CALDEIRÃO DE BOLSA

Tranquilo!!!

JotaBilo, a ti isto aconteuceu 1 vez, a mim aconteceu umas 10 .

Lembras-te uma altura, em que apareceram Dezenas de operadoras telefonicas, a dar chamadas á borla?
Era so inscrevermo-nos, por o codigo da operadora (ex 2222 + numero telefonico) e telefonar.

Eu inscrevi-me em todas!!!

E alem do Gratis, eu gastei + meia duzia de centimos em cada. Resultado:
Ainda hoje recebo cartas dessas!!!
A empresa mais chata é a Jazztel. Tenho lá uma divida de 1500 escudos !!!!

Mandam-me sempre uma factura de 1500 escudos para pagar. Ate ja lhes disse: Como querem eles que eu lhes pague com uma moeda enexistente.????

Esquece os gajos.
Passou 6 meses? Azar o deles.

epinay Escreveu:6 meses de prescrição para este tipo de créditos, nem vale a pena responder e muito menos pagar

Tá respondido aqui.

Há uns anos também recebi uma carta exgindo um pagamento que eu considerava abusivo, também subscrita por advogados.

Nunca respondi e eles também não.

Se tens razão não precisas de te preocupar - se eles eventualmente avançarem para tribunal contestas nessa altura.

Bom dia,

Também me parece uma daquelas situações de "atirar barro à parede".

Em tempos passei por uma situação parecida com uma fornecedora de TV por Cabo, em que queriam cobrar um sinal que não chegaram a instalar. Recebi cartas a informar que a situação ía para contencioso e para tribunal, mas após uma troca de palavras a coisa ficou em nada, não tinham provas do que diziam.

Informa-te bem e keep calm.

Bons negócios

Isso parece ser daquelas cartas de empresas de recuperação de créditos tipo Intrum Justitia. as empresas pegam em grandes blocos de incobráveis, mandam para lá e acaba por haver sempre uma % de recuperados porque há pessoas que se assustam ou não quer chatices.

jotabilo Escreveu:Agradecido.

Passaram-se cerca de seis anos sobre os factos.
A quantia em causa nem é importante...e poderia efectuar o pagamento...mas feito deste modo...com ameaças de cobrança judicial sem ainda haver qualquer acção ou decisão judicial....definindo prazos de dias para pagamento....parece-me mais uma pressão psicológica do que outra coisa.
Penso que isto não são modos civilizados de proceder...
Aguardemos os passos seguintes.

cumps

Manda-os dar uma volta ao bilhar grande
Isso cheira-me a cenas do Azevedo!!

Agradecido.

Passaram-se cerca de seis anos sobre os factos.
A quantia em causa nem é importante...e poderia efectuar o pagamento...mas feito deste modo...com ameaças de cobrança judicial sem ainda haver qualquer acção ou decisão judicial....definindo prazos de dias para pagamento....parece-me mais uma pressão psicológica do que outra coisa.
Penso que isto não são modos civilizados de proceder...
Aguardemos os passos seguintes.

cumps

6 meses de prescrição para este tipo de créditos, nem vale a pena responder e muito menos pagar

jotabilo Escreveu:Procuro uma opinião sobre um procedimento a tomar.

Passados cerca de seis anos sobre uma eventual dívida que me foi atribuída por uma operadora telefónica de cerca de 16 euros, referente ao termo de um contrato que tinha com essa operadora e respeitando a um telemóvel que transferi para outra empresa.
Na altura e segundo me recordo, creio que essa dívida era resultante de uma clausula que estava inserida no contrato e que obrigava ao pagamento de uma mensalidade para além da data em que se expressava a desistência do serviço.
Também me recordo que me enviaram uma ameaça de que uma acção judicial poderia ser intentada.
Como julguei a clausula abusiva não liguei muito a este assunto.
Nesta data e através de contacto telefónico (SMS)comunicam-me que perante uma dívida de 30 euros (juros de mora e serviços administrativos) iram gerar uma referência e um número da entidade, para, facilmente poder pagar por multibanco a referida quantia.
Simultaneamente é-me enviada uma missiva a falar de cobrança judicial....e prazos de cinco dias para pagar....senão iniciariam processo judicial.
A missiva era subscrita por dois advogados..
Parece-me um cenário bem encenado....passados seis anos sobre o facto em questão.
Alqum dos foreiros tem experiência sobre casos idênticos.....como proceder????

Se estiveres bem documentado, nos meandros das letras miudinhas, contesta e envia provas concretas.
Senão pede o apoio à Deco, que eles até dão uma ajuda. Pode é demorar a resposta.

Cuidado com transferências antes dos terminus dos contratos, normalmente acarreta pagamento até final, ou de uma parte do contrato.

O melhor mesmo é estar atento quando se contrata de novo e estar muito bem documentado e dentro dos prazos.

Em ultimo recurso.. ANACOM, mas lá está, é preciso ter bem a certeza que trabalhamos bem na desvinculação.

Cumprimentos

PS: As ameaças é para vencer pelo cansaço. Mas!!!

Procuro uma opinião sobre um procedimento a tomar.

Passados cerca de seis anos sobre uma eventual dívida que me foi atribuída por uma operadora telefónica de cerca de 16 euros, referente ao termo de um contrato que tinha com essa operadora e respeitando a um telemóvel que transferi para outra empresa.
Na altura e segundo me recordo, creio que essa dívida era resultante de uma clausula que estava inserida no contrato e que obrigava ao pagamento de uma mensalidade para além da data em que se expressava a desistência do serviço.
Também me recordo que me enviaram uma ameaça de que uma acção judicial poderia ser intentada.
Como julguei a clausula abusiva não liguei muito a este assunto.
Nesta data e através de contacto telefónico (SMS)comunicam-me que perante uma dívida de 30 euros (juros de mora e serviços administrativos) iram gerar uma referência e um número da entidade, para, facilmente poder pagar por multibanco a referida quantia.
Simultaneamente é-me enviada uma missiva a falar de cobrança judicial....e prazos de cinco dias para pagar....senão iniciariam processo judicial.
A missiva era subscrita por dois advogados..
Parece-me um cenário bem encenado....passados seis anos sobre o facto em questão.
Alqum dos foreiros tem experiência sobre casos idênticos.....como proceder????