Re: colecção outono/inverno - canguru

fechando as contas do 2º semestre de 2013. o 1º com ganhos de 2 dígitos;)
recordando a estratégia
Nº TRADES: 14
Nº TRADES POSITIVOS (e rentabilidade média): 5 (20.2%)
Nº TRADES NEGATIVOS (e perda média): 9 (-4.5%)
TAXA ACERTO: 36%
RENTABILIDADE : 12.52%
RENTABILIDADE MÁXIMA: 13.78%
MÁXIMO DD: -2.4%
MELHOR TRADE: BCP 45.9% (rentabilidade de 9% da carteira)
PIOR TRADE: BCP -8% (rentabilidade de -1% no total da carteira)
A RETER [1]: brincar aos breakouts no segundo mercado exige paciência e, sobretudo, uma atenção permanente ao mercado. aquilo que ganhei na SCOA em janeiro quase desapareceu nos recentes trades do segundo mercado: COFINA SGPS, INAPA-INV.PART.GEST, SAG GEST. SGPS.
TOTAL DE PERDAS [1]: -1.5% da carteira
A RETER [2]: não está fácil negociar PTI. Por 2 vezes entrei e por 2 vezes fui stopado. Cada acção acaba por ter o seu próprio DNA (por exemplo a EDP têm ínumeros falsos breakouts - como o tiagopt mostrou recentemente) e só agora é a começo a "conhecer". outro exemplo foi o trade stopado na EDP-R.
há acções com personalidade muito própria e na qual já me sinto confortavel a negociá-las (e.g., ALTR, BCP, BPI, SON, SONI) e outras que ainda não.
TOTAL DE PERDAS [2]: -1.5% da carteira
A RETER [3]: Os trades no BCP (viewtopic.php?f=3&t=80331&p=1082448#p1082448) e na ALTR (viewtopic.php?f=3&t=63974&p=1071244#p1071244), revelaram a minha inabilidade para aguentar eventuais DD após subidas violentas (até 50% no caso do BCP) em curtos espaços de tempo, quando as cotações - já de si esticadas - encontram pela frente resistências.
Noto que o meu estilo de trading se adequa mais com este tipo de entradas (em breakout) e saídas (1ª vela negra depois de uma violenta subida, desde que se encontrem muito próximo de resistências). Se ela subir lentamente e for criando zonas, o stop também se ajusta.
A RETER [4]: Não vender a totalidade das acções só porque se está próximo da resistência. Vender metade nessa zona e a outra metade quando mostrar ausência de sinais de força, pois mesmo sem zonas de referência para stops, nunca se sabe até onde elas podem ir.... o trade no BCP mostrou isso tão claramente;)
A RETER [5]: o facto de ser muito conservador com as perdas fez-me ter resultados (ainda) tímidos. em 2014 vou aumentar para 1.5% da carteira a perda máxima permitida em cada trade.
recordando a estratégia
canguru Escreveu:PLANO:
depois de selecionados meia dúzia de ativos a regra é comprar nos breakouts e... seguir a tendência caso ela seja para cima (só entro longo).
se a cotação vier um pouco abaixo dos principais suportes, saio sem pensar duas vezes (máximo de perda em cada trade: 1% do capital total)
Nº TRADES: 14
Nº TRADES POSITIVOS (e rentabilidade média): 5 (20.2%)
Nº TRADES NEGATIVOS (e perda média): 9 (-4.5%)
TAXA ACERTO: 36%
RENTABILIDADE : 12.52%
RENTABILIDADE MÁXIMA: 13.78%
MÁXIMO DD: -2.4%
MELHOR TRADE: BCP 45.9% (rentabilidade de 9% da carteira)
PIOR TRADE: BCP -8% (rentabilidade de -1% no total da carteira)
A RETER [1]: brincar aos breakouts no segundo mercado exige paciência e, sobretudo, uma atenção permanente ao mercado. aquilo que ganhei na SCOA em janeiro quase desapareceu nos recentes trades do segundo mercado: COFINA SGPS, INAPA-INV.PART.GEST, SAG GEST. SGPS.
TOTAL DE PERDAS [1]: -1.5% da carteira
A RETER [2]: não está fácil negociar PTI. Por 2 vezes entrei e por 2 vezes fui stopado. Cada acção acaba por ter o seu próprio DNA (por exemplo a EDP têm ínumeros falsos breakouts - como o tiagopt mostrou recentemente) e só agora é a começo a "conhecer". outro exemplo foi o trade stopado na EDP-R.
há acções com personalidade muito própria e na qual já me sinto confortavel a negociá-las (e.g., ALTR, BCP, BPI, SON, SONI) e outras que ainda não.
TOTAL DE PERDAS [2]: -1.5% da carteira
A RETER [3]: Os trades no BCP (viewtopic.php?f=3&t=80331&p=1082448#p1082448) e na ALTR (viewtopic.php?f=3&t=63974&p=1071244#p1071244), revelaram a minha inabilidade para aguentar eventuais DD após subidas violentas (até 50% no caso do BCP) em curtos espaços de tempo, quando as cotações - já de si esticadas - encontram pela frente resistências.
Noto que o meu estilo de trading se adequa mais com este tipo de entradas (em breakout) e saídas (1ª vela negra depois de uma violenta subida, desde que se encontrem muito próximo de resistências). Se ela subir lentamente e for criando zonas, o stop também se ajusta.
A RETER [4]: Não vender a totalidade das acções só porque se está próximo da resistência. Vender metade nessa zona e a outra metade quando mostrar ausência de sinais de força, pois mesmo sem zonas de referência para stops, nunca se sabe até onde elas podem ir.... o trade no BCP mostrou isso tão claramente;)
A RETER [5]: o facto de ser muito conservador com as perdas fez-me ter resultados (ainda) tímidos. em 2014 vou aumentar para 1.5% da carteira a perda máxima permitida em cada trade.