MarcoAntonio Escreveu:Os Estados Unidos são 5% da população mundial. O mercado americano difere bastante de outros mercados, incluindo o Europeu (para não falar da China ou da India). Eu não desminto que existe um grupo de 10 a 20 conglomerados com um peso mensurável no que comememos globalmente a nível mundial. O que desminto categoricamente é que seja "quase tudo" como afirma ali o artigo inicial.
Eu também não sustento que haja "domínio", no sentido de "posição dominante". Nem mesmo nos EUA (olha logo onde...)
Embora haja vários sectores onde isso esteja em risco, até a nivel mundial.
O que me assusta é o poder que esta gente tem para influenciar não propriamente os preços, mas os hábitos, as leis, e até as culturas. Em muitos locais a própria sustentabilidade das espécies está ameaçada. Cito as abelhas e poderia ficar aqui o dia todo.
Está a procurar criar-se uma tradição de conduta responsável dentro da industria alimentar, mas é algo recente, com muito poucas raízes, e longe de ser consensual.
A propósito da cerveja. Quando dizias que podes citar centenas de marcas de cerveja, se fores ver o quem está por trás são na realidade muito poucas empresas,
Até é um caso exemplar, onde
há monstros bem cabeludos, 
A noticia de hoje do negócios até atenua um bocadinho a dimensão do negócio que se está a preparar, porque não se trata de criar uma das maiores cervejeiras do mundo. Tratas-se precisamente da fusão entre as duas maiores.
De acordo com um estudo realizado pelos analistas do BPN Paribas, citado pela agência Bloomberg, a fusão entre estas duas empresas permitiria criar u
mas das maiores companhias do sector com um terço da produção mundial de cerveja, e um EBITDA de 25 mil milhões de dólares em 2016.
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... inbev.html
Em Portugal até só há 2 empresas relevantes. Mas que concorrem, não haja dúvidas.