
Silva,
já aqui foi dito pelo Imm que a noção de liquidação financeira é diferente da de subscrição ou de resgate. Estamos entendidos quanto a isso, não é verdade?
É sempre preciso acreditar nos prospectos (e imprimir para poder confrontar o Banco em caso de litigio). Nesse caso, quando um técnico disser algo que diverge do que se diz no prospecto, há que confrontá-lo nesse mesmo momento. Sem contemplações. Nenhuma dúvida também, penso eu.
Bom, nesse caso respondo directamente à pergunta. Existem fundos que podem ser subscritos e resgatados quando se quiser, sem comissões de resgate ou limites temporais. Geralmente, vemos isso em Fundos de liquidez, taxa fixa, certos fundos de obrigações. Também existem Fundos, geralmente de Acções, que cobram comissão na subscrição e alta comissão pelo resgate, caso ele se dê antes de passado n tempo após a sibscrição. Até existem fundos que não permitem o resgate rápido. Portanto, parece-me que a ideia era fazer uma espécie de week trade ou algo parecido com Fundos, não é isso?
Pessoalmente, não me parece o melhor mecanismo, a não ser que me esteja a escapar aqui alguma coisa. Deixo até dois exemplos pessoais:
Já fui subscritor de um Fundo de Obrigações que mantive quase 3 anos.
Já tive um Fundo misto acções + obrigações que mantive seis meses. E já tive um fundo 100% acçòes que mantive mais de 5 anos. Penso que os fundos são bons para posição no mercado, ajudando à diversificação de uma carteira de títulos. Como mecanismos de negociação rápida, não me parecem o melhor, excepto num ponto que passo a exemplificar:
Vimos agora há poucos dias como o DAX e outros indices europeus subiram em torno de 20% após grandes quedas. Se alguém comprar um Fundo de acções europeias na véspera do início dessas subidas fulgurantes, pode resgatar o Fundo quando acha que as mesmas já vão acabar. Assim, mesmo que cobrem 3% de comissão de resgate ou coisa assim, os 15 a 20% de ganhos compensam a comissão. Mas isto não é fácil de adivinhar, como é obvio.
Um abraço
djovarius
já aqui foi dito pelo Imm que a noção de liquidação financeira é diferente da de subscrição ou de resgate. Estamos entendidos quanto a isso, não é verdade?
É sempre preciso acreditar nos prospectos (e imprimir para poder confrontar o Banco em caso de litigio). Nesse caso, quando um técnico disser algo que diverge do que se diz no prospecto, há que confrontá-lo nesse mesmo momento. Sem contemplações. Nenhuma dúvida também, penso eu.
Bom, nesse caso respondo directamente à pergunta. Existem fundos que podem ser subscritos e resgatados quando se quiser, sem comissões de resgate ou limites temporais. Geralmente, vemos isso em Fundos de liquidez, taxa fixa, certos fundos de obrigações. Também existem Fundos, geralmente de Acções, que cobram comissão na subscrição e alta comissão pelo resgate, caso ele se dê antes de passado n tempo após a sibscrição. Até existem fundos que não permitem o resgate rápido. Portanto, parece-me que a ideia era fazer uma espécie de week trade ou algo parecido com Fundos, não é isso?
Pessoalmente, não me parece o melhor mecanismo, a não ser que me esteja a escapar aqui alguma coisa. Deixo até dois exemplos pessoais:
Já fui subscritor de um Fundo de Obrigações que mantive quase 3 anos.
Já tive um Fundo misto acções + obrigações que mantive seis meses. E já tive um fundo 100% acçòes que mantive mais de 5 anos. Penso que os fundos são bons para posição no mercado, ajudando à diversificação de uma carteira de títulos. Como mecanismos de negociação rápida, não me parecem o melhor, excepto num ponto que passo a exemplificar:
Vimos agora há poucos dias como o DAX e outros indices europeus subiram em torno de 20% após grandes quedas. Se alguém comprar um Fundo de acções europeias na véspera do início dessas subidas fulgurantes, pode resgatar o Fundo quando acha que as mesmas já vão acabar. Assim, mesmo que cobrem 3% de comissão de resgate ou coisa assim, os 15 a 20% de ganhos compensam a comissão. Mas isto não é fácil de adivinhar, como é obvio.
Um abraço
djovarius