Aena IPO
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Re: Aena IPO un año despues
não se chama banif nem bcp! e vale 2x o preço do IPO! numa altura turbulenta como esta nos mercados dá gosto ver empresas como esta 

As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Aena IPO
nem dois meses depois dos 58 estamos nos 99
não se chama pt bcp ou banif portanto não presta
nem tem interesse, para quem queira ler, dizer que acho que a subida atual foi algo rapida demais e dizer que está no topico be ah bah http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=83650&start=325 a analise da aena, uma empresa que pode ser considerada de cash cow


As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Aena IPO
para já acho que daqui nao vai passar para já.... há que ver que foi colocada no limite superior do intervalo da oferta e depois disso subiu o que se viu... vai haver gente a fazer mais valias agora
fundamentalmente
Qualitativamente
pontos fortes:
aeroportos com muita capacidade instalada por usar em Madrid e Barcelona, o que evita gastos futuros em expansão de capacidade exceptuando num futuro medio palma
é uma empresa endividada mas como a divida nos dias de hoje é barata e trata-se de um monopólio isso é uma vantagem
o turismo e a economia espanhola estão em recuperação
pontos fracos:
o ave terá um impacto marginal no futuro em alguns aeroportos menores bilbao galiza granada, mas isso na soma do todo é pouco
madrid como destino turistico está algo gasto
o podemos pode ser um sarilho mas não irá ter maioria
Quantitativamente
corrigidos por um pagamento de juros de 159m ocorrido em 2014 devido a um contencioso nos terrenos terrenos de barajas
EBITDA 2014 E 1800 M
RL 2014 E 780 M
Market cap 10600m
NET DEBT 11400 M
PER 13,5 x
EV/ebitda 12,2 x
a aeroports de paris
tem um
EV/EBITDA de 11 x e um per de 26 x
parece haver algo de estranho aqui mas não há
simplesmente é o custo mais favoravel da dívida hoje em dia a funcionar, e a entregar valor aos acionistas , os aeroportos de paris merecem sempre um PER mais favorável pois são um negocio quase certo mas sendo o PER da Fraport 21 x a meu ver existe aqui ainda possibilidade a largo prazo de se encontrar valor agora é preciso ir com calma pois a subida incial foi forte e já está a corrigir mas se o Podemos não for governo a AENA assumindo um per corrigido de 18 x ( não muito exigente face à ADP e à Fraport) tem um potencial acima dos 35% o que associado ao crescimento esperado do trafego e dos lucros fazem deste valor, um valor a ter para o longo prazo, no curto não meto as mãos no fogo pois subiu rapidamente... assumi um per conservador face aos pares imaginem se chegar à casa dos 20's 
p.s convem não esqueçer que o dividendo é jeitoso

fundamentalmente
Qualitativamente
pontos fortes:
aeroportos com muita capacidade instalada por usar em Madrid e Barcelona, o que evita gastos futuros em expansão de capacidade exceptuando num futuro medio palma
é uma empresa endividada mas como a divida nos dias de hoje é barata e trata-se de um monopólio isso é uma vantagem
o turismo e a economia espanhola estão em recuperação
pontos fracos:
o ave terá um impacto marginal no futuro em alguns aeroportos menores bilbao galiza granada, mas isso na soma do todo é pouco
madrid como destino turistico está algo gasto
o podemos pode ser um sarilho mas não irá ter maioria
Quantitativamente
corrigidos por um pagamento de juros de 159m ocorrido em 2014 devido a um contencioso nos terrenos terrenos de barajas
EBITDA 2014 E 1800 M
RL 2014 E 780 M
Market cap 10600m
NET DEBT 11400 M
PER 13,5 x
EV/ebitda 12,2 x
a aeroports de paris
tem um
EV/EBITDA de 11 x e um per de 26 x



p.s convem não esqueçer que o dividendo é jeitoso
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- contas a 30 setembro
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As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Aena IPO
Alguém tem previsões até onde a AENA pode ir ?? O céu é o limite ?
Artista Romeno, queres fazer uma análise fundamental para ver a pechincha (ou não) que temos aqui ?
Artista Romeno, queres fazer uma análise fundamental para ver a pechincha (ou não) que temos aqui ?
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Re: Aena IPO jáa está no ar

http://www.expansion.com/2015/02/11/mer ... 52459.html
"Aena, el gestor de los aeropuertos españoles, ha aterrizado en el parqué con una subida del 12,2%, que poco después ha ido tomando fuerza hasta oscilar entre el 17% y el 20%. El precio que se había fijado para la mayor OPV europea de los tres últimos años era de 58 euros. Con esta salida a Bolsa el Estado recaudará 4.263 millones y mantendrá el control del 51%."
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Aena IPO
Alguém sabe se existe alguma forma de comprar a AENA antes de ir para a bolsa? tipo CFDs como na Alibaba.
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Re: Aena IPO-preço final
Desde hace unas jornadas ya sólo aceptaban órdenes de entre 55 y 58 euros y todo parece indicar que se terminará fijando en el máximo, en los 58 euros. La propuesta de estos bancos, que ya el viernes pasado ratificaron a ese precio las órdenes de los inversores institucionales, se argumenta por la impresionante calidad del libro de órdenes.
No obstante, el Gobierno, que hasta ahora ha aceptado todos los consejos de sus asesores, tomará una decisión final en la reunión que mantendrán esta tarde.
La demanda, según los últimos datos que manejaban las entidades, superaba las cinco veces en el tramo institucional. Se colocará en torno a 73 millones de acciones en el mercado, un 49% del capital. El 39% del total corresponde al tramo institucional y el 10%, al minorista. A esos 58 euros, supone valorar la compañía en 8.700 millones, con lo que el Estado se ingresaría más de 4.200 millones.Desde hace unas jornadas ya sólo aceptaban órdenes de entre 55 y 58 euros y todo parece indicar que se terminará fijando en el máximo, en los 58 euros. La propuesta de estos bancos, que ya el viernes pasado ratificaron a ese precio las órdenes de los inversores institucionales, se argumenta por la impresionante calidad del libro de órdenes.
No obstante, el Gobierno, que hasta ahora ha aceptado todos los consejos de sus asesores, tomará una decisión final en la reunión que mantendrán esta tarde.
La demanda, según los últimos datos que manejaban las entidades, superaba las cinco veces en el tramo institucional. Se colocará en torno a 73 millones de acciones en el mercado, un 49% del capital. El 39% del total corresponde al tramo institucional y el 10%, al minorista. A esos 58 euros, supone valorar la compañía en 8.700 millones, con lo que el Estado se ingresaría más de 4.200 millones.
No obstante, el Gobierno, que hasta ahora ha aceptado todos los consejos de sus asesores, tomará una decisión final en la reunión que mantendrán esta tarde.
La demanda, según los últimos datos que manejaban las entidades, superaba las cinco veces en el tramo institucional. Se colocará en torno a 73 millones de acciones en el mercado, un 49% del capital. El 39% del total corresponde al tramo institucional y el 10%, al minorista. A esos 58 euros, supone valorar la compañía en 8.700 millones, con lo que el Estado se ingresaría más de 4.200 millones.Desde hace unas jornadas ya sólo aceptaban órdenes de entre 55 y 58 euros y todo parece indicar que se terminará fijando en el máximo, en los 58 euros. La propuesta de estos bancos, que ya el viernes pasado ratificaron a ese precio las órdenes de los inversores institucionales, se argumenta por la impresionante calidad del libro de órdenes.
No obstante, el Gobierno, que hasta ahora ha aceptado todos los consejos de sus asesores, tomará una decisión final en la reunión que mantendrán esta tarde.
La demanda, según los últimos datos que manejaban las entidades, superaba las cinco veces en el tramo institucional. Se colocará en torno a 73 millones de acciones en el mercado, un 49% del capital. El 39% del total corresponde al tramo institucional y el 10%, al minorista. A esos 58 euros, supone valorar la compañía en 8.700 millones, con lo que el Estado se ingresaría más de 4.200 millones.
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Aena IPO-Soros ao ataque
El magnate estadounidense figura entre los inversores que han dado órdenes de compra atraídos por el dividendo y la mejora del ebitda, que podría llegar a 2.000 millones este año, como adelanta hoy EXPANSIÓN.
El inversor estadounidense George Soros ha comunicado a los bancos colocadores de la OPV de Aena su intención de comprar una suma relevante de acciones y convertirse en un socio cualificado de la empresa pública.
Según las fuentes financieras consultadas, el interés de Soros por participar en la privatización parcial de Aena es uno de los factores que ha contribuido a que el Gobierno haya decidido a última hora modificar al alza el rango de precios de su joya empresarial, hasta situar el precio máximo por acción en 58 euros, (8.700 millones por el 100%).
Los responsables de la salida a Bolsa han contactado con los gestores del fondo de Soros (Soros Fund Management) en los encuentros bilaterales programados con las grandes firmas de inversión norteamericanas en su visita a Nueva York y Boston, dentro delroad show por las principales plazas financieras de Europa y de EEUU.
Soros ha lanzado, a través de su fondo, una orden cercana a los 400 millones de euros. No obstante, hay más de diez órdenes por importe de entre 500 y 600 millones de las grandes gestoras, incluidas las de hedge fund. Estos inversores suelen pujar fuerte durante el proceso de colocación porque son conscientes de que al final, y dada la elevada demanda, no se les adjudicará todo el volumen que han pedido.
La rentabilidad por dividendo (entre el 3,2% y el 3,5% tras la nueva relación de precio) y las expectativas de mejora de la empresa, con una previsión de ebitda que podría aproximarse a los 2.000 millones de euros este año, son los factores que más atraen a los grandes fondos.
George Soros ha intensificado su apetito inversor por las empresas españolas en los últimos meses. Después de su frustrado desembarco en FCC, el magnate de origen húngaro ha sido un inversor activo en la OPV de Endesa y también ha comprado títulos en la última ampliación de capital de Santander.
Aena modificó al alza el martes la horquilla indicativa de precios, que ahora se sitúa entre los 53 y los 58 euros por acción, lo que supone elevar la valoración máxima del 100% de Aena a 8.700 millones. En esta banda de precios, el núcleo duro de Aena formado por Corporación Financiera Alba (que ofrece 53,48 euros por acción por el 8% del capital), Ferrovial (48,66 euros por el 6,5%) y el fondo británico TCI (51,6 euros por el 6,5%) se quedan virtualmente fuera de la operación, ya que sus ofertas máximas comprometidas en octubre del año pasado se sitúan claramente por debajo del nuevo rango de precio. El único socio que aún conserva opciones es la firma de la familia March.
Precio definitivo
El precio definitivo de la OPV se conocerá el 9 de febrero, aunque el viernes finaliza el periodo de solicitud de acciones y los mandatos serán irrevocables y vinculantes. Todo apunta a que el precio se colocará en la parte alta del rango, ya que las órdenes de compra, tanto entre minoristas como institucionales, están superando las expectativas de los bancos asesores. Fuentes financieras próximas a la operación indicaron ayer que la OPV se encuentra sobresuscrita a 53 euros por título, con muchas posibilidades de que, en breve, también se cubra a 56 euros e, incluso, llegue al valor máximo de 58 euros.
Sobre la marcha de las órdenes de compra existe confusión. Algunas fuentes indican que el libro, que se cierra el viernes, estaría cerca de cinco veces sobresuscrito si se tiene en cuenta el aumento del tramo institucional, una vez que ha salido el núcleo duro. "Con los mandatos por parte de los fondos hay que ser cautelosos, ya que normalmente los gestores inflan las órdenes, hasta 10 veces en ocasiones", indican desde uno de los mayores fondos de infraestructuras del mundo.
El inversor estadounidense George Soros ha comunicado a los bancos colocadores de la OPV de Aena su intención de comprar una suma relevante de acciones y convertirse en un socio cualificado de la empresa pública.
Según las fuentes financieras consultadas, el interés de Soros por participar en la privatización parcial de Aena es uno de los factores que ha contribuido a que el Gobierno haya decidido a última hora modificar al alza el rango de precios de su joya empresarial, hasta situar el precio máximo por acción en 58 euros, (8.700 millones por el 100%).
Los responsables de la salida a Bolsa han contactado con los gestores del fondo de Soros (Soros Fund Management) en los encuentros bilaterales programados con las grandes firmas de inversión norteamericanas en su visita a Nueva York y Boston, dentro delroad show por las principales plazas financieras de Europa y de EEUU.
Soros ha lanzado, a través de su fondo, una orden cercana a los 400 millones de euros. No obstante, hay más de diez órdenes por importe de entre 500 y 600 millones de las grandes gestoras, incluidas las de hedge fund. Estos inversores suelen pujar fuerte durante el proceso de colocación porque son conscientes de que al final, y dada la elevada demanda, no se les adjudicará todo el volumen que han pedido.
La rentabilidad por dividendo (entre el 3,2% y el 3,5% tras la nueva relación de precio) y las expectativas de mejora de la empresa, con una previsión de ebitda que podría aproximarse a los 2.000 millones de euros este año, son los factores que más atraen a los grandes fondos.
George Soros ha intensificado su apetito inversor por las empresas españolas en los últimos meses. Después de su frustrado desembarco en FCC, el magnate de origen húngaro ha sido un inversor activo en la OPV de Endesa y también ha comprado títulos en la última ampliación de capital de Santander.
Aena modificó al alza el martes la horquilla indicativa de precios, que ahora se sitúa entre los 53 y los 58 euros por acción, lo que supone elevar la valoración máxima del 100% de Aena a 8.700 millones. En esta banda de precios, el núcleo duro de Aena formado por Corporación Financiera Alba (que ofrece 53,48 euros por acción por el 8% del capital), Ferrovial (48,66 euros por el 6,5%) y el fondo británico TCI (51,6 euros por el 6,5%) se quedan virtualmente fuera de la operación, ya que sus ofertas máximas comprometidas en octubre del año pasado se sitúan claramente por debajo del nuevo rango de precio. El único socio que aún conserva opciones es la firma de la familia March.
Precio definitivo
El precio definitivo de la OPV se conocerá el 9 de febrero, aunque el viernes finaliza el periodo de solicitud de acciones y los mandatos serán irrevocables y vinculantes. Todo apunta a que el precio se colocará en la parte alta del rango, ya que las órdenes de compra, tanto entre minoristas como institucionales, están superando las expectativas de los bancos asesores. Fuentes financieras próximas a la operación indicaron ayer que la OPV se encuentra sobresuscrita a 53 euros por título, con muchas posibilidades de que, en breve, también se cubra a 56 euros e, incluso, llegue al valor máximo de 58 euros.
Sobre la marcha de las órdenes de compra existe confusión. Algunas fuentes indican que el libro, que se cierra el viernes, estaría cerca de cinco veces sobresuscrito si se tiene en cuenta el aumento del tramo institucional, una vez que ha salido el núcleo duro. "Con los mandatos por parte de los fondos hay que ser cautelosos, ya que normalmente los gestores inflan las órdenes, hasta 10 veces en ocasiones", indican desde uno de los mayores fondos de infraestructuras del mundo.
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Aena IPO
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Aena IPO
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/transportes/detalhe/governo_espanhol_aprova_entrada_em_bolsa_da_aena.html
Dia 11 de Fevereiro inicia negociação.
Dia 11 de Fevereiro inicia negociação.
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- Registado: 6/11/2012 12:01
Re: Aena IPO
Bebedorock Escreveu:Seguiram os nossos passos... Será que Vinci tambem vai entrar nna corrida pela AENA?
não seguiram
"Simón Pedro Barceló y Fernando Abril Martorell entran en el consejo de la compañía, que prepara ahora su OPV.
La Comisión de Evaluación de Enaire, matriz de Aena, se reunió ayer para realizar la selección oficial de ofertas por el 21% del gestor aeroportuario español. Corporación Financiera Alba, el brazo inversor de la familia March, será el mayor socio privado de Aena, tal y como adelantó ayer EXPANSIÓN. El grupo inversor español ostentará el 8% del capital, lo que representa 12 millones de acciones a un precio máximo de 53,33 euros por acción y una prima sobre el precio de la OPV de 0,15 euros.
Junto a Corporación Alba, los nuevos socios destacados de Aena son Ferrovial y el fondo The Children’s Investment Fund (TCI). El grupo constructor y de servicios se queda con el 6,5% del capital, lo que supone 9,750 millones de acciones, con un precio máximo de 48,66 euros y una prima sobre el precio de la OPV de 0,10 euros por título. Por su parte, el fondo TCI tendrá otro 6,5% del capital, con un precio máximo de 51,6 euros por acción y sin prima sobre la colocación en Bolsa.
Los tres inversores formarán el nuevo núcleo duro de Aena y se convertirán en los socios de referencia con el 21% de la empresa. Lazard y N+1 asesoran a Enaire en la selección de inversores.
En el pliego del concurso restringido convocado por Enaire para vender el 21%, el ingreso mínimo previsto es de 715 millones al valorar el 100% de la empresa en más de 3.400 millones (22,7 euros por acción). En las valoraciones internas del Gobierno se eleva esta cifra a unos 5.000 millones (sin contar una deuda de 11.000 millones), por lo que la venta del 21% equivaldría a unos 1.000 millones. Con estos precios máximos dispuestos a pagar, la valoración del 100% de Aena se sitúa entre los 7.000 millones y los 8.000 millones de euros.
Nuevo consejo
En la reunión de ayer, también se abordó la composición del nuevo consejo de administración de la compañía. José Manuel Vargas, actual presidente de Aena, será el único consejero ejecutivo. El nuevo órgano de gestión contará con cuatro consejeros independientes: el economista Juan Ignacio Acha-Orbea; Fernando Abril Martorell, exconsejero delegado del grupo Prisa; Eduardo Fernández Cuesta, expresidente de CBRE España; y Simón Pedro Barceló, presidente del grupo Barceló. El resto de miembros del consejo tendrá cargo de dominical, siete serán nombrados por el Estado como máximo accionista y los otros tres serán designados cada uno por los tres nuevos socios.
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Aena IPO
Seguiram os nossos passos... Será que Vinci tambem vai entrar nna corrida pela AENA?
Na bolsa
Yeaahh nóis sobiiiiii!! Yeahh nóis desciiiiii!! Wiiiiiiiii!
Yeaahh nóis sobiiiiii!! Yeahh nóis desciiiiii!! Wiiiiiiiii!
Re: Aena IPO
El Ministerio de Fomento registrará en octubre en la Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) el folleto informativo de la oferta pública de venta (OPV) de acciones de Aena por la que se colocará en Bolsa el 28% del capital social del operador de aeropuertos con el fin de que empiece a cotizar en noviembre.
Fomento registrará en octubre el folleto de la OPV de Aena
El debut de Aena en Bolsa tendrá así lugar después de que el próximo 8 de octubre Fomento elija a los tres inversores institucionales de referencia que se repartirán otro 21% de su capital social.
En su intervención en los 'Desayunos Capital', Pastor destacó que la privatización parcial de Aena, la venta del 49% de su capital, es posible gracias a la profunda transformación que el operador ferroviario ha experimentado en los dos últimos años para "volver a la rentabilidad". "Aena es un ejemplo de que se puede ser eficiente desde el sector público", indicó.
Además, la ministra aseguró que, a pesar de la entrada de capital privado, Aena seguirá siendo una empresa pública, dado que el Estado seguirá controlando el 51% de su capital social.
Fomento registrará en octubre el folleto de la OPV de Aena
El debut de Aena en Bolsa tendrá así lugar después de que el próximo 8 de octubre Fomento elija a los tres inversores institucionales de referencia que se repartirán otro 21% de su capital social.
En su intervención en los 'Desayunos Capital', Pastor destacó que la privatización parcial de Aena, la venta del 49% de su capital, es posible gracias a la profunda transformación que el operador ferroviario ha experimentado en los dos últimos años para "volver a la rentabilidad". "Aena es un ejemplo de que se puede ser eficiente desde el sector público", indicó.
Además, la ministra aseguró que, a pesar de la entrada de capital privado, Aena seguirá siendo una empresa pública, dado que el Estado seguirá controlando el 51% de su capital social.
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Aena IPO

AENA salida a Bolsa
Antes, seguirá negociando con "inversores de referencia" (o sea, socios institucionales cualificados: grandes empresas y fondos) para adjudicarles otro 21% del capital social, en una repartición que se podría hacer en paquetes del 7%, según ha anunciado el secretario de Estado de Infraestructuras, Transportes y Vivienda, Rafael Catalá, en un desayuno organizado por Executive Forum España. Ya hay "varias empresas interesadas", según el 'número dos' de Fomento.
Después, "si todo va bien, y de momento va bien, Aena cotizará en la Bolsa de Madrid en los primeros días de noviembre", ha dicho Catalá, quien ha destacado que con su Gobierno "se ha duplicado el resultado bruto de explotación" del operador aeroportuario.
Con el estreno de Aena en el parqué culminará el "histórico" proceso de privatización parcial de la empresa pública que actualmente aborda el Ministerio de Fomento, con la venta de un 49% de su capital social.
Para dar una idea de lo que vale Aena, Catalá ha ejemplificado que los cálculos suelen tomar de referencia el ebitda (unos 1.700 millones, en este caso), dato que se multiplica normalmente por siete u ocho (pero él ha dicho 10 veces) y al que se le resta la deuda (11.000 millones, en este caso).
Si esto fuera así, según el ejemplo de Catalá, el valor de la compañía sería de unos 6.000 millones de euros, de manera que el 28% sacado a bolsa equivaldría a 1.680 millones. Pero es un mero cálculo ilustrativo, porque, acto seguido, Catalá ha asegurado que el valor aún no se sabe: "Lo veremos".
No en vano, "se trata de un proceso de privatización ciertamente complejo" en el que esos inversores de referencia "acompañarán siempre" a Aena. ¿Quiénes serán? "A finales de octubre lo sabremos", ha dicho Catalá. Y días después les tocaría el turno a los minoristas.
Para Catalá, el proceso va por el "buen camino" y permitirá a la compañía mantener su papel como operador aeroportuario de referencia mundial y con "capacidad de generar valor tanto para los ciudadanos, dado que el Estado seguirá teniendo el control del grupo con un 51% de su capital, como para sus nuevos accionistas e inversores".
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Aena IPO
Primeiros detalhes daquele que será a grande privatização dos tempos recentes, ainda que parcial dado o estado espanhol reter 51%
"El Gobierno sigue dando pasos adelante en la privatización de Aena y ha desvelado las condiciones para los candidatos a convertirse en el núcleo duro de su accionariado. Estos tendrán un máximo del 21% del gestor de los aeropuertos españoles. El debut en Bolsa tendrá lugar el próximo mes de noviembre y supondrá la mayor privatización en España en los últimos 16 años.
El Ejecutivo, que controla Aena a través de Enaire, elegirá entre dos y cuatro accionistas de referencia, de forma que el porcentaje que podrá adquirir cada uno se situará entre un mínimo del 5% y un máximo del 11%. Los candidatos deberán contar con al menos 250 millones de euros disponibles para invertir o contar con la financiación necesaria. Igualmente, se exigirá a las empresas disponer de un balance de al menos 1.000 millones de euros, salvo que sea una firma cuya actividad principal sea la gestión de inversión, como los family offices. El requisito se reduce a 500 millones de euros.
Eso sí, los brókeres y las gestoras de fondos de inversión o planes de pensiones que estén supervisados por la CNMV, el Banco de España o la Dirección General de Seguros (DGS) deberán contar con un el balance mínimo de 1.000 millones.
Los aspirantes podrán ir agrupados de dos en dos, o incluso de tres en tres. En el caso de estas presentaciones conjuntas, al menos uno de los partícipes de los que forman el grupo deberá cumplir con los requisitos económicos y este deberá controlar al menos el 30% de la sociedad que aúne a los socios.
El proceso tendrá dos fases. En la primera parte se determinarán aquellos candidatos que serán invitados a presentar ofertas. Para ello, Enaire también convocará un concurso con un pliego que fije los requisitos mínimos –de permanencia y solvencia económica, entre otros– que se les exigirán a los interesados.
En la segunda fase se elegirá a los accionistas de referencia. Se seleccionará a los futuros socios en función de cuatro criterios; el más importante es el del precio máximo que estén dispuestos a pagar por las acciones de la compañía. El pliego explica que los inversores deberán fijar un precio máximo por acción en su solicitud, aunque si son elegidos acabarán abonando el precio fijado en la OPV para cualificados. Enaire no aceptará ofertas por debajo de 22,67 euros por acción, lo que supone valorar Aena en un mínimo de 3.400 millones. Será entre 34,33 euros (unos 5.100 millones para el 100% del capital) y por encima de 81 euros (más de 12.000 millones) cuando las solicitudes ganen puntos en este apartado. Eso sí, aún falta por conocerse el rango de la OPV, que aparecerá en el folleto de la colocación, al que la CNMV previsiblemente dará luz verde en octubre. El suelo de valoración que han dado fuentes financieras para el gestor aeroportuario se sitúa en torno a los 4.000 millones.
El segundo criterio es la capacidad del inversor para respaldar la OPV en términos de demanda y precio, es decir, se primará la capacidad de los accionistas del futuro núcleo duro para atraer demanda, su credibilidad entre otros inversores institucionales y su experiencia tanto en infraestructuras como en otros sectores estratégicos.
La capacidad para mantener su inversión en Aena es otro de los criterios, que fija un compromiso mínimo de un año, si bien, se dará una mayor puntuación a los inversores que tengan un compromiso inversor mayor de diez años. Además, el folleto explica que las ofertas podrán incluir un compromiso de no adquisición de más acciones de Aena.
Los interesados podrán presentar sus ofertas hasta el próximo 23 de septiembre. Enaire podrá comunicar hasta el día 29 de ese mes si han superado el primer corte. Los seleccionados dispondrán de plazo para presentar toda la documentación hasta el 7 del mes de octubre."
"El Gobierno sigue dando pasos adelante en la privatización de Aena y ha desvelado las condiciones para los candidatos a convertirse en el núcleo duro de su accionariado. Estos tendrán un máximo del 21% del gestor de los aeropuertos españoles. El debut en Bolsa tendrá lugar el próximo mes de noviembre y supondrá la mayor privatización en España en los últimos 16 años.
El Ejecutivo, que controla Aena a través de Enaire, elegirá entre dos y cuatro accionistas de referencia, de forma que el porcentaje que podrá adquirir cada uno se situará entre un mínimo del 5% y un máximo del 11%. Los candidatos deberán contar con al menos 250 millones de euros disponibles para invertir o contar con la financiación necesaria. Igualmente, se exigirá a las empresas disponer de un balance de al menos 1.000 millones de euros, salvo que sea una firma cuya actividad principal sea la gestión de inversión, como los family offices. El requisito se reduce a 500 millones de euros.
Eso sí, los brókeres y las gestoras de fondos de inversión o planes de pensiones que estén supervisados por la CNMV, el Banco de España o la Dirección General de Seguros (DGS) deberán contar con un el balance mínimo de 1.000 millones.
Los aspirantes podrán ir agrupados de dos en dos, o incluso de tres en tres. En el caso de estas presentaciones conjuntas, al menos uno de los partícipes de los que forman el grupo deberá cumplir con los requisitos económicos y este deberá controlar al menos el 30% de la sociedad que aúne a los socios.
El proceso tendrá dos fases. En la primera parte se determinarán aquellos candidatos que serán invitados a presentar ofertas. Para ello, Enaire también convocará un concurso con un pliego que fije los requisitos mínimos –de permanencia y solvencia económica, entre otros– que se les exigirán a los interesados.
En la segunda fase se elegirá a los accionistas de referencia. Se seleccionará a los futuros socios en función de cuatro criterios; el más importante es el del precio máximo que estén dispuestos a pagar por las acciones de la compañía. El pliego explica que los inversores deberán fijar un precio máximo por acción en su solicitud, aunque si son elegidos acabarán abonando el precio fijado en la OPV para cualificados. Enaire no aceptará ofertas por debajo de 22,67 euros por acción, lo que supone valorar Aena en un mínimo de 3.400 millones. Será entre 34,33 euros (unos 5.100 millones para el 100% del capital) y por encima de 81 euros (más de 12.000 millones) cuando las solicitudes ganen puntos en este apartado. Eso sí, aún falta por conocerse el rango de la OPV, que aparecerá en el folleto de la colocación, al que la CNMV previsiblemente dará luz verde en octubre. El suelo de valoración que han dado fuentes financieras para el gestor aeroportuario se sitúa en torno a los 4.000 millones.
El segundo criterio es la capacidad del inversor para respaldar la OPV en términos de demanda y precio, es decir, se primará la capacidad de los accionistas del futuro núcleo duro para atraer demanda, su credibilidad entre otros inversores institucionales y su experiencia tanto en infraestructuras como en otros sectores estratégicos.
La capacidad para mantener su inversión en Aena es otro de los criterios, que fija un compromiso mínimo de un año, si bien, se dará una mayor puntuación a los inversores que tengan un compromiso inversor mayor de diez años. Además, el folleto explica que las ofertas podrán incluir un compromiso de no adquisición de más acciones de Aena.
Los interesados podrán presentar sus ofertas hasta el próximo 23 de septiembre. Enaire podrá comunicar hasta el día 29 de ese mes si han superado el primer corte. Los seleccionados dispondrán de plazo para presentar toda la documentación hasta el 7 del mes de octubre."
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Aena IPO
aqui há dias numa discussão disseram-me que queriam ter tido a oportunidade de comprar a ana na bolsa ou algo do género... Aqui está um IPO que pode interessar:
Luz verde a la privatización de Aena
13.06.2014MADRIDC. Morán / Y. Blanco 0
El Consejo de Ministros ha aprobado la privatización del 49% de Aena, propuesta por el Ministerio de Fomento, frente al 60% inicialmente previsto. La operación tendrá dos tramos: un 21% se destinará a accionistas de referencia y el 28% restante se colocará en Bolsa. El gestor aeroportuario, con una valoración de 5.000 millones de euros, aprovechará la ventana de otoño y debutará en Bolsa, según sus previsiones, en noviembre. Con este valor, Aena entrará en el Ibex.
Luz verde a la privatización de Aena
El Consejo de Ministros ha dado el pistoletazo de salida a la privatización del 49% de Aena. La propuesta remitida por el Ministerio de Fomento y aprobada por el Gobierno rebaja significativamente el porcentaje inicial, del 60%, lo que ha permitido a limar las resistencias de algunos miembros del Ejecutivo a perder el control de una de las joyas empresariales del Estado, según adelantó hoy EXPANSIÓN. Además, con el 49%, Aena sortea la obligación de reformar la actual ley de constitución de Aena Aeropuertos, aprobada por el Gobierno del PSOE.
La operación se realizará en dos tramos. Un 21% se destinará a accionistas de referencia (entre los que podrían estar family office, fondos soberanos y entidades extranjeras), mientras que el 28% restante se colocará libre en Bolsa, lo que abre la puerta a inversores minoritarios. Aena, que se valora en 5.000 millones de euros, aprovechará la ventana de otoño y, según el calendario previsto, debutaría en Bolsa el próximo noviembre.
Con una capitalización bursátil de 5.000 millones de euros, según las estimaciones iniciales, Aena entrará en el Ibex 35 como una de las mayores empresas en Bolsa, por delante de grupos como FCC, Gamesa, Indra, Jazztel o Viscofan. La sociedad presidida por José Manuel Vargas protagonizará la mayor salida a Bolsa de un grupo industrial en la última década y seguirá la estela de eDreams Odigeo o Applus, que debutado en el parqué en 2014.
Luz verde a la privatización de Aena
13.06.2014MADRIDC. Morán / Y. Blanco 0
El Consejo de Ministros ha aprobado la privatización del 49% de Aena, propuesta por el Ministerio de Fomento, frente al 60% inicialmente previsto. La operación tendrá dos tramos: un 21% se destinará a accionistas de referencia y el 28% restante se colocará en Bolsa. El gestor aeroportuario, con una valoración de 5.000 millones de euros, aprovechará la ventana de otoño y debutará en Bolsa, según sus previsiones, en noviembre. Con este valor, Aena entrará en el Ibex.
Luz verde a la privatización de Aena
El Consejo de Ministros ha dado el pistoletazo de salida a la privatización del 49% de Aena. La propuesta remitida por el Ministerio de Fomento y aprobada por el Gobierno rebaja significativamente el porcentaje inicial, del 60%, lo que ha permitido a limar las resistencias de algunos miembros del Ejecutivo a perder el control de una de las joyas empresariales del Estado, según adelantó hoy EXPANSIÓN. Además, con el 49%, Aena sortea la obligación de reformar la actual ley de constitución de Aena Aeropuertos, aprobada por el Gobierno del PSOE.
La operación se realizará en dos tramos. Un 21% se destinará a accionistas de referencia (entre los que podrían estar family office, fondos soberanos y entidades extranjeras), mientras que el 28% restante se colocará libre en Bolsa, lo que abre la puerta a inversores minoritarios. Aena, que se valora en 5.000 millones de euros, aprovechará la ventana de otoño y, según el calendario previsto, debutaría en Bolsa el próximo noviembre.
Con una capitalización bursátil de 5.000 millones de euros, según las estimaciones iniciales, Aena entrará en el Ibex 35 como una de las mayores empresas en Bolsa, por delante de grupos como FCC, Gamesa, Indra, Jazztel o Viscofan. La sociedad presidida por José Manuel Vargas protagonizará la mayor salida a Bolsa de un grupo industrial en la última década y seguirá la estela de eDreams Odigeo o Applus, que debutado en el parqué en 2014.
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
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