CALDEIRÃO DE BOLSA

rg7803 Escreveu:

Atomez Escreveu:

ocart Escreveu:Pois, mas salvo muitas raras excepções desde o 25 de Abril que a incompetência se impõe e que em nome da Democracia se sirvam do Povo para enrriquecer!!!!!!!!!Pessoas sem berço, sem moral, sem valores para além do capital.

Isso passa-se de há séculos para cá, não é especialmente desde o 25 de Abril.

Segundo o Sousa Tavares (pai) desde Alcácer Quibir...

Atomez Escreveu:

ocart Escreveu:Pois, mas salvo muitas raras excepções desde o 25 de Abril que a incompetência se impõe e que em nome da Democracia se sirvam do Povo para enrriquecer!!!!!!!!!Pessoas sem berço, sem moral, sem valores para além do capital.

Isso passa-se de há séculos para cá, não é especialmente desde o 25 de Abril.

ocart Escreveu:Pois, mas salvo muitas raras excepções desde o 25 de Abril que a incompetência se impõe e que em nome da Democracia se sirvam do Povo para enrriquecer!!!!!!!!!Pessoas sem berço, sem moral, sem valores para além do capital.

Ram Charan diz que em Portugal "os líderes têm que mudar" a forma de pensar. O consultor sugeriu que o País apostasse em captar investimento das grandes empresas que fazem outsourcing de Tecnologias de Informação e outros nichos que têm menos procura.

27 Janeiro 2014, 16:27 por Alexandra Noronha | anoronha@negocios.pt

O consultor, que está esta segunda-feira, 27 de Janeiro, na "Leadership Grand Conference" da Porto Business School, realça que o mundo está a mudar e que os líderes têm um papel central neste processo. "Os líderes é que fazem uma nação", disse o consultor indiano. Charan, que teve o primeiro contacto com os negócios enquanto trabalhava na loja de sapatos da família, recordou Vasco da Gama para mostrar que os líderes "exploram e moldam destinos".
O consultor realça que o equilíbrio do mundo está a mudar. "Vamos ter dois mil milhões de pessoas que passam da pobreza para mais riqueza em breve. Mais comida, mais água...".
Para o consultor "a competência hoje não é suficiente. A competência que tinha deixou de ser relevante".
Ram Charan salientou ainda que as empresas de países emergentes, como a brasileira InBev, estão a posicionar-se para atacar a liderança dos países do Norte em vendas mundiais. "A limitação não é dinheiro, são pessoas" para permitir atingir o sucesso.

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