S&P retira "rating" máximo à União Europeia
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Re: S&P retira "rating" máximo à União Europeia
Deve ter sido pelo excelente desempenho da UE durante os últimos 5 anos, na gestão da crise financeira.
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Re: S&P retira "rating" máximo à União Europeia
Malandros!!!
Logo agora que os ratings dos países começavam a aumentar!!!
Logo agora que os ratings dos países começavam a aumentar!!!

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S&P retira "rating" máximo à União Europeia
S&P retira "rating" máximo à União Europeia
20/12/2013
A Standard & Poor’s decidiu retirar à União Europeia a mais alta classificação de risco. Em vez do chamado “rating” máximo de “triplo A”, a notação financeira da região é, agora, de “AA+”, a segunda mais elevada.
Na opinião da agência de notação financeira, a capacidade creditícia dos 28 membros da União Europeia caiu. As negociações orçamentais da região tornaram-se mais difíceis, até mesmo com alguma controvérsia, pelo que haverá mais riscos no apoio de alguns países à União Europeia enquanto um todo, aponta aquela entidade em comunicado.
A menor coesão entre os membros do espaço comunitário é um dos factores para que seja atribuída uma menor classificação de risco.
O “rating” é atribuído à União Europeia enquanto uma instituição que, através de entidades emitentes de dívida, vai buscar financiamento para ajudar os estados-membros e ainda para programas como a Euratom (Comunidade Europeia de Energia Atómica).
Esta alteração, que se segue ao corte de “rating” de países como Espanha e França, não afecta as classificações de risco de cada país, explica a própria S&P.
Apesar do corte, a perspectiva para a notação financeira é “estável”, pelo que não se antecipam alterações. Segundo a agência de “rating”, esta estabilidade “reflecte a visão da capacidade e vontade de Estados-membros com elevada avaliada ofuscarem os riscos”.
20/12/2013
A Standard & Poor’s decidiu retirar à União Europeia a mais alta classificação de risco. Em vez do chamado “rating” máximo de “triplo A”, a notação financeira da região é, agora, de “AA+”, a segunda mais elevada.
Na opinião da agência de notação financeira, a capacidade creditícia dos 28 membros da União Europeia caiu. As negociações orçamentais da região tornaram-se mais difíceis, até mesmo com alguma controvérsia, pelo que haverá mais riscos no apoio de alguns países à União Europeia enquanto um todo, aponta aquela entidade em comunicado.
A menor coesão entre os membros do espaço comunitário é um dos factores para que seja atribuída uma menor classificação de risco.
O “rating” é atribuído à União Europeia enquanto uma instituição que, através de entidades emitentes de dívida, vai buscar financiamento para ajudar os estados-membros e ainda para programas como a Euratom (Comunidade Europeia de Energia Atómica).
Esta alteração, que se segue ao corte de “rating” de países como Espanha e França, não afecta as classificações de risco de cada país, explica a própria S&P.
Apesar do corte, a perspectiva para a notação financeira é “estável”, pelo que não se antecipam alterações. Segundo a agência de “rating”, esta estabilidade “reflecte a visão da capacidade e vontade de Estados-membros com elevada avaliada ofuscarem os riscos”.
mcarvalho
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