CALDEIRÃO DE BOLSA

Lion_Heart Escreveu:Nova rota da TAP durou três dias.

Lion_Heart Escreveu:Nova rota da TAP durou três dias.

Marco Martins Escreveu:

Churchill_PT Escreveu:

Marco Martins Escreveu:A partir do momento em que a TAP foi vendida, o PS deveria ter-se calado e não levantar uma hipotética hipótese de impor uma nacionalização... ou algo parecido... como é natural, isso assusta investidores e "desforma" o funcionamento da economia, principalmente num sector que hoje em dia tem bastantes operadores e ofertas.

Quem quer que fosse comprar a TAP sabia ao que vinha...
Isto do agora é privado agora é público dura há mais de 50 anos.
Mas tenho uma ideia de qual é a jogada do Neeleman e é muito bem jogado. Mas só para ele, para a TAP e para nós não vai ser. Veremos.

O que achas que vai fazer? Vender ao estado português?

Churchill_PT Escreveu:

Marco Martins Escreveu:A partir do momento em que a TAP foi vendida, o PS deveria ter-se calado e não levantar uma hipotética hipótese de impor uma nacionalização... ou algo parecido... como é natural, isso assusta investidores e "desforma" o funcionamento da economia, principalmente num sector que hoje em dia tem bastantes operadores e ofertas.

Quem quer que fosse comprar a TAP sabia ao que vinha...
Isto do agora é privado agora é público dura há mais de 50 anos.
Mas tenho uma ideia de qual é a jogada do Neeleman e é muito bem jogado. Mas só para ele, para a TAP e para nós não vai ser. Veremos.

Marco Martins Escreveu:A partir do momento em que a TAP foi vendida, o PS deveria ter-se calado e não levantar uma hipotética hipótese de impor uma nacionalização... ou algo parecido... como é natural, isso assusta investidores e "desforma" o funcionamento da economia, principalmente num sector que hoje em dia tem bastantes operadores e ofertas.

richardj Escreveu:O que vai acontecer é o estado vai recomprar a maioria do capital a um preço muito superior ao que a gateway ofereceu pela sua posição.

fff Escreveu:Como contribuinte é mais um fardo que me livro. Porque as mordomias , mais tarde ou mais cedo alguem tem de as pagar, e frequentemente calha ao contribuinte.

Marco Martins Escreveu:

fff Escreveu:

LionH Escreveu:10 Milhões de Euros, nada mal

Na minha perspetiva vendida por 1 Euro neste momento era 1 bom negocio. É olhar para o passivo daquilo.

Como contribuinte é mais um fardo que me livro. Porque as mordomias , mais tarde ou mais cedo alguem tem de as pagar, e frequentemente calha ao contribuinte.

Cuidado, porque o passivo não sei como fica... não sei se terá todo passado para a TAP.
Para além disso o estado ainda fica com 40% da TAP, pelo que uma parte do passivo ainda é o estado a assegurar!

fff Escreveu:

LionH Escreveu:10 Milhões de Euros, nada mal

Na minha perspetiva vendida por 1 Euro neste momento era 1 bom negocio. É olhar para o passivo daquilo.

Como contribuinte é mais um fardo que me livro. Porque as mordomias , mais tarde ou mais cedo alguem tem de as pagar, e frequentemente calha ao contribuinte.

LionH Escreveu:10 Milhões de Euros, nada mal

Irish Government Backs IAG’s Plan to Buy Aer Lingus

Preliminary bid values carrier at €1.4 billion

LONDON—British Airways parent International Consolidated Airlines Group SA took a big step forward in its bid to acquire Aer Lingus as it won the Irish government’s backing for the deal.

IAG, which first approached Aer Lingus about a takeover late last year only to be rebuffed, on Tuesday received support for a takeover under sweetened terms from the Irish government, which owns about 25% of Aer Lingus stock and is the carrier’s second largest shareholder.

“IAG has set out ambitious growth plans for the company and the Government is confident that supporting IAG’s offer for Aer Lingus is the best way of securing Aer Lingus’ future in an increasingly competitive global airline market,” Irish transport minister Paschal Donohoe said on Tuesday.

The deal, if approved by Aer Lingus shareholders and antitrust authorities, would strengthen IAG’s hold on the lucrative trans-Atlantic market that is a major driver of its profits. IAG also would acquire more takeoff and landing slots at the busy London Heathrow airport, Europe’s busiest hub.

The takeover would be a coup for IAG Chief Executive Willie Walsh, himself Irish and a previous boss of Aer Lingus, as he expands the reach of the airline group that also includes Spain’s Iberia and budget airline Vueling SA.

“Acquiring Aer Lingus would add a fourth competitive, cost effective airline to IAG, enabling us to develop our network using Dublin as a hub between the U.K., continental Europe and North America, generating additional financial value for our shareholders,” Mr. Walsh said on Tuesday.

Mr. Walsh personally lobbied Irish politicians to support the deal and promised to retain the Irish carrier’s brand and continue to use its slots at the busy London Heathrow hub to provide links to Ireland. The latest concession IAG offered was to protect some services to Ireland for at least seven years.

Aer Lingus, which has a fleet of 51 aircraft, will allow IAG to operate U.S. flights at relatively lower costs after a series of restructuring measures begun when Mr. Walsh ran the Irish carrier and pursued also by recently departed CEO Christoph Mueller.
IAG had made a preliminary bid for Aer Lingus at €2.55 ($2.89) a share in an all-cash deal comprising a share offer and a cash dividend of five European cents a share. The deal values Aer Lingus at €1.4 billion.

IAG’s initial takeover offer in December was rebuffed, as was an improved one in January. The Irish carrier’s board in February came out forcefully in support of the deal as Mr. Walsh made service assurances to Irish lawmakers Aer Lingus would grow under IAG. The government had spent several weeks studying the terms and negotiating with IAG over service guarantees.

The board of Aer Lingus previously said it supports the plan, which still requires shareholder approval. Colm Barrington, the airline’s chairman on Tuesday called it “a compelling transaction.”

The Irish government’s endorsement was critical because it is a major shareholder in Aer Lingus. The government’s backing is still contingent on IAG meeting some Irish finance ministry requirements to assure the London-based airline group’s commitments are binding.

Also still required is the backing from Aer Lingus’ single-largest shareholder, Ryanair Holdings PLC. Before the Irtish government announced its position, Europe’s largest budget airline on Tuesday said it would consider an offer for its almost 30% stake in Aer Lingus if a formal bid is made by IAG.

Aer Lingus shareholders will be asked to back the deal at an extraordinary shareholder meeting.