
Ele quer desempregados a tratar matas..
Os portugueses querem banqueiros corruptos presos
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.Marco Martins Escreveu:alexandre7ias Escreveu:.Figueiraa1 Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Apesar do elevado número de desempregados, João Salgueiro defende que há áreas em que faltam pessoas para trabalhar: "Há falta de pessoas para cuidar dos idosos. Há todos os anos incêndios porque as matas não estão tratadas. É assim tão complicado pôr as pessoas a tratar das matas?".
Claro que esta não é a opção desejável, acrescenta o economista, mas é preciso ocupar as pessoas até o país recuperar e criar emprego.
Os formadores de opinião deveriam começar lentamente a explicar que uma grande parte dos desempregados actuais e ainda os que ficarão sem emprego nos próximos tempos nunca mais teram emprego.
E se esses começarem a fazer algo gratuito para estarem ocupados ainda vão acabar com mais uns milhares de empregos. Podem sempre passear, correr, etc etc.
Nada devia ser feito de forma gratuita, isso é concorrência desleal. Numa época que temos que pedir factura por causa da economia paralela e da fuga ao fisco, vamos agora aceitar que se faça algo gratuito, só para se estar ocupado, isso seria matar a economia.
Podemos sempre ficar de braços cruzados à espera que a economia melhore ou que surjam postos que tragam uma mais valia tecnológica à sociedade e onde as pessoas com mais de 50 anos se possam formar em 3 meses para dar resposta às novas necessidade tecnológicas!
A todos os que defendem que é preferível estar no desemprego do que estar a fazer algo temporário, pergunto:
- acredito que nas vossas empresas, tal como em muitas outras, por vezes surjam momentos mais calmos onde exista a possibilidade dos funcionários sairem mais cedo ou que não andam tão atarefados. São então de acordo que nessas situações o patrão não encontre nada para entreter as pessoas, mas prefira despedir alguns?
alexandre7ias Escreveu:.Figueiraa1 Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Apesar do elevado número de desempregados, João Salgueiro defende que há áreas em que faltam pessoas para trabalhar: "Há falta de pessoas para cuidar dos idosos. Há todos os anos incêndios porque as matas não estão tratadas. É assim tão complicado pôr as pessoas a tratar das matas?".
Claro que esta não é a opção desejável, acrescenta o economista, mas é preciso ocupar as pessoas até o país recuperar e criar emprego.
Os formadores de opinião deveriam começar lentamente a explicar que uma grande parte dos desempregados actuais e ainda os que ficarão sem emprego nos próximos tempos nunca mais teram emprego.
E se esses começarem a fazer algo gratuito para estarem ocupados ainda vão acabar com mais uns milhares de empregos. Podem sempre passear, correr, etc etc.
Nada devia ser feito de forma gratuita, isso é concorrência desleal. Numa época que temos que pedir factura por causa da economia paralela e da fuga ao fisco, vamos agora aceitar que se faça algo gratuito, só para se estar ocupado, isso seria matar a economia.
.Figueiraa1 Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Apesar do elevado número de desempregados, João Salgueiro defende que há áreas em que faltam pessoas para trabalhar: "Há falta de pessoas para cuidar dos idosos. Há todos os anos incêndios porque as matas não estão tratadas. É assim tão complicado pôr as pessoas a tratar das matas?".
Claro que esta não é a opção desejável, acrescenta o economista, mas é preciso ocupar as pessoas até o país recuperar e criar emprego.
Os formadores de opinião deveriam começar lentamente a explicar que uma grande parte dos desempregados actuais e ainda os que ficarão sem emprego nos próximos tempos nunca mais teram emprego.
Pata-Hari Escreveu:Apesar do elevado número de desempregados, João Salgueiro defende que há áreas em que faltam pessoas para trabalhar: "Há falta de pessoas para cuidar dos idosos. Há todos os anos incêndios porque as matas não estão tratadas. É assim tão complicado pôr as pessoas a tratar das matas?".
Claro que esta não é a opção desejável, acrescenta o economista, mas é preciso ocupar as pessoas até o país recuperar e criar emprego.
Marco Martins Escreveu: Conseguimos julgar uma pessoa em asta pública por causa de 2 palavras que não gostamos, mas absolvemos aqueles que usam uma ou outra palavra para fugir a leis que todos compreendemos e que num contexto normal seriam culpados.
Pata-Hari Escreveu:Marco, só se está a distinguir ocupação produtiva de ocupação não-produtiva.
Fazeres pessoas abrirem buracos para os fecharem a seguir não muda nada para além de aumentar o desperdício de recursos. Limpar matas, fazer serviços de ajuda e acompanhamento a idosos, reabilitação de espaços públicos, etc, são todas actividades produtivas e certamente mais honroso e que trazem mais auto-satisfação a quem as realiza.
Mas tens razão, tal como o Quico tem em como muito provavelmente são declarações tiradas de um contexto em que esta frase não saiu do modo mais feliz.
Pata-Hari Escreveu:Um plano temporário, que pode até implicar ver desempregados com graus académicos na construção civil ou a limpar matas.
O economista é membro do Conselho Económico e Social e foi ministro das Finanças no governo de Pinto Balsemão, no início dos anos 80. Em entrevista ao Dinheiro Vivo e à TSF, defende que é preciso ocupar quem está desempregado, sem medo de "pôr mãos à obra".
O desenvimento do emprego passa pela atração de investimento produtivo que "pague salários altos em funções qualificadas", mas entretanto há urgência em trabalhar: "isto não vai absorver a mão-de-obra toda de repente". "O Keynes dizia até - essa frase ficou célebre - ´ponham metade dos desempregados a abrir buracos e a outra metade a tapá-los`. O que interessa é que estejam ocupados".
Apesar do elevado número de desempregados, João Salgueiro defende que há áreas em que faltam pessoas para trabalhar: "Há falta de pessoas para cuidar dos idosos. Há todos os anos incêndios porque as matas não estão tratadas. É assim tão complicado pôr as pessoas a tratar das matas?".
Claro que esta não é a opção desejável, acrescenta o economista, mas é preciso ocupar as pessoas até o país recuperar e criar emprego.
Eu gosto imenso do João Salgueiro, mas como é que in this age and time se pode defender gasto não produtivo e citar o "ponham metade dos desempregados a abrir buracos e a outra metade a tapá-los`. O que interessa é que estejam ocupados".". Não se aprende nada...? algumas das actividades que sugere são criadoras de riqueza e bem estar efectivamente. Mas citar o abrir e fechar buracos para manter as pessoas ocupadas...?? esta não é exactamente a mentalidade d"o dinheiro do estado cresce das árvores"??
Claro que esta não é a opção desejável, acrescenta o economista, mas é preciso ocupar as pessoas até o país recuperar e criar emprego.
Pata-Hari Escreveu:Mas citar o abrir e fechar buracos para manter as pessoas ocupadas...?? esta não é exactamente a mentalidade d"o dinheiro do estado cresce das árvores"??
Um plano temporário, que pode até implicar ver desempregados com graus académicos na construção civil ou a limpar matas.
O economista é membro do Conselho Económico e Social e foi ministro das Finanças no governo de Pinto Balsemão, no início dos anos 80. Em entrevista ao Dinheiro Vivo e à TSF, defende que é preciso ocupar quem está desempregado, sem medo de "pôr mãos à obra".
O desenvimento do emprego passa pela atração de investimento produtivo que "pague salários altos em funções qualificadas", mas entretanto há urgência em trabalhar: "isto não vai absorver a mão-de-obra toda de repente". "O Keynes dizia até - essa frase ficou célebre - ´ponham metade dos desempregados a abrir buracos e a outra metade a tapá-los`. O que interessa é que estejam ocupados".
Apesar do elevado número de desempregados, João Salgueiro defende que há áreas em que faltam pessoas para trabalhar: "Há falta de pessoas para cuidar dos idosos. Há todos os anos incêndios porque as matas não estão tratadas. É assim tão complicado pôr as pessoas a tratar das matas?".
Claro que esta não é a opção desejável, acrescenta o economista, mas é preciso ocupar as pessoas até o país recuperar e criar emprego.