CALDEIRÃO DE BOLSA

CTT com lucros de 45,2 milhões em vésperas de privatização
RAQUEL ALMEIDA CORREIA 29/10/2013 - 17:12
publico.pt

Os CTT registaram lucros de 45,2 milhões de euros no terceiro trimestre de 2013, o que significou uma subida de 27,7% face ao mesmo período do ano passado. Este aumento foi anunciado a um mês da privatização da empresa na bolsa.

De acordo com um comunicado divulgado nesta terça-feira pelo grupo estatal, as receitas continuam a cair, embora a um ritmo menos acentuado. Os rendimentos operacionais desceram 1,8% entre Janeiro e Setembro, passando de 529,3 para 520 milhões de euros.

Em termos percentuais, o negócio das soluções empresariais foi o mais afectado, com uma queda de 9,4%. No entanto, é no segmento tradicional dos serviços postais que a redução de receitas é mais expressiva, já que a descida em termos absolutos foi de 11,5 milhões de euros. Já o negócio expresso e os serviços financeiros registaram acréscimos de 0,3 e 1,1%, respectivamente.

Já o número de trabalhadores da empresa caiu 5% até ao final do terceiro trimestre, passando de 12.428 para 11.804. Uma redução que, no comunicado, os CTT explicam com a "necessária política de ajustamento dos recursos humanos à evolução do mercado".

Em termos de dívida, houve um agravamento face a 2012, com o endividamento a crescer 12,2% entre Janeiro e Setembro deste para um total de 212,1 milhões de euros.

O Governo aprovou, a 10 de Outubro, o modelo de privatização dos CTT – uma operação que integra o programa acordado com a troika. A venda será feita através da dispersão em bolsa da maioria do capital da empresa (até 70%), sendo que o ministro da Economia, António Pires de Lima, revelou recentemente que o negócio será concretizado até ao final da primeira semana de Dezembro. O objectivo, a médio prazo, é que o Estado se desfaça totalmente da posição que detém no grupo.

No comunicado, a administração escreve que "os CTT estão activamente e em estreita coordenação com o seu accionista a trabalhar para assegurar a execução da operação, com grande dedicação e empenho de vastas equipas internas e do apoio dos assessores estratégicos, financeiros e jurídicos".

Tal como o PÚBLICO noticiou recentemente, a privatização vai ser antecedida da transferência dos reformados dos CTT para a ADSE. O sistema de saúde da função pública assumirá as responsabilidades financeiras da empresa, que em contrapartida pagará ao Estado cerca de 200 milhões de euros no próximo ano.

HU Escreveu:

Lion_Heart Escreveu:Penso que li se não me engano que o grupo Urbanos (interessado nos CTT) avalia a empresa a volta dos 500-600 Milhões Euros



CTT: Grupo Urbanos oferece entre 500 e 600 ME pela totalidade da empresa
Publicado ontem às 19:56
A Urbanos vai concorrer à privatização dos CTT -- Correios de Portugal e propõe pagar entre 500 e 600 milhões de euros pela totalidade da empresa, disse à Lusa o presidente do Grupo.
Alfredo Casimiro avançou que o Grupo Urbanos tem como parceiro a Shuaa Capital (banco de investimento com base no Dubai), com o qual está a trabalhar «em várias áreas, nomeadamente a aeronáutica e a logística», na sequência de um memorando de entendimento assinado em dezembro de 2012.
O presidente do grupo adiantou que, no dia 24 de setembro, «foi entregue à Parpública, via Caixa BI e JP Morgan, uma carta de intenções não vinculativa», na qual a Urbanos e a Shuaa Capital apresentam três cenários para a privatização: uma Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla inglesa), a aquisição de 100% da empresa e a possibilidade de o Estado ficar com uma «participação mínima, na casa dos 20%».
«A cada uma delas [hipóteses] atribuímos uma valorização, sendo certo que aquela que preferimos e que achamos que é a que faz mais sentido é uma aquisição a 100% em venda direta. Atribuímos um valor entre os 500 e os 600 milhões de euros», disse Alfredo Casimiro.
O responsável defendeu que o projeto da Urbanos para os CTT é «um projeto de expansão no mercado nacional, mas também no mercado internacional», nas geografias em que o grupo já opera, designadamente Marrocos, Angola e Moçambique.
O Diário Económico noticia hoje que, além do Grupo Urbanos, estão na corrida à privatização dos CTT os Correios do Brasil, o Grupo Rangel, aliado ao Montepio Geral, o empresário Paulo Fernandes, o fundo Apax Partners Private Equity Investment Group Fund e «outros dois/três fundos de investimento».


In TSF

500 a 600 M€ por 100 %, até que não seria mau negócio ( para a Urbanos...!). Basicamente não pagariam prémio de controlo e ainda vinha com o brinde da licença bancária. Se o IPO vier com base nesse nível de preço, quem comprar e tiver paciência para esperar uns 5 anos pela inevitável OPA ( se o Estado vier no futuro a alienar 100%), até que fica melhor do que comprar o novo produto poupança do Estado. A esses múltiplos P/E e P/EBITDA, é dinheiro em caixa...!

Penso eu....!

li na diagonal os dois links aqui colocados há pouco e há pelo menos um fator que eles não discriminam aqui e que podem mudar muito em relação aos resultados: o impacto dos cortes em 2012 e 2013 dos cortes na função pública... é que com muitos funcionários a receberem menos 2 subsídios em 2012 mais os cortes de 3,5% a 10% em alguns salários a serem prontamente revertidos após a privatização os lucros baixam imediatamente de forma proporcional... valorizar cegamente com base nos lucros de 2012 é arriscar bastante

Mas senão tirarem a obrigatoriedade dos titulares ficarem com as acções 5 anos penso que pode ser um fiasco. Esperar para ver

Governo quer fazer OPV dos CTT até 6 Dezembro

O Governo quer concluir a operação de venda de 70% dos CTT em Bolsa, até 6 Dezembro, disse António Pires de Lima, ministro da Economia, durante a Comissão de Economia.
Pires de Lima recordou que, no processo de privatização dos CTT, “foi deixada em aberto a possibilidade deste processo ser feito ou por ajuste directo baseado num concurso de várias empresas ou por uma oferta pública de venda. As duas estiveram em cima da mesa até ao conselho de ministros desta semana”.

“A decisão foi avançar para uma OPV que, temos indicadores, se realizará ainda este ano, concretamente até ao final da primeira semana de Dezembro”, acrescentou o governante.

Para o ministro da Economia, “não há forma mais transparente do que alienar uma empresa onde o Estado manterá 30% do capital, pelo menos numa primeira fase, em OPV em bolsa”, acrescentando: “creio que este processo tem sido conduzido com grande transparência, privilegiando aquilo que é a melhor oferta e é também isso que vai acontecer”.

O Governo pretende que esta operação seja um “sinal muito importante de confiança na nossa economia. É um sinal muito importante ao nível do mercado de capitais”.

“Reconheço que é um caminho ousado, que comporta alguns riscos, mas vai permitir a todas as empresas famílias e particulares participar nesta privatização”, acrescentou o responsável.

Pires de Lima recordou as privatizações já concluídas, como a EDP, REN e ANA, onde “o Estado conseguiu arrecadar receitas de 6 mil milhões de euros quando aquilo que estava previsto em todo o memorando de entendimento para todo o perímetro de empresas a privatizar, incluindo algumas que ainda não foram como a TAP, os CTT as Águas de Portugal, apontava para um objectivo de 5 mil milhões de euros”.

in jornal de negocios

CTT entram em bolsa até ao final da primeira semana de Dezembro
Económico com Lusa
11/10/13 18:45

http://economico.sapo.pt/noticias/ctt-e ... 79235.html

Ulisses Pereira Escreveu:Não, Texano. Mas o Governo manifestou a intenção de o fazer até ao final do ano.

Para o mercado de capitais português, mesmo não sendo os CTT uma empresa excitante, é muito bom ver, finalmente, mais uma empresa na Bolsa portuguesa pois, nos últimos anos, o trajecto tem sido o inverso.

Um abraço,
Ulisses

Está certo Ulisses. A ver se os CTT espicaçam outras empresas a entrarem em bolsa tb.

Elias Escreveu:Convém não esquecer que neste sector, como em muitos outros, tem havido diversas operações de fusões e aquisições.

Neste contexto, e correndo o risco de aumentar um pouco a confusão, lanço o seguinte cenário hipotético: os CTT entram em bolsa e ao fim de uns meses a Fedex ou a UPS ou a Deutsche Post (ou outra qualquer) lança uma OPA. E lá ficamos nós com menos uma empresa cotada...

Não digas isso que eu aumento já a minha reserva de capital disponível
Se a colocação fosse até ao final do ano seria certamente um excelente negócio para o estado... Espero que se despachem...

Convém não esquecer que neste sector, como em muitos outros, tem havido diversas operações de fusões e aquisições.

Neste contexto, e correndo o risco de aumentar um pouco a confusão, lanço o seguinte cenário hipotético: os CTT entram em bolsa e ao fim de uns meses a Fedex ou a UPS ou a Deutsche Post (ou outra qualquer) lança uma OPA. E lá ficamos nós com menos uma empresa cotada...

Não, Texano. Mas o Governo manifestou a intenção de o fazer até ao final do ano.

Para o mercado de capitais português, mesmo não sendo os CTT uma empresa excitante, é muito bom ver, finalmente, mais uma empresa na Bolsa portuguesa pois, nos últimos anos, o trajecto tem sido o inverso.

Um abraço,
Ulisses

Já há data para a IPO dos CTT?

Será que vamos ter a mesma sorte?

11-out-2013 09:24
Acções: A Royal Mail (RMG:xlon) valoriza perto de 40% para os 447 pences, no seu primeiro dia de cotação em Londres. O preço de colocação foi de 330 pences.

Fonte: Streaming GB

Eu concordo que o Estado mantenha 30%, é saudável que o Estado mantenha uma participação numa empresa de características monopolistas e ao mesmo tempo haja uma participacao de privadas como forma de os icentivar a gerir bem a empresa, melhor seria 51% num Estado como deve ser, tambem estar cotada significa que terá maior escrutinio publico por parte de pequenos investidores e do publico em geral.

Os correios alemaes, a Deutshe Post tambem tem uma participacao de um banco do Estado de 24,8% segundo a wikipedia , nao sei se foi dito.

http://en.wikipedia.org/wiki/Deutsche_Post

Avaliar os CTT em 600 milhoes... tiveram lucro de 50,7M em 2012 , dá um PER de 11.8, a Deutshe Post tem de 16.44, sem ver muito mais acho que é barato
http://finance.yahoo.com/echarts?s=DPW. ... undefined;


http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... reios.html

So li isso depois de escrever, enfim...

Parece confirmar-se a OPV! É precoce falar num excelente negócio para quem for comprar mas enquanto contribuinte fico sem dúvida satisfeito

Lion_Heart Escreveu:Penso que li se não me engano que o grupo Urbanos (interessado nos CTT) avalia a empresa a volta dos 500-600 Milhões Euros



CTT: Grupo Urbanos oferece entre 500 e 600 ME pela totalidade da empresa
Publicado ontem às 19:56
A Urbanos vai concorrer à privatização dos CTT -- Correios de Portugal e propõe pagar entre 500 e 600 milhões de euros pela totalidade da empresa, disse à Lusa o presidente do Grupo.
Alfredo Casimiro avançou que o Grupo Urbanos tem como parceiro a Shuaa Capital (banco de investimento com base no Dubai), com o qual está a trabalhar «em várias áreas, nomeadamente a aeronáutica e a logística», na sequência de um memorando de entendimento assinado em dezembro de 2012.
O presidente do grupo adiantou que, no dia 24 de setembro, «foi entregue à Parpública, via Caixa BI e JP Morgan, uma carta de intenções não vinculativa», na qual a Urbanos e a Shuaa Capital apresentam três cenários para a privatização: uma Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla inglesa), a aquisição de 100% da empresa e a possibilidade de o Estado ficar com uma «participação mínima, na casa dos 20%».
«A cada uma delas [hipóteses] atribuímos uma valorização, sendo certo que aquela que preferimos e que achamos que é a que faz mais sentido é uma aquisição a 100% em venda direta. Atribuímos um valor entre os 500 e os 600 milhões de euros», disse Alfredo Casimiro.
O responsável defendeu que o projeto da Urbanos para os CTT é «um projeto de expansão no mercado nacional, mas também no mercado internacional», nas geografias em que o grupo já opera, designadamente Marrocos, Angola e Moçambique.
O Diário Económico noticia hoje que, além do Grupo Urbanos, estão na corrida à privatização dos CTT os Correios do Brasil, o Grupo Rangel, aliado ao Montepio Geral, o empresário Paulo Fernandes, o fundo Apax Partners Private Equity Investment Group Fund e «outros dois/três fundos de investimento».


In TSF

500 a 600 M€ por 100 %, até que não seria mau negócio ( para a Urbanos...!). Basicamente não pagariam prémio de controlo e ainda vinha com o brinde da licença bancária. Se o IPO vier com base nesse nível de preço, quem comprar e tiver paciência para esperar uns 5 anos pela inevitável OPA ( se o Estado vier no futuro a alienar 100%), até que fica melhor do que comprar o novo produto poupança do Estado. A esses múltiplos P/E e P/EBITDA, é dinheiro em caixa...!

Penso eu....!

Penso que li se não me engano que o grupo Urbanos (interessado nos CTT) avalia a empresa a volta dos 500-600 Milhões Euros



CTT: Grupo Urbanos oferece entre 500 e 600 ME pela totalidade da empresa
Publicado ontem às 19:56
A Urbanos vai concorrer à privatização dos CTT -- Correios de Portugal e propõe pagar entre 500 e 600 milhões de euros pela totalidade da empresa, disse à Lusa o presidente do Grupo.
Alfredo Casimiro avançou que o Grupo Urbanos tem como parceiro a Shuaa Capital (banco de investimento com base no Dubai), com o qual está a trabalhar «em várias áreas, nomeadamente a aeronáutica e a logística», na sequência de um memorando de entendimento assinado em dezembro de 2012.
O presidente do grupo adiantou que, no dia 24 de setembro, «foi entregue à Parpública, via Caixa BI e JP Morgan, uma carta de intenções não vinculativa», na qual a Urbanos e a Shuaa Capital apresentam três cenários para a privatização: uma Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla inglesa), a aquisição de 100% da empresa e a possibilidade de o Estado ficar com uma «participação mínima, na casa dos 20%».
«A cada uma delas [hipóteses] atribuímos uma valorização, sendo certo que aquela que preferimos e que achamos que é a que faz mais sentido é uma aquisição a 100% em venda direta. Atribuímos um valor entre os 500 e os 600 milhões de euros», disse Alfredo Casimiro.
O responsável defendeu que o projeto da Urbanos para os CTT é «um projeto de expansão no mercado nacional, mas também no mercado internacional», nas geografias em que o grupo já opera, designadamente Marrocos, Angola e Moçambique.
O Diário Económico noticia hoje que, além do Grupo Urbanos, estão na corrida à privatização dos CTT os Correios do Brasil, o Grupo Rangel, aliado ao Montepio Geral, o empresário Paulo Fernandes, o fundo Apax Partners Private Equity Investment Group Fund e «outros dois/três fundos de investimento».


In TSF

A confirmar-se pode ser uma excelente notícia para o nosso mercado e para nós, contribuintes. Espero que não seja subavaliada, como aconteceu por exemplo com a galp. E se correr bem que façam o mesmo à Tap, de preferência no pico de uma onda eufórica! Estou cansado de pagar tantos impostos...

Brunomanco Escreveu:também não entendo porque é que a querem dispersar em bolsa. sabe-se la quem conseguirá ficar com o controlo/gestão da empresa. Mais vale deixar empresas do ramo tipo a rangel ou a urbanos irem a concurso

sabe-se sabe-se, ou pensas que são pequenos investidores que ficam com o controlo.

E logo à partida tudo depende da % que for dispersa em bolsa.

E para alem disso, o governo ainda vai a tempo de alterar os estatutos da empresa e definir limites de posição na sociedade, como outras empresas tem, para travar o controlo da empresa.

Se os concorrentes dizem que por OPV o estado recebe menos dinheiro então é mesmo por OPV que o estado tem de ir. Não conheço nenhuma empresa que tenha interesse em pagar mais por um produto do que tiver de ser.

FDPC Escreveu:

p3droPT Escreveu:De acordo. Tenho "pena" é que continuem nas mãos do Estado as empresas que dão prejuizo ano após ano e que têm vindo a ficar para o fim da lista na matéria das privatizações

Acho que o P3dropt apenas quer dizer que a administração do estado é ruinosa, que até aquelas empresas que dão prejuízo, se bem administradas, passariam a dar lucros, e também estás a privatizar-se.

A TAP (de borla era cara) tinha comprador :-)

também não entendo porque é que a querem dispersar em bolsa. sabe-se la quem conseguirá ficar com o controlo/gestão da empresa. Mais vale deixar empresas do ramo tipo a rangel ou a urbanos irem a concurso

Malakas Escreveu:
Porquê fazer comentários sem saber?
Os CTT é um grupo que tem dado resultados positivos e renumera bem o capital http://www.ctt.pt/fectt/wcmservlet/ctt/institucional/grupoctt/info_financeira/indicadores.html

Concordo que haja as negociatas habituais e o Estado possa não conseguir vender ao melhor preço possível


Cumprimentos

Também não percebi o comentário... nos últimos 2/3 anos só vejo dados positivos na gestão dos CTT.
Secalhar ele tem informações que nós não temos.

BlitzFerr Escreveu:Criarem um periodo em que se tem de ficar obrigatoriamente com as acções afasta logo muitos investidores porque é um risco acrescido.. e os especuladores que não estão com paciencia para isso. E que tipo de investimento mínimo querem? Ou vai ser o "estrar em bolsa" do costume que é mais para as negociatas dos amigos?


De todas as maneiras, pelo pouco que sei dos CTT como empresa não me parece que ponha lá o meu dinheiro. É uma empresa habituada a dar prejuízos e com administradores públicos (vindos de partidarices) e velhos hábitos são dificeis de quebrar. E qual é o futuro dos CTT? Encomendas? Porque cartas e postais é cada vez mais raro.



Alguém com mais entendimento ou que conheça os CTT por dentro para dar um comentário?

Porquê fazer comentários sem saber?
Os CTT é um grupo que tem dado resultados positivos e renumera bem o capital http://www.ctt.pt/fectt/wcmservlet/ctt/institucional/grupoctt/info_financeira/indicadores.html

Concordo que haja as negociatas habituais e o Estado possa não conseguir vender ao melhor preço possível


Cumprimentos

Criarem um periodo em que se tem de ficar obrigatoriamente com as acções afasta logo muitos investidores porque é um risco acrescido.. e os especuladores que não estão com paciencia para isso. E que tipo de investimento mínimo querem? Ou vai ser o "estrar em bolsa" do costume que é mais para as negociatas dos amigos?


De todas as maneiras, pelo pouco que sei dos CTT como empresa não me parece que ponha lá o meu dinheiro. É uma empresa habituada a dar prejuízos e com administradores públicos (vindos de partidarices) e velhos hábitos são dificeis de quebrar. E qual é o futuro dos CTT? Encomendas? Porque cartas e postais é cada vez mais raro.



Alguém com mais entendimento ou que conheça os CTT por dentro para dar um comentário?

ebalves Escreveu:Em inglaterra também vai haver a privatização da Royla Mail, no entanto não sei se existe periodo de custódia das acções.

No caso dos CTT, se assim for, o valor subscrito em acções, (em caso de liquidação) será devolvido em forma de selos para os colecionadores.....

Como assim em selos?

Em inglaterra também vai haver a privatização da Royla Mail, no entanto não sei se existe periodo de custódia das acções.

No caso dos CTT, se assim for, o valor subscrito em acções, (em caso de liquidação) será devolvido em forma de selos para os colecionadores.....

richardj Escreveu:estou a perceber. Mas isso pode afastar muita gente de ir a um OPV, se houver.

A ser como diz o Publico , as negociatas continuam.

Vendas directas obscuras , negociações privadas ... enfim um lodo