BCE mantém minimo historico 0.25
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Re: BCE mantém minimo historico 0.25
Bancos prevêem corte de juros no BCE em Junho
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica_monetaria/detalhe/bancos_preveem_corte_de_juros_no_bce_em_junho.html
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Bons Negócios
Tó Nando
Tó Nando
Re: BCE mantém minimo historico 0.25
4 Accoes a ter em conta neste cenario: santander, bbva, tef, unilever, nao digo k sao golos certos, mas sao para ser olhadas p.s estou longo no san desde 2012, e o meu objetivo sao os 7,5 eur... Do bbva ja sai a 9 eur.. As outras 2 unilever nunca tive e tef ja tive em carteira como uma x disse, mas ja foi ha algum tempo por isso k fike claro apontei estes papeis pela exposicao ao tema fx, mas nao analisei os fund de todas
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: BCE mantém minimo historico 0.25
Esperar para ver mas uma medida dessas poderia dar gas a empresas presentes fora da zona euro, k tem levado tareia pelo efeito fx... A ser 35mm seria proximo ao montante atual da fed, a deflacao tem que ser travada e se o dinheiro circula a menor velocidade injete se, mas para mim ainda nao esta provado por a +b k o bce vai a jogo, kd for veremos
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: BCE mantém minimo historico 0.25
By Neal Armstrong
May 8 (Bloomberg) -- Euro-area government bonds rose after European Central Bank President Mario Draghi said he would be comfortable with adding further stimulus next month, a potential boon for fixed-income assets.
German 10-year yields approached the lowest level in a year and rates on Spanish and Italian securities fell to all-time lows. The ECB earlier left its key interest rate at a record-low
0.25 percent and refrained from introducing monetary stimulus measures such as quantitative easing. Draghi last month raised the prospect of the most radical policy departure in the ECB’s history when he said that the risk of deflation and money-market tension could prompt the ECB to embark on QE.
Germany’s 10-year yield fell two basis points, or 0.02 percentage point, to 1.45 percent at 2:10 p.m. London time after dropping to 1.44 percent on May 5, matching the lowest since May 27, 2013. The price of the 1.75 percent bund due in February
2024 rose 0.22, or 2.20 euros per 1,000-euro ($1,390) face amount, to 102.715.
Italy’s 10-year rate fell as much as six basis points to
2.95 percent and Spain’s dropped as low as 2.91 percent.
BCE mantém minimo historico 0.25
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... e_025.html
Mario Draghi e os restantes membros do Conselho de Governadores do BCE decidiram, esta quinta-feira, não fazer alterações na política monetária.
O Banco Central Europeu (BCE) manteve a taxa de juro de referência na Zona Euro no mínimo histórico de 0,25%, tal como esperava maioria dos economistas consultados pela Bloomberg.
Mario Draghi, que falará dentro de minutos, poderá, no entanto, deixar a porta aberta para novas medidas em Junho. Ou seja, a autoridade poderá reiterar a disponibilidade para intervir caso não surjam sinais de que a inflação vai acelerar para perto do objectivo.
O Berenberg acredita mesmo que o BCE vai em Junho rever em baixa as projecções de inflação para 2014 de 1% para 0,8%, “o que poderá, nessa altura, servir como pretexto para aliviar a política monetária”. Sobretudo, diz Holger Schmieding, se também a previsão para 2016 seja revisto em baixa face aos 1,5% previstos em Março.
A OCDE considera mesmo que o BCE deve "cortar a principal taxa de juro para zero" e mantê-la nesse nível "por um longo período", defendendo a necessidade de medidas não convencionais se a inflação não recuperar ou se houver deflação.
No 'Economic Outlook', divulgado nesta terça-feira, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) considera que o BCE deve "cortar a principal taxa de juro para zero" e mantê-la nesse nível "por um longo período", defendendo a necessidade de medidas não convencionais se a inflação não recuperar ou se houver deflação.
Em cima da mesa pode estar também um programa de compra de activos no mercado, incluindo títulos de dívida empresarial. Os analistas têm dito que Portugal poderia ser um dos maiores beneficiários dessa medida, que alguns analistas têm chamado a “bazuca”.
Mario Draghi e os restantes membros do Conselho de Governadores do BCE decidiram, esta quinta-feira, não fazer alterações na política monetária.
O Banco Central Europeu (BCE) manteve a taxa de juro de referência na Zona Euro no mínimo histórico de 0,25%, tal como esperava maioria dos economistas consultados pela Bloomberg.
Mario Draghi, que falará dentro de minutos, poderá, no entanto, deixar a porta aberta para novas medidas em Junho. Ou seja, a autoridade poderá reiterar a disponibilidade para intervir caso não surjam sinais de que a inflação vai acelerar para perto do objectivo.
O Berenberg acredita mesmo que o BCE vai em Junho rever em baixa as projecções de inflação para 2014 de 1% para 0,8%, “o que poderá, nessa altura, servir como pretexto para aliviar a política monetária”. Sobretudo, diz Holger Schmieding, se também a previsão para 2016 seja revisto em baixa face aos 1,5% previstos em Março.
A OCDE considera mesmo que o BCE deve "cortar a principal taxa de juro para zero" e mantê-la nesse nível "por um longo período", defendendo a necessidade de medidas não convencionais se a inflação não recuperar ou se houver deflação.
No 'Economic Outlook', divulgado nesta terça-feira, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) considera que o BCE deve "cortar a principal taxa de juro para zero" e mantê-la nesse nível "por um longo período", defendendo a necessidade de medidas não convencionais se a inflação não recuperar ou se houver deflação.
Em cima da mesa pode estar também um programa de compra de activos no mercado, incluindo títulos de dívida empresarial. Os analistas têm dito que Portugal poderia ser um dos maiores beneficiários dessa medida, que alguns analistas têm chamado a “bazuca”.
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- Registado: 28/4/2014 15:32
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