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Caldeirão da Bolsa

Noticas de Segunda-feira dia 31 de Março

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 31/3/2003 20:18

Júdice diz corrupção é um imposto para cidadãos e onera empresários



Segunda, 31 Mar 2003 20:12

A diminuição da corrupção em Portugal poderia passar pela possibilidade de um cidadão poder denunciar um corrupto sem ser condenado à prisão, visto que pagou a esse burocrata para lhe desbloquear determinada situação, defende o bastonário da Ordem dos Advogados.

«Não é uma proposta, mas um exemplo», que poderia ter a duração de um ano, sustentou José Miguel Júdice.

Segundo o bastonário da Ordem dos Advogados, a corrupção «é um imposto que os cidadãos pagam e onera a actividade empresarial». Porque «se pudessem, os empresários não davam dinheiro aos partidos políticos».

José Miguel Júdice, que foi o orador do seminário «A Reforma da Justiça», promovido esta tarde pela Faculdade de Economia do Porto, entende que nestas circunstâncias, por exemplo, um engenheiro ou um arquitecto de câmara perdia de imediato a carteira profissional e seria demitido da administração pública.

Mas como no actual contexto «não têm nada a perder?».

Sem esquecer a própria classe, o bastonário defendeu que é preciso «atacar com ferocidade os advogados que se portam mal», uma espécie de «dinâmica purificadora». José Miguel Júdice é da opinião que o sistema judicial em Portugal funciona mal, «todo o sistema está pensado para não funcionar», além de que «há um desprezo absoluto pelo cidadão e pelo sistema económico».

E aproveitou para apelar a todos os cidadãos que se queixem de injustiças, dêem sugestões e escrevem para a Ordem dos Advogados. Em suma, que se deixe de ser «um país de súbditos».

Sobre a privatização da justiça, o bastonário considera que há um conjunto de possibilidades ainda por explorar, como é o caso da gestão das prisões e de aspectos do funcionamento de um tribunal, bem como questões relacionadas com auditorias externas e arbitragem.

Sobre a privatização do notariado, que considera uma boa medida, diz que há que «esperar pelos resultados». No entanto, «a justiça é uma função do Estado». José Miguel Júdice sublinhou ainda que «é preciso olhar de fora para trazer eficiência ao sistema».

E apontou o Congresso da Justiça, uma «peça-chave» agendada para Julho e que vai reunir vários profissionais do sector, que apresentará «um conjunto de soluções concretas» à Assembleia da República, baseado na experiência dos práticos e não dos teóricos. Um contributo em 2003, «o ano da justiça», para «melhorar o sistema, que nunca será perfeito».




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 31/3/2003 20:18

Finibanco rectifica dividendos em baixa



Segunda, 31 Mar 2003 19:55

Finibanco rectificou hoje a informação sobre o pagamento de dividendos relativos ao exercício de 2002. O dividendo líquido passa para 0,032 euros para residentes e de 0,028 para não residentes.

O dividendo ilíquido por acção para as entidades residentes é de 0,040 euros (e não 0,40 euros conforme anteriormente noticiado). Para as entidades não residentes o valor é igualmente de 0,040 euros, segundo um comunicado do banco.

O dividendo líquido é de 0,032 euros para entidades residentes e de 0,028 euros para entidades não residentes e não 0,32 euros e 0,28 euros, respectivamente, como tinha sido publicado.

O IRS/IRC (15%) é assim de 0,006 euros para entidades residentes e de 0,010 euros para entidades não residentes, diferente dos valores apresentados de 0,06 euros e 0,10 euros, respectivamente.

Finalmente, o Imposto de Doação e Sucessão (5%) rectificado é de 0,002 euros para residentes e não residentes, distinto dos 0,02 euros anteriormente anunciados.

As acções do Finibanco [Cot, Not, P.Target] encerraram hoje inalteradas em 1,08 euros.




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 31/3/2003 19:38

Tafisa aprova operação harmónio com subscrição da Sonae Indústria



Segunda, 31 Mar 2003 19:32

A Tafisa aprovou hoje, em Assembleia Geral, uma redução e aumento subsequente de capital, designada de operação harmónio, para repor capitais próprios que atingem menos de metade do capital social, assegurando que a Sonae Indústria está disposta a acompanhar a operação.

Esta decisão surgiu após a empresa ter registado resultados líquidos na ordem dos 10,07 milhões de euros.

A Tafisa pretende «reduzir o capital, por redução do valor nominal de cada acção de 3 para 0,5 euros por acção, afectando por igual todas as acções», divulgou a Sonae Indústria [Cot, Not, P.Target] em comunicado.

A participada em 91,23% da Sonae Indústria pretende igualmente realizar um aumento de capital no montante de cerca de 208,4 milhões de euros, mediante a emissão de 416.800.734 novas acções, com um valor nominal de 0,5 euros.

A Sonae Indústria irá subscrever a esse aumento de capital na parte correspondente à sua participação, «permitindo-se, por essa via, à Tafisa, proceder à devolução de empréstimos concedidos por esta sociedade e por sociedades com esta em relação de domínio», segundo a mesma fonte.

A Sonae Indústria fechou inalterada nos 2,93 euros.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 31/3/2003 19:37

Sonae quer mais esclarecimentos sobre aumento de capital da Portucel



Segunda, 31 Mar 2003 19:14

A Sonae absteve-se hoje na votação da proposta dos critérios que determinarão o parceiro estratégico e que entrará na estrutura accionista da Portucel, através de um aumento de capital, por querer mais informação sobre os mesmos, revelou aos jornalistas Osório de Castro, representante legal da empresa liderada por Belmiro, à saída da Assembleia Geral da papeleira.

A Sonae que, com a brasileira Suzano, controla 29% da Portucel «vai fazer um pedido de informação (sobre o aumento de capital) por escrito ao conselho de administração» da Portucel, disse Osório de Castro à saída da AG, que considerou não ter sido suficiente para dissipar as dúvidas sobre a entrada do parceiro estratégico.

No entanto, todos os pontos colocados à consideração dos accionistas, onde o Estado é maioritário com 56% do capital, foram aprovados.

Para este responsável, o importante será a próxima AG da Portucel [Cot, Not, P.Target] para aprovar e ratificar o reforço de capital através do qual entrará o novo parceiro estratégico.

O representante da Sonae considerou mesmo «insólita» esta reunião de accionistas, por apenas definir os critérios do aumento de capital.

O Estado prevê alienar parte da Portucel para entrada de uma empresa do sector de pasta e papel em troca de activos na indústria ou acções/participações nesse ramo de actividade, através de um aumento de até 25% do capital.

Os activos do congénere serão avaliados através da análise de fluxos de caixa descontados (DCF), múltiplos de mercado de empresas de mercado comparáveis, múltiplos de transacção precedente e outros métodos que permitam aferir o valor acrescentado económico das entradas a realizar.

As propostas terão em conta «um adequado projecto estratégico em coerência com a reorganização da Portucel (...) e o reforço da afirmação internacional» da empresa nacional, de acordo com a proposta apresentada aos accionistas pelo conselho de administração, a que o Negocios.pt teve acesso no final da reunião.

Neste âmbito, os candidatos terão que fomentar o aumento da produção e comercialização da pasta e do papel, além do reforço da presença da empresa nos mercados nacionais e internacionais.

O projecto apresentado terá ainda que impulsionar o crescimento da actividade da Portucel ao nível das exportações. Um dos critérios a ter em conta na avaliação das propostas será a «manutenção da localização do seu (Portucel) centro de decisão efectiva em Portugal.

Os projectos a ser apresentados têm que trazer «um reforço da capacidade económica e financeira» para a pasteira e continuar o plano de reflorestação nacional, para além de criarem um sistema eficaz de conservação da floresta.

Será ainda tido em conta o reforço e estabilidade da estrutura accionista e a garantia da sustentabilidade de uma posição de relevância ao nível da pasta de papel a nível internacional, além da experiência em gestão de empresas do sector.

Estes critérios, apesar da abstenção da Sonae [Cot, Not, P.Target], foram aprovados pela maioria do capital presente na AG.

Os accionistas aprovaram ainda que a sociedade Amável Calhau, Ribeiro da Cunha e Associados seja o Revisor Oficial de Contas (ROC) a quem caberá proceder à certificação das entradas em espécie do concorrente vencedor.

AG aprova Álvaro Barreto e Moreira da Silva para administração; Cofina contra
A AG procedeu à eleição de dois novos vogais do Conselho de Administração para exercerem o mandato até à concretização da privatização. Álvaro Barreto, ex-presidente da Soporcel [Cot, Not, P.Target]– empresa adquirida pela Portucel – e Carlos Moreira da Silva, presidente da Barbosa & Almeida [Cot, Not, P.Target] – controlada pela Sonae – ocuparão os cargos, com o CA a alargar-se dos anteriores cinco membros para os actuais sete. Este foi o único ponto que a empresa liderada por Belmiro de Azevedo votou favoravelmente, sendo que nos restantes absteve-se.

A Cofina [Cot, Not, P.Target], com 1% da Portucel e uma das candidatas à privatização da empresa, «votou contra esta eleição», disse Paulo Fernandes, presidente da Cofina, no final da AG. A Cofina é responsável pela publicação do Negocios.pt, «Jornal de Negócios». «Record» e «Correio da Manhã», entre outros.

O responsável explicou o sentido de voto por «considerar estranho» a eleição de dois novos membros para o CA três meses antes da nova fase de privatização.

Paulo Fernandes afirmou que não compreende a medida, «a menos que se queira influenciar a privatização».

A Semapa [Cot, Not, P.Target], que também esteve presente na AG da Portucel, absteve-se nesta deliberação, disse o presidente Pedro Queirós Pereira, após a reunião.

AG aprova contas e dividendo de 0,0315 euros por acção
Os accionistas aprovaram o relatório e contas de 2002 e a distribuição de um dividendo ilíquido de 0,0315 euros por acção, mais 5% do que o pago no ano anterior. No final de 2002, a Portucel registou lucros de 89,5 milhões de euros, mais 25% do que em 2001.

Para completar a próxima fase de privatização, falta ainda ser publicado o caderno de encargos e a realização de nova AG para aprovar a entrada do candidato vencedor. Em Setembro, o Governo espera concluir uma venda directa de 15% da empresa a investidores institucionais, ainda no âmbito desta fase de privatização.

Esta AG de hoje «é um tiro de partida para o processo de privatização que (já) corre» disse Jorge Armindo, presidente da Portucel no final da reunião.

Apesar de algumas abstenções e votos contra, todos os pontos da ordem de trabalhos, acima mencionados, foram aprovados.

As acções da Portucel fecharam nos 1,22 euros, a subir 1,67%.

Por Bárbara Leite




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por TRSM » 31/3/2003 18:53

SEC investiga compras de acções pelo Wachovia

31-3-2003 18:23



O Wachovia revelou hoje que a Securities and Exchange Commission (SEC) está a investigar as compras de acções efectuadas entre 1996 e 2001, com enfoque no período da fusão com o First Union, em 2001.
O banco declara que todas as suas operações de compra de acções estão de acordo com os regulamentos.

Para mais, o Wachovia afirmou que os lucros do primeiro trimestre devem exceder as estimativas, depois de ter revisto em baixa os custos de fusão, em 110-125 milhões de dólares, face aos 1,53 mil milhões de dólares estimados inicialmente. Excluindo estes encargos, os lucros devem oscilar entre 76 e 78 cêntimos por acção, acima dos 72 cêntimos apontados pelo mercado. Os resultados são divulgados a 16 de Abril.

O título perde 0,67 por cento para 34,30 dólares em Nova Iorque.

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por TRSM » 31/3/2003 18:08

Galp energia considera negócio de gás em Angola estratégico; quer captar novo nicho de mercado



A Galp energia tem todo o interesse em ponderar a entrada na nova empresa de gás natural da Sonangol, tendo em conta que esta área de actividade, e naquele país, é considerada como de “muito importante” para a empresa, de acordo com as declarações do presidente da comissão executiva do grupo, António Mexia, à Agência Financeira.



Quando questionado sobre o eventual interesse da Galp em entrar no capital da nova empresa que a angolana Sonangol vai criar, para explorar e gerir o negócio de gás naquele país, António Mexia afirmou que “o projecto de gás natural liquefeito em Angola é muito importante para a Galp energia. Tem o maior interesse para nós”, afirmou à margem da apresentação do Festival Galp energia ao Vivo



Em causa está o facto do presidente da petrolífera angolana, Manuel Domingos Vicente, ter afirmado, ao semanário Expresso, que a Sonangol reservou “à Galp uma participação entre 10% e 12% (do capital) da empresa que vamos criar para explorar e gerir o negócio do gás em Angola”, explicando que participarão nessa empresa, além da Sonangol e da Chevron, os operadores Exxon Mobil, BP e TotalFinaElf.



Em contrapartida, de acordo com a mesma fonte, a Sonangol mostra-se interessada em aceder à rede de gás natural portuguesa e ao terminal gasista de Sines.



No entanto, quando confrontando com a possibilidade da Galp energia vir a cruzar participações com a Sonangol, e até mesmo com a Petrobrás – outra das empresas onde é dado como certo o interesse em entrar no capital da holding nacional -, António Mexia escusa-se adiantar a sua posição face a estes dois nomes, remetendo para o Ministério da Economia uma posição oficial.



Sobre o mecanismo de conciliação que o conselho de administração da Galp energia desencadeou com vista a sanear os problemas que surgiram com a sua accionista italiana Eni, que detém 33,34% da empresa portuguesa, o CEO da empresa reafirmou “o mês de Maio” para apresentar conclusões.



De referir ainda que a Galp energia vai dar apoio a 4 projectos ligados à música, em 2003, sendo de destacar o Festival Galp energia ao Vivo, que decorrerá no próximo dia 28 de Junho no Estádio de Alvalade. Como patrocinadora, os bilhetes estarão à venda nas lojas M24 e Tangerina, nos postos Galp, e serão esperadas cerca de 20 mil pessoas.



Uma das vantagens, segundo António Mexia, é que “as pessoas vão aos postos, e como tal compram gasolina, entre outros produtos. Ao mesmo tempo estamos a trabalhar para trazer uma geração nova, que tem a ver com o renascimento da marca da Galp. Captar pessoas que poderão ainda não ser clientes da Galp. Estamos a falar duma franja etária jovem e o objectivo é exactamente atacar um novo nicho de mercado, que tem a ver também com a segmentação dos nossos cartões, onde inclusivamente houve iniciativas nas faculdades”.



António Mexia, sem querer adiantar o investimento, ou retorno, a realizar nas quatro iniciativas musicais, afirma que “a Galp energia é hoje uma plataforma de distribuição”.







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por TRSM » 31/3/2003 18:06

Avánzit tem novo presidente

31-3-2003 17:49



O Conselho de Administração da espanhola Avánzit nomeou hoje presidente Antonio López, que substitui Rafael Martín Sanz.
O presidente cessante vai assumir as rédeas da filial de media Telson.

Antonio López afirma que a sua prioridade é a venda da Telson, para poder chegar a acordo com os credores e levantar a suspensão de pagamentos.

O título ganhou 2,22 por cento para 0,92 euros em Madrid.

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por TRSM » 31/3/2003 18:06

Unión Fenosa conclui refinanciamento das operações mexicanas

31-3-2003 17:44



A Unión Fenosa anunciou, esta segunda-feira, que pediu um empréstimo de 430 milhões de euros, sob a modalidade de “project finance”, para a central mexicana de Tuxpan, concluindo o processo de financiamento dos seus projectos naquele país.
O pagamento deverá ser efectuado em três partes, dento de dois, 14 e 20 anos. O crédito foi subscrito com entidades públicas e privadas nacionais e internacionais.

As acções da eléctrica espanhola perderam 1,27 por cento para 11,65 euros em Madrid.

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por TRSM » 31/3/2003 18:04

Bolsas europeias encerram em queda e DJ Stoxx 50 perde 13% no trimestre



Segunda, 31 Mar 2003 17:54

As Bolsas na Europa fecharam em descida, pressionadas pelos bancos e seguradoras. O Stoxx 50 resvalava 3,86%, preparando-se para findar o trimestre a perder mais de 13%, o pior na história do índice com 16 anos.

O Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava para os 2.097,67 pontos, elevando a queda trimestral para 13%.

Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] desceu 4,19% para 2.618,46 pontos, com a seguradora Axa, a Suez Lyonnais, a Vivendi Universal e a Alcatel a afundarem todas mais de 8%. A France Télécom caiu 1,2%, depois de Thierry Breton ter anunciado que, mesmo que a operadora tenha lucros em 2003, não haverá lugar ao pagamento de dividendos.

O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão caía 4,13% nos 2.416,63 pontos, e as acções da resseguradora Munich Re afundavam 11,5% para 52,35 euros, seguidas pelos papéis da Allianz que regrediam 8,9% para 45,55 euros. A Infineon Technologies perdia 6,8%, depois do anúncio pela Semiconductor Industry Association de que o crescimento nas vendas de semicondutores em Fevereiro foi o mais baixo em seis meses.

Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] perdeu 2,57% para 3.613,30 pontos, com as seguradoras Prudential e Aviva a deslizarem ambas 7,2%. A rival Royal & Sun Alliance Insurance, a seguradora mais antiga do mundo, recuou 5,2%.

Na Bolsa de Amsterdão, o AEX decresceu 5,18% para 248,54 pontos, pressionado pela queda de 8,23% do ING Groep e pela desvalorização de 10,07% da seguradora Aegon.

Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] deslizou 2,63% para 5.870,50 pontos, e o Santander Central Hispano (SCH), o maior banco espanhol, desceu 3,9%, enquanto o rival Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) deslizou 4,9%, a terminar em 7,63 euros.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 31/3/2003 17:38

Petróleo volta a ultrapassar 27 dólares com queda na exportação de crude iraquiano



O preço do petróleo voltou hoje a subir, e a ultrapassar os 27 dólares por barril, consolidando ao longo da tarde os ganhos registados logo no início da manhã, à medida que notícias vindas do Médio Oriente dão conta de uma redução da exportação petrolífera a partir do Iraque.



Apesar do volume transaccionado ser fraco, o contrato do petróleo do Mar do Norte com entrega para Maio, tomado como referência pelos países europeus, segue em alta de 78 cêntimos para 27,14 dólares por barril, enquanto que os futuros do crude negociado em Nova Iorque seguem a ganhar 61 cêntimos para 30,80 dólares.



Fontes citadas pela Reuters dão conta da suspensão de exportação de 200 mil barris diários de crude iraquiano para a Síria, desde o início da guerra. Este petróleo, que era refinado em instalações sírias e exportado a partir daquele país como produção própria, deixa agora de constar do abastecimento aos mercados internacionais.



Além deste volume, subtraiu-se ainda ao volume dos mercados o crude que saía do Iraque através da Turquia e de um programa de troca de crude por comida, com as Nações Unidas, e que foi suspenso antes da guerra.



A contribuir para a pressão sobre os fluxos dos mercados petrolíferos internacionais está ainda a suspensão de 800 mil barris diários exportados da Nigéria, devido aos conflitos étnicos, mais acesos a Este do delta do Níger. Os confrontos, que duram há vários dias e que provocaram um morto durante o fim-de-semana, levaram as grandes petrolíferas multinacionais a encerrar instalações e explorações por razões de segurança.



Amanha terá início uma greve, com duração de três dias, o que representa já uma melhoria face aos planos iniciais, que apontavam para uma paralisação por tempo indefinido.







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por TRSM » 31/3/2003 17:16

Lucros da brasileira Bandeirante caem 81,7% em 2002



Segunda, 31 Mar 2003 16:33

A brasileira Bandeirante Energia registou lucros de 8,27 milhões de reais (2,27 milhões de euros) em 2002, menos 81,7% que o verificado no ano anterior, anunciou hoje a empresa de energia eléctrica controlada pela Electricidade de Portugal.

Num comunicado emitido pela Bolsa brasileira a Bandeirante afirma que as receitas desceram 38,25% para 1,55 mil milhões de reais (427 milhões de euros), com o resultado bruto a totalizar 253 milhões de reais (69,5 milhões de euros).

Os resultados operacionais ficaram nos 8,32 milhões de euros. Segundo noticiou hoje a Agência Globo as empresas eléctricas brasileiras acumularam prejuízos conjuntos superiores a 7 mil milhões de reais (1,92 mil milhões de euros), nos piores resultados desde a privatização do sector no país.

A EDP, que perdia 1,88% para os 1,57 euros, deverá anunciar hoje as contas consolidadas de 2002.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 31/3/2003 17:15

Euronext Lisbon fecha em queda com acções da PT a escorregarem 3,5% (act.)



Segunda, 31 Mar 2003 16:48

A Bolsa nacional encerrou em descida, com o PSI20 a ceder 1,31%, arrastada pelas acções da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP), com quedas de 3,5% e 2,34%, respectivamente.

O PSI20 [Cot, Not, P.Target] terminou nos 5.305,22 pontos, com metade das acções em queda, cinco a subirem e cinco inalteradas, em sintonia com a tendência das restantes praças financeiras da Europa, que no entanto, sofreram desvalorizações percentuais mais gravosas, pressionadas pela guerra no Iraque.

A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] foi o papel que mais contribuiu para a queda do índice nacional, tendo resvalado 3,5% para 6,35 euros.

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 2,34% para 1,25 euros, no último dia em que os accionistas poderiam ter subscrito os direitos referentes ao aumento de capital.

O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] fecharam com ganhos de 0,91% e 0,42%, respectivamente.

A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] desceu 1,87% para 1,57 euros. Segundo uma «poll» de analistas do Negocios.pt , os lucros da eléctrica em 2002 deverão ter caído 28% para os 324 milhões de euros. Os resultados das subsidiárias brasileiras podem estar na origem do desempenho da eléctrica em Bolsa.

A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,27% para 10,90 euros, e a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] permaneceu inalterada nos 8,50 euros. Amanhã, ambas as acções estreiam-se no índice Euronext 100. A Impresa [Cot, Not, P.Target] que passará a estar cotada no Next 150, deslizou 1,11% para 1,78 euros.

A Brisa [Cot, Not, P.Target] ficou ao mesmo preço de fecho de sexta-feira, nos 4,90 euros. Os accionistas que entrarem no papel antes de 4 de Abril, ainda terão direito aos dividendos referentes a 2002. A Cimpor [Cot, Not, P.Target] somou 1,86% para 16,40 euros, e no próximo dia 11 de Abril, as acções vão-se ajustar a um «stock split» na proporção de 5 por 1.

A Ibersol [Cot, Not, P.Target] valorizou 5,14% para 3,27 euros, após ter anunciado que os lucros em 2002 melhoraram em 19%, acima do projectado pelos analistas.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 31/3/2003 17:14

Brisa, Somague, MSF e BPI formam consórcio para novas concessões na zona da Grande Lisboa e Oeste



A Brisa, Somague, a MSF, o Banco BPI, a Construtora do Lena e a Novopca realizaram um acordo de parceria estratégica de âmbito regional, para participar em novas concessões na Grande Lisboa e na Zona Oeste, anunciou a Brisa em comunicado.



A parceria tem como objecto participar, através de um forte consórcio, em novos projectos de concessões rodoviárias na região da Grande Lisboa e na Zona Oeste de Portugal. A autonomia de cada parte e a independência dos negócios existentes, assim como o direito de serem exploradas outras parcerias noutras regiões de Portugal, por qualquer uma das partes, são salvaguardadas.



Através deste acordo, as partes beneficiarão das sinergias decorrentes da interligação entre as redes viárias por elas operadas, as resultantes da experiência e capacidade de operação da Brisa e as resultantes da experiência e capacidade de construção, montagem e realização de projectos desta natureza, por parte das empresas que integram o referido grupo. Uma gestão integrada e complementar das redes rodoviárias constitui também um benefício para os clientes das respectivas auto-estradas.



As partes irão desenvolver a exploração conjunta de novas concessões de auto-estrada com portagem, incluindo, eventualmente, a respectiva concepção, financiamento e/ou construção.



No âmbito do acordo de parceria estratégica enquadram-se os projectos de novas concessões que têm vindo a ser anunciados, bem como outros projectos que venham a ser lançados.



Entre os projectos conhecidos, a título de referência, salientam-se a Grande Lisboa (IC16/I30), com uma extensão de cerca de 35 km, ligando Sintra a Lisboa e o Baixo Tejo (IC3), com cerca de 42 km, ligando Setúbal, Montijo e Benavente.







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por TRSM » 31/3/2003 17:01

Royal & Sun Alliance espera obter 1.158 ME com dispersão em Bolsa da subsidiária australiana



A Royal & Sun Alliance (RSA) espera obter até 2.100 milhões de dólares australianos (1.158 milhões de euros), com a dispersão em Bolsa da sua subsidiária australiana Promina, apesar do estado dos mercados e da incerteza que rodeia a guerra.



A Promina divulgou o prospecto para a sua oferta pública de venda inicial (IPO) hoje, vista como essencial para a sobrevivência da RSA, mas os analistas levantam dúvidas quanto ao seu sucesso.



A Promina vai dispersar até 1.057 milhões de acções, com um preço entre 1,5 e 2 dólares australianos para investidores institucionais e com os investidores particulares a terem direito a um desconto de 10%.







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por TRSM » 31/3/2003 16:27

Finibanco aprova pagamento de dividendo bruto 0,40 euros



Segunda, 31 Mar 2003 16:12

O Finibanco aprovou o pagamento do dividendo relativo ao exercício de 2002, no valor ilíquido de 0,40 euros por acção, que estará em pagamento a partir de 16 de Abril, divulgou a instituição financeira em comunicado.

O Finibanco [Cot, Not, P.Target], aos accionistas residentes, irá pagar um dividendo líquido de 0,32 euros por acção.

Aos accionistas não residentes irá atribuir um dividendo líquido de 0,28 euros por acção, segundo a mesma fonte.

Os lucros consolidados do Finibanco subiram 66,3% em 2002, para os 7,3 milhões de euros. Em 2002, o rácio de eficiência foi de 60,7%, mais um ponto percentual do que no mesmo período do ano anterior.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 31/3/2003 16:17

EUA: Actividade industrial abranda mais do que esperado

31-3-2003 15:59



A actividade industrial abrandou fortemente, em Março, na região de Chicago, segundo revelou a associação dos gestores de compras.
O índice caiu para 48,4 por cento, face aos 54,9 de Fevereiro e aos 51,0 por cento esperados pelos analistas. O índice da produção cedeu de 62,4 para 49,1 por cento. Leituras abaixo dos 50 por cento significam que a maioria das empresas enfrentou um agravamento da actividade.

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por TRSM » 31/3/2003 16:03

Jerónimo Martins investe 43 milhões em Feira Nova com novo conceito (act)



Segunda, 31 Mar 2003 15:57

(actualiza com mais informação e altera título)

A Jerónimo Martins investiu 43 milhões de euros na abertura, agendada para 3 de Abril, do 25º hipermercado Feira Nova, situado em Odivelas, prevendo o retorno do seu investimento nos próximos sete a oito anos, revelou o director geral do Feira Nova, João Queimado, numa apresentação aos jornalistas.

Este investimento terá um retorno «sensivelmente igual à media do sector», ou seja, 7 anos , sendo que parte do financiamento foi obtido com o «cash flow» gerado e parte em endividamento.

O mesmo responsável especificou que a JM [Cot, Not, P.Target] detém 43% do capital do Odivelas Parque, sendo os restantes 47% detidos pelas Mundicenter, com a gestão do centro comercial a pertencer a esta última.

A nova unidade tem uma área de 10.000 metros quadrados e constitui uma nova abordagem do grupo JM a este tipo de espaços. O objectivo é inverter a tendência da grande distribuição para criar uma área comercial que alie as vantagens de preços competitivos e de variedade de produtos aos benefícios de proximidade e comodidade do comércio tradicional.

Cada secção do hipermercado tem uma secção que se apresenta como uma loja. Desde a mercearia, passando pelo talho e incluindo a peixaria, padaria, entre outros.

Esta é a décima loja hiper do Feira Nova, que conta com mais 15 mini-hipers com a mesma marca. O Feira Nova está sob a alçada da JM Retalho - «joint-venture» detida em 51% pela empresa liderada por Soares dos Santos e em 49% pela cadeia holandesa Ahold - e obteve vendas líquidas de 660 milhões de euros em 2002, cerca de 18% das vendas totais do grupo, e que traduzem uma quebra de 5,8% face a 2001.

O novo hipermercado em Odivelas vai empregar cerca de 400 colaboradores e será integrado num centro comercial com 230 lojas e 2.400 lugares de estacionamento gratuitos, servindo uma população de 200 mil habitantes.

O Feira Nova passa a contar com 123.173 metros quadrados distribuídos pelos números de lojas acima referidos, a que se somam os 154.234 metros quadrados das 192 lojas Pingo Doce e os 108.532 metros quadrados das 34 unidades da rede Recheio.

A Jerónimo Martins é o segundo maior distribuidor nacional, operando uma área total com 385.939 metros quadrados em Portugal


As acções da JM seguiam nos 6,60 euros a descer 2,22%




por Ricardo Domingos
 
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por TRSM » 31/3/2003 16:01

Prejuízos da CPFL Energia triplicam em 2002

31-3-2003 15:45



A brasileira CPFL Energia, que gera 12 por cento da energia do país, registou prejuízos de 696 milhões de reais, em 2002, face às perdas de 232 milhões de reais do ano anterior. As receitas operacionais triplicaram para 3,3 mil milhões de reais. A dívida aumentou em 882 milhões de dólares, para somar 1,7 mil milhões de reais.
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por TRSM » 31/3/2003 15:56

Abrantina Hotéis aposta em pequenas unidades em cidades principais e secundárias



A Abrantina Hotéis, uma nova sociedade que está a ser criada no seio da Abrantina Investimento Imobiliário (II), para controlar os investimentos do grupo na área de turismo, vai apostar num conceito hoteleiro pouco tradicional, voltado para empreendimentos de pequena dimensão, apostando na elevada qualidade e em zonas geográficas centrais e noutras mais secundárias, afirmou o presidente do Conselho de Administração da Abrantina II, Simão Marques dos Santos, à Agência Financeira.



Esta aposta passa principalmente pela recuperação, reconstrução e ampliação de edifícios e palacetes antigos, que serão transformados em hotéis com algumas dezenas de quartos. “Não queremos construir grandes hotéis, com 400 quartos. Queremos construir hotéis pequenos, em zonas calmas e com interesse cultural ou histórico”, explicou o presidente, para quem “este conceito acompanha uma certa viragem na mentalidade, uma vez que, nos últimos anos, as pessoas começam a interessar-se por turismo cultural ou histórico, querem aprender coisas sobre os lugares para onde vão e sobre as pessoas desses locais”. Um conceito que contrasta com o das grandes cadeias internacionais, que promovem grandes empreendimentos, geralmente em zonas centrais das grandes cidades ou em locais onde o turismo é massificado.



Nesta linha, a empresa está já a estudar alguns projectos, sendo que apenas dois se situam na capital, um deles nas Portas de Santo Antão e outro junto ao Campo das Cebolas. O primeiro, cujo pedido de informação prévia foi chumbado pela Câmara Municipal de Lisboa, prevê agora cerca de 70 quartos, num investimento de cerca de 18 milhões de euros (ME), investimento esse cuja rentabilidade o presidente considera estar a ser posta em causa pela posição da autarquia lisboeta, pelo levantamento de sucessivos obstáculos.



O outro projecto, situado no Campo das Cebolas, poderá incluir cerca de 100 quartos, e implicará um investimento de 15 ME. O responsável espera que existam conclusões por parte da Câmara Municipal daqui a um ano.



Além de Lisboa, a Abrantina Hotéis tem projectos previstos para Guimarães, onde está em estudo um hotel para o centro da cidade, com 40 a 50 quartos, e para o Alentejo, onde estão a ser analisados vários projectos, no Crato, em Vila Viçosa e noutras localizações, no Baixo Alentejo, incluindo alguns de turismo rural.







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por TRSM » 31/3/2003 15:55

Cajastur reforça posição na Enagás e na Red Eléctrica



A Cajastur, parceira da EDP na Hidrocantábrico, já reforçou para 3% a sua posição na Enagás, segundo noticiou o jornal Expansión.



A instituição comprou durante os últimos meses de 2002 1,72% de Enagás e 0,82% da Red Eléctrica, tendo reforçado já este ano a sua participação na Enagás para os actuais 3%.



Na opinião dos analistas esta estratégia reafirma a intenção da Cajastur de crescer no mercado energético.



A caixa asturiana está presente da Hidrocantábrico, juntamente com a EDP e com a alemã EnBw, onde detém uma participação de 25%.



A Hidrocantábrico, a quarta eléctrica espanhola, obteve um resultado líquido de 11 milhões de euros em 2002 euros, e já detém 10% da transportadora espanhola de electricidade Red Eléctrica, participação que terá de reduzir até 3% por imposições da regulação do mercado.



Para além disso, a Hidrocantábrico venceu na semana passada o concurso para a privatização da Naturcorp, empresa de gás natural do País Basco. Com esta fusão (Naturcorp e Gás de Astúrias) a Hidrocantábrico torna-se o segundo operador de gás no mercado espanhol com 500 mil clientes e uma quota de mercado de 10%.







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por TRSM » 31/3/2003 15:52

Reuters angaria contrato da Mitsubishi Trust

31-3-2003 15:35



A agência de informação Reuters anunciou, esta segunda-feira, que angariou um contrato da Mitsubishi Trust International, para desenvolver a solução Multex Express.
A solução vai permitir que gestores de fundos e analistas tenham rápido e personalizado acesso a uma vasta gama de informação da Mitsubishi Trust e da Reuters. A empresa também anunciou, hoje, que completou a aquisição da Multex.com.

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por TRSM » 31/3/2003 15:36

Nova Iorque abre a perder

31-3-2003 15:32



As bolsas de Nova Iorque abriram a semana a perder, seguindo o percurso inverso ao petróleo e ao euro (face ao dólar).
O Dow Jones perde 0,33 por cento para 8.118,46 pontos, o Nasdaq Composite desce 1,31 por cento para 1.351,61 pontos e o S&P 500 desvaloriza 0,34 por cento para 860,60 pontos.

Em destaque está o sector de semicondutores, com a Intel a desvalorizar 2,97 por cento, após a Semiconductor Industry Association (SIA) ter afirmado que as receitas globais desceram 3,3 por cento, em Fevereiro, para 11,8 mil milhões de dólares.

A Goldman Sachs reduziu as estimativas de lucros de 2003 da holandesa ASML de 12 para três cêntimos por acção, revendo em baixa as estimativas de evolução das receitas, de um aumento de 9,5 por cento para uma queda de 3,5 por cento.

A AOL recua 3,96 por cento, após ter afirmado que pretende rectificar mais de 400 milhões em receitas publicitárias dos últimos dois anos.

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por TRSM » 31/3/2003 15:31

Brasil corta estimativa de crescimento económico e eleva previsão de inflação



Segunda, 31 Mar 2003 15:26

O Banco Central do Brasil cortou hoje a sua estimativa de crescimento da economia brasileira, elevando a previsão para a inflação, de modo a reflectir a subida das taxas de juro e os efeitos da guerra no Iraque.

O produto interno bruto da maior economia da América Latina deve aumentar 2,2% este ano, quando antes do Banco Central aguardava um crescimento centrado em 2,8%.

Já a inflação de 2003 é prevista agora nos 10,8%, contra a anterior previsão de Dezembro nos 9,5%. Em Fevereiro a inflação ascendeu a 15,9%.

A autoridade monetária do Brasil explica esta revisão com os efeitos da guerra no Iraque a subida das taxas de juro e a quebra na confiança dos consumidores.

O Banco Central estima que a inflação anual vai acelerar para cerca de 17 a 17% até aos terceiro trimestre do ano, prevendo posteriormente uma queda para 10,8% no último trimestre deste ano e para 6,7% nos primeiros três meses de 2004.

Desde meados de Outubro a taxa de juro no Brasil sofreu cinco aumentos, com o objectivo de atenuar as pressões inflacionistas, que ainda não produziram o efeito desejado.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 31/3/2003 15:19

El Paso regista prejuízos trimestrais

31-3-2003 14:54



Os prejuízos da norte-americana El Paso ascenderam a 1,74 mil milhões de dólares, no quarto trimestre, face aos lucros de 375 milhões de dólares no mesmo período do ano anterior. Entre os custos da energética, destacam-se 644 milhões de dólares relativos ao acordo com o Estado da Califórnia e 222 milhões de dólares referentes à alteração de procedimentos contabilísticos.
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por TRSM » 31/3/2003 15:04

Telefónica Móviles afasta lançamento de UMTS até existir oferta comercial competitiva



A Telefónica Móviles afastou o lançamento da terceira geração móvel, UMTS, até que exista uma oferta comercial interessante, segundo disse o presidente executivo da empresa, António Viana-Baptista, citado pelo site espanhol Invertia.



Viana-Baptista afirmou que a filial de rede móvel da Telefónica não vai lançar a tecnologia de terceira geração móvel, até que os fabricantes ofereçam terminais a preços praticáveis e com serviços adequados aos clientes.



“Um terminal de UMTS cerca de 700 euros, quando um terminal normal custa 200 euros”, disse o responsável.



Este foi o motivo apresentado para justificar o atraso no lançamento desta tecnologia tanto na Europa como em Espanha. Este atraso permitiu que aos operadores actuais aumentar a sua quota de mercado em vários países europeus, o que dificulta a entrada de novas empresas.



De acordo com o mesmo responsável os resultados do primeiro trimestre foram penalizados pelo impacto das flutuações cambiais, uma vez que a empresa investiu 600 milhões de dólares (559 milhões de euros) do desenvolvimento da rede de GSM no México.



Recorde-se a Telefónica Móviles detém uma joint-venture com a Portugal Telecom no Brasil, a BrasilCel, e que está presente na maioria dos Estados daquele país da América Latina.







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