
Enviado:
13/4/2013 20:24
por AxeRiver
Não estava a par da conversa, mas em relação aos off-topics também estou solidário para que haja moderação nesse sentido.
Não levem a mal, mas cada vez me parece mais um fórum de conversas de café (muita política à mistura). Existem dias em que apenas existem 4/5 tópicos na primeira página com referência a acções, comodities, etc.
Tirando a riqueza/valor inquestionável de partilha de informação nalguns deles, noto cada vez menos debate acerca de estratégias, oportunidades, leituras do mercado.
Espero sinceramente que o caldeirão encontre a vivacidade que já existiu noutros tempos.
Cumpts

Enviado:
12/4/2013 18:00
por Elias
rsacramento Escreveu:já agora, e um pouco off topic, deixa-me expressar a minha ideia acerca do teu recente slide show way: se existisse um botãozinho para fazer pause, de maneira a que pudéssemos deter-nos mais demoradamente num qualquer gráfico, era bem vindo

Vou já tratar disso.
Não vou editar as animações que já coloquei, mas as próximas serão assim (depois aguardarei o teu feed-back

)

Enviado:
12/4/2013 17:59
por rsacramento
Elias Escreveu:rsacramento Escreveu:se fores ler bem em nenhum momento chamei OT ao teu post

No post inicial não, mas no segundo fica essa ideia no ar

mantenho o que disse no que tu chamas segundo: estava a falar para o Ulisses, repito, e confirmo que estou farto de OTs
o que eu gostava, e creio que tu também, era abrir o fórum e ver falar-se de bolsa a sério, com sã troca de ideias
isso é que era
já agora, e um pouco off topic, deixa-me expressar a minha ideia acerca do teu recente slide show way: se existisse um botãozinho para fazer pause, de maneira a que pudéssemos deter-nos mais demoradamente num qualquer gráfico, era bem vindo


Enviado:
12/4/2013 17:51
por Elias
rsacramento Escreveu:se fores ler bem em nenhum momento chamei OT ao teu post

No post inicial não, mas no segundo fica essa ideia no ar


Enviado:
12/4/2013 17:49
por rsacramento
Elias Escreveu:rsacramento Escreveu:ok, se calhar até tens razão
é que também já ando pelos cabelos com tanto off topic no fórum (assinalado ou não), mas se calhar o problema é mesmo meu
O problema não é apenas teu, eu próprio já me manifestei por várias vezes neste espaço contra a proleferação de off-topics. Estou solidário contigo nessa causa.
O que não posso aceitar é que o presente tópico seja confundido com um OT

se fores ler bem em nenhum momento chamei OT ao teu post


Enviado:
12/4/2013 17:48
por rsacramento
a minha anterior resposta era para o Ulisses - ainda não tinha visto a tua

Enviado:
12/4/2013 17:46
por Elias
rsacramento Escreveu:ok, se calhar até tens razão
é que também já ando pelos cabelos com tanto off topic no fórum (assinalado ou não), mas se calhar o problema é mesmo meu
O problema não é apenas teu, eu próprio já me manifestei por várias vezes neste espaço contra a proleferação de off-topics. Estou solidário contigo nessa causa.
O que não posso aceitar é que o presente tópico seja confundido com um OT


Enviado:
12/4/2013 17:44
por rsacramento
ok, se calhar até tens razão
é que também já ando pelos cabelos com tanto off topic no fórum (assinalado ou não), mas se calhar o problema é mesmo meu

Enviado:
12/4/2013 17:41
por Elias
rsacramento Escreveu:podias ter colocado essa notícia no tópico da cotada
De facto podia, mas optei por não o fazer uma vez que este tópico não é apenas sobre a Brisa mas sim sobre as entradas e saídas que houve nos últimos 10 anos. Ou seja, embora o título faça referência à Brisa, o conteúdo é muito mais abrangente (o título pode induzir em erro neste aspecto).
Por outras palavras: o tema do tópico não é a Brisa, mas sim as entradas e saídas de bolsa nos últimos 10 anos (sendo a Brisa dada como exemplo).
rsacramento Escreveu:se até tu abres tópicos desnecessários, o que não farão outros ...
Não percebo muito bem esta comparação.
Isto não é um off-topic e muito menos um tópico desnecessário, pelo contrário é o mais on-topic possível (tem a ver com bolsa) e creio que faz todo o sentido.
É um facto que por vezes tenho chamado a atenção de outros participantes, nomeadamente quando são criados tópicos duplicados (por exemplo, um novo tópico para uma cotada que já tem um tópico), mas como referi o presente tópico não é uma duplicação.
Se pretendes combater a criação de tópicos 'desnecessários', sugiro que apontes as tuas baterias aos off-topics


Enviado:
12/4/2013 17:38
por Ulisses Pereira
Sinceramente, acho que haver um tópico a dizer que em tão pouco tempo saíram tantas empresas na nossa Bolsa faz todo o sentido. Além de ser triste e, curiosamente, farei referência a isso no meu artigo de Segunda-feira.
Um abraço,
Ulisses

Enviado:
12/4/2013 17:32
por rsacramento
podias ter colocado essa notícia no tópico da cotada
se até tu abres tópicos desnecessários, o que não farão outros ...
Brisa é a 17.ª empresa que sai de bolsa desde 2003

Enviado:
12/4/2013 16:14
por Elias
Brisa é a 17.ª empresa que sai de bolsa desde 2003
PEDRO CRISÓSTOMO 10/04/2013 - 10:58
publico
A meses de completar 16 anos em bolsa, Brisa negoceia na praça portuguesa pela última vez nesta quarta-feira.
A Brisa está hoje pelo último dia cotada na Bolsa de Lisboa. É o ponto final num processo que começou com a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Tagus e que termina com a luz verde do regulador do mercado de capitais para a concessionária perder a qualidade de sociedade aberta.
Até agora, e por diferentes razões, 16 empresas tinham deixado de estar cotadas na praça lisboeta desde 2003, mas outras nove entraram na bolsa no mesmo período e o total de acções é hoje bastante superior, de acordo com dados cedidos ao PÚBLICO pela Euronext Lisboa, que gere a plataforma bolsista portuguesa.
A cotação da Brisa fechou na terça-feira a valer 2,21 euros e assim se mantinha por volta das 10h30 de hoje. As acções estão um cêntimo abaixo do valor que a sociedade que controla a Brisa, a Tagus (grupo José de Mello e fundo britânico Arcus), vão pagar aos accionistas minoritários que estiverem interessados em vender os títulos que detêm na concessionária de auto-estradas.
Na sequência da OPA que lançou sobre a Brisa, a Tagus controla 84,8% do capital e 92% dos direitos de voto da empresa. Tendo ficado apenas uma pequena fatia do capital disperso em bolsa, a Brisa tem vantagens, do ponto de vista da Tagus, em perder a qualidade de sociedade aberta, porque permite uma reavaliação dos títulos da Brisa e assim beneficiam o valor dos activos entregues como garantia aos bancos.
Avaliado o pedido feito pela Tagus para as acções da Brisa deixarem de negociar em bolsa (a empresa já deixou de pertencer ao PSI-20 em Agosto), a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários fixou em 2,22 euros a contrapartida da Tagus aos pequenos accionistas, para estes venderem as acções sobrantes da Brisa.
Para os accionistas que quiserem vender os títulos que detêm na Brisa, terão de se dirigir a um banco, que funcionará como intermediário financeiro, e manifestar a intenção de vender as acções à Tagus, explicou a CMVM. Terão de o fazer entre quinta-feira e o dia 13 de Maio.
A saída de bolsa da Brisa – onde está presente desde Novembro de 1997 – dá, assim, o tiro de partida para a Tagus poder comprar acções que ainda não detém na concessionária.
A entrada de nove empresas
Ao perder a qualidade de sociedade aberta, a Brisa torna-se na 17.ª empresa que sai da bolsa desde 2003. Nesse ano, segundo dados da Euronext Lisboa, foram excluídas a Vodafone Telecel, a Central Banco de Investimento e a Barbosa & Almeida.
No ano seguinte, houve mais três saídas da praça portuguesa: o Banco Comercial dos Açores (na sequência da integração no Banif), o Totta & Açores (depois de ser comprado pelo Santander) e a Somague (adquirida pela espanhola Sacyr).
Só em 2006 haveria empresas a perder a qualidade de sociedade aberta, a Efacec Capital e o Modelo Continente (do grupo Sonae, que detém o PÚBLICO). A Gescartão e a Tertir - Terminais Portugal deixaram de estar cotadas em 2007.
Dois anos mais tarde, sai a Cires - Companhia Industrial de Resinas Sintéticas, seguindo-se, já em 2010, a Europac e o Finibanco (na sequência da compra pelo Montepio).
As três saídas mais recentes são a Papelaria Fernandes, em 2011, e a Sacyr Vallehermoso e a Fisipe, no ano passado.
No entanto, desde 2003, entraram em bolsa a Galp, a EDP Renovávei, a REN, a Benfica SAD, a Sonae Capital, o Banco Popular, a F. Ramada, a Martifer e a ISA.
Segundo a Euronext, a capitalização bolsista passou de cerca de 74.000 milhões de euros em Abril de 2003, por altura da saída de bolsa da Vodafone Telecel, para mais de 112.000 milhões de euros.