Re: TRIBUNAL CONSTITUICIONAL .. da luz verde a tudo

Ghorez,
Começaste por afirmar que eu não era capaz de te elencar cortes concretos na despesa. Eu disse-te que realmente não era capaz de ser muito concreto. E expliquei-te porquê.
E afinal, acabas por dizer, mais ou menos, o mesmo que eu, ao afirmares que: "Eu só defendo cortes na despesa: as proporções e onde cortar também não tenho certezas absolutas de nada. Posso afirmar que em alguns cortes tenho mais convicção que noutros que defendo".
Ok. Então nesse caso, estamos de acordo. Tanto tu, como eu, conseguimos ser vagos, mas concretizar os cortes, com proporções e medidas concretas, não conseguimos. Saúdo-te pela humildade recente. Não estava à espera.
A relação direta (causa-efeito) entre a dívida e natalidade, não, não consigo ver essa relação. Consigo é ver a relação entre as dificuldades económicas e o decréscimo da natalidade. As dificuldades económicas tiveram origem num conjunto de factores, um dos quais a dívida. E daí a minha afirmação da remota ligação.
Aliás, o decréscimo da natalidade acentuou-se com as dificuldades económicas, mas é uma tendência que já se verificava há muitos anos antes da crise. Também há fatores culturais associados. Basta pensar que nos anos 50 do século passado as condições económicas eram muito inferiores e a taxa de natalidade muito superior.
De resto, por favor, não me venhas falar de políticos, porque eu nada sei sobre isso, nem quero saber.
Sobre a "taxa Tobin", não conhecia estes argumentos e terei de refletir sobre eles. Com humildade confesso que poderei estar enganado na apreciação que tinha feito inicialmente.
Começaste por afirmar que eu não era capaz de te elencar cortes concretos na despesa. Eu disse-te que realmente não era capaz de ser muito concreto. E expliquei-te porquê.
E afinal, acabas por dizer, mais ou menos, o mesmo que eu, ao afirmares que: "Eu só defendo cortes na despesa: as proporções e onde cortar também não tenho certezas absolutas de nada. Posso afirmar que em alguns cortes tenho mais convicção que noutros que defendo".
Ok. Então nesse caso, estamos de acordo. Tanto tu, como eu, conseguimos ser vagos, mas concretizar os cortes, com proporções e medidas concretas, não conseguimos. Saúdo-te pela humildade recente. Não estava à espera.
A relação direta (causa-efeito) entre a dívida e natalidade, não, não consigo ver essa relação. Consigo é ver a relação entre as dificuldades económicas e o decréscimo da natalidade. As dificuldades económicas tiveram origem num conjunto de factores, um dos quais a dívida. E daí a minha afirmação da remota ligação.
Aliás, o decréscimo da natalidade acentuou-se com as dificuldades económicas, mas é uma tendência que já se verificava há muitos anos antes da crise. Também há fatores culturais associados. Basta pensar que nos anos 50 do século passado as condições económicas eram muito inferiores e a taxa de natalidade muito superior.
De resto, por favor, não me venhas falar de políticos, porque eu nada sei sobre isso, nem quero saber.
Sobre a "taxa Tobin", não conhecia estes argumentos e terei de refletir sobre eles. Com humildade confesso que poderei estar enganado na apreciação que tinha feito inicialmente.