapso na demanda por crédito na China.
"Isso acontece quando as pessoas perdem a confiança que os responsáveis ​​políticos sabem o que estão fazendo. Isto é o que vai acontecer na Europa e os EUA. "
Europa tem mostrado sinais preliminares de recuperação no ano passado, mas Edwards disse que os esforços do Banco Central Europeu para empurrar o euro mais baixa e um crescimento mais elevado viria a nada em caso de uma nova crise. "Se a economia global vai voltar para a recessão, é cortinas para a zona do euro."
Países como a França, Espanha e Itália não aceitaria o aumento do desemprego que estaria associada a uma nova recessão, disse ele. "O Desastre do euro tem sido: é uma máquina do juízo final em favor da economia alemã."
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O aviso de Edwards veio como mercados de ações tiveram um descanso da onda de venda visto desde o início do ano. O índice FTSE 100 subiu 57 pontos para fechar em 5929, enquanto o Dow Jones Industrial Average subiu 10 pontos no início do pregão em Nova York.
O humor nos mercados accionistas foi ajudado por intervenção do Banco Popular da China durante a noite para apoiar o yuan, a moeda chinesa com movimento maior nos mercados cambiais.
Mas o slide no preço do petróleo continuou, com o Brent cair mais 3,5% para fechar em Londres em $ 30,45. O petróleo não tem sido abaixo de US $ 30 o barril desde 2003.
Edwards brincou dizendo que depois de anos em que ele tende a ser uma voz solitária, outras instituições também foram se tornando muito mais sombrio sobre as perspectivas globais.
Ele estava se referindo ao conselho RBS, que advertiu que os investidores enfrentam um "ano cataclísmico", onde os mercados de ações pode cair em até 20% e petróleo poderia cair para US $ 16 o barril.
Em uma nota aos seus clientes o banco disse: "Vende tudo, exceto obrigações de elevada qualidade. Isto é sobre o retorno do capital, não o retorno sobre o capital. Em um salão lotado, portas de saída são pequenos. "Ele disse que a situação atual foi remanescente de 2008, quando o colapso do banco de investimento Lehman Brothers levou à crise financeira global. Desta vez, a China poderia ser o ponto de crise, disse RBS.
 
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