CALDEIRÃO DE BOLSA

- "Querido, lá fora está frio?!"
- "ehhh... Estão 13 graus, querida." (consultando o smartphone)
- "... não respondeste à minha pergunta!"

mais_um Escreveu:

Pata-Hari Escreveu:Epá, quimporta, isso é um portento de um estudo!!! Podemos já usar isso como tópico inamovivel!!!

Por acaso há coisas com as quais nem concordo. Não acho que as mulheres sejam melhores chefes que os homens. É conhecido (e xissa, juro que é um facto!) que trabalhar num ambiente só de mulheres é horrivel. Tende a haver competição permanente, apontar de dedos, mexericos, etc, etc. Os homens são mais relaxados talvez por não precisarem de se levar tão a sério para serem respeitados e promovidos. Dito isto, a realidade é que os homens são também os primeiros a discriminar as mulheres e exactamente a recusar-se a reconhecer valor.

Eu não faço parte desse clube, reconheço tanto o valor da minha mulher que já lhe disse que não tenho problemas em ser "dono de casa", ela trabalha e mostra como é superior a mim e eu fico em casa...

Pata-Hari Escreveu:Epá, quimporta, isso é um portento de um estudo!!! Podemos já usar isso como tópico inamovivel!!!

Por acaso há coisas com as quais nem concordo. Não acho que as mulheres sejam melhores chefes que os homens. É conhecido (e xissa, juro que é um facto!) que trabalhar num ambiente só de mulheres é horrivel. Tende a haver competição permanente, apontar de dedos, mexericos, etc, etc. Os homens são mais relaxados talvez por não precisarem de se levar tão a sério para serem respeitados e promovidos. Dito isto, a realidade é que os homens são também os primeiros a discriminar as mulheres e exactamente a recusar-se a reconhecer valor.

VirtuaGod Escreveu:

Pata-Hari Escreveu:exponensia

exponencia

P.S. Sim, eu gosto de "picar" as pessoas lol

Is It Time to Let Women Take the Wheel?

Daniel Amen, M.D.Author, 'Change Your Brain, Change Your Bod,
Posted: 03/04/2013 12:59 pm Huffingtonpost

Our world needs a change in leadership.

I'm not talking about the divide between Republicans and Democrats. I'm not talking about the UN or the influence of U.S. foreign policy, or the power struggles in the Middle East. At the end of the day, all of these may end up being less important than a fundamental division of power that goes back to the beginning of the human race.

What I'm talking about here is the gender balance: the distribution of power and leadership between men and women.

Despite the tremendous gains made by women over the last 100 years, women still represent only a tiny fraction of the leadership in this country and worldwide. It's true that this year we saw a historic (and welcome) upturn in the amount of women elected to government. There are 20 women in the U.S. Senate and 78 in the House of Representatives this year. Similarly, the Fortune 500 for 2012 showed that 18 women were CEOs of the top companies in the nation. This is up from 12 female CEOs the year before. It's good news, but it isn't enough.

(...)

The Largest Brain-Imaging Analysis Ever[1]

My team and I recently completed the largest brain-imaging analysis ever conducted to evaluate the differences between male and female brains. The results confirm what many of us have known intuitively for decades: There is a big difference between the brains of men and the brains of women. Only, the differences aren't what some of you may think.

In this study, we took single photon emissions computed tomography (SPECT) scans of 26,000 people -- some 46,000 scans -- and compared them to see if there were any differences between the sexes. Included in the group were healthy males and females as well as men and women with a wide variety of neurological and psychiatric conditions. What we found was stunning.

Women showed significantly increased cerebral blood flow in 112 of the 128 regions of the brain we measured. Put simply, this means that women generally have more brain activity than men. But what fascinated me as a psychiatrist and brain imaging specialist wasn't that women's brains were much more active than men's. I think a lot of us guys have known that for years. What I found particularly interesting were the specific areas of the brain that were more active in women -- areas that show women may indeed be better equipped to lead our world toward meaningful change than men are.

Why Women Make Better Bosses (and Leaders)

The first thing my team noticed was that the inner CEO (the prefrontal cortex) of women is much more active than men. This area of the brain governs things like judgment, forethought, organization, planning, empathy, impulse control and learning from the mistakes you make. These are the very qualities needed to successfully manage a company, lead a nation, mediate crisis, and get people working together toward a common goal.

This strength in the prefrontal cortex also points to a possible explanation for the lower incidence of ADHD, antisocial personality disorder, substance abuse, and possibly incarcerations (women are 14 times less likely to go to jail than men).

In addition, women showed increased activity in the hippocampus. Men, if you've ever wondered why your wife or girlfriend never forgets anything, here is your answer. The hippocampus is the part of the brain that helps memories get into long-term storage. Increased activity in this area means that women generally remember things better for longer than men -- a useful tool for leaders and CEOs.

Understand these are only a few of the key areas of increased brain activity that stand out in women. In fact, men were more active in only nine areas of the brain, those primarily associated with visual perception, form recognition and object representation. Men are better at tracking objects in space, usually female objects that get us in a whole bunch of trouble.

Due to this increased brain activity, women tend to exhibit greater strengths in the areas of:

Empathy -- the ability to share or understand the feelings of another
Intuition -- knowing that something is true without knowing exactly why
Collaboration -- the ability to work with other people toward a common goal (another key reason they make such great bosses)
Self-control -- which, as mentioned above, points to their reduced risk of substance abuse, going to jail, or even getting a traffic ticket
Appropriate worry -- women tend to worry about and take care of their health, their family, etc. more effectively than men. This point is actually quite fascinating -- in a large study, it was found that the "don't worry, be happy" people, more typically men on motorcycles, died earlier from accidents and preventable illness. Appropriate worry may be one reason women live longer than men.[2]

Females are neurologically well-equipped to lead, manage and help us resolve the major problems of the world. Men have been in positions of power since the inception of the human race, and while the progress of civilization is impressive, we still face war, strife, power struggles, ill health and more every day. By understanding and honoring the female brain, we can empower girls and women to use their brains to change the world.

(...)

Pata-Hari Escreveu:exponensia

When a destitute mother starts earning an income, her dreams of success invariably center around her children. A woman's second priority is the household. She wants to buy utensils, build a stronger roof, or find a bed for herself and her family. A man has an entirely different set of priorities. When a destitute father earns extra income, he focuses more attention on himself. Thus money entering a household through a woman brings more benefits to the family as a whole.

― Muhammad Yunus, Banker to the Poor: Micro-Lending and the Battle Against World Poverty

foto DAVID GUTTENFELDER/AP/ARQUIVO

870 milhões de pessoas têm fome no mundo

"Partilhar o poder com as mulheres é um atalho para reduzir a fome e a malnutrição e é o passo mais eficaz para concretizar o direito à alimentação", disse Olivier De Schutter na apresentação do seu relatório "Género e o direito à alimentação", em Genebra.

O especialista citou estudos que demonstram que as hipóteses de sobrevivência de uma criança aumentam 20% se for a mãe a controlar o orçamento familiar.

Outros dados, recolhidos num conjunto de países entre 1970-1995, revelam que cerca de 55% da redução da fome pode ser atribuída a melhorias na situação das mulheres na sociedade. Só o progresso na educação das mulheres (43%) teve quase tanto impacto na redução da fome como o aumento da disponibilidade de alimentos (26%) e os avanços na saúde (19%) juntos.

"Melhorar o nível de instrução das mulheres e consequentemente as suas perspetivas económicas (...) constitui um dos fatores determinantes da segurança alimentar", reiterou.

Ao apresentar o relatório no conselho dos Direitos Humanos da ONU, Olivier De Schutter apelou aos governos que tomem iniciativas que dêem poder às mulheres, alertando que as barreiras à participação das mulheres na sociedade são ainda muitas.

"As mulheres não vão beneficiar das quotas para mulheres no mercado de trabalho se não forem tomadas medidas para fornecer serviços de cuidados infantis", exemplificou. "Medidas individuais não chegam - os papéis e as responsabilidades dos géneros devem ser abordados de uma forma 'holística' e sistemática".

Como um primeiro passo imediato, o relator apelou à remoção de todas as leis e práticas discriminatórias que impedem as mulheres de aceder a recursos agrícolas como terra ou créditos. Simultaneamente, pediu que as mulheres sejam aliviadas das responsabilidades domésticas, nomeadamente através da disponibilização de serviços públicos em áreas como os cuidados infantis, água e eletricidade.

Tarefas como ir buscar água e tomar conta das crianças e dos idosos equivalem a cerca de 15% do PIB dos países de rendimento médio e até 35% nos países pobres.

Segundo a agência das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), cerca de 870 milhões de pessoas têm fome em todo o mundo e mais de 1,5 mil milhões têm carências de alguns dos nutrientes essenciais.

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