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MensagemEnviado: 20/2/2013 12:15
por Elias
mais_um Escreveu:Podias ter utilizado o topico já existente..... :P


Sim é verdade, só reparei depois de ter colocado... :oops:

Podem apagar o tópico, se assim o entenderem.

MensagemEnviado: 20/2/2013 12:10
por mais_um
Podias ter utilizado o topico já existente..... :P

Governo já espera recessão de 2% em 2013

MensagemEnviado: 20/2/2013 12:06
por Elias
Governo já espera recessão de 2% e mais um ano para cumprir défice
20 Fevereiro 2013, 10:32 por Nuno Aguiar | naguiar@negocios.pt

Vítor Gaspar disse hoje no Parlamento que espera uma revisão em baixa de um ponto percentual das previsões de crescimento económico para este ano e abertura da parte da Comissão Europeia para dar mais um ano a Portugal para cumprir as metas do défice.

O ministro das Finanças revelou hoje que, devido a um final de ano mais negativo do que se esperava, antecipa uma significativa revisão em baixa das estimativas de crescimento para este ano, dizendo esperar agora uma recessão de 2% em vez do 1% estimados anteriormente.

"Os desenvolvimentos no final de 2012 terão um impacto negativo no ano corrente. No sétimo exame haverá como é normal uma revisão das previsões macroeconómicas", afirmou Vítor Gaspar, na sua audição na Comissão de Orçamento e Finanças, acrescentando que as suas estimativas provisórias "apontam para uma revisão em baixa da actividade económica na ordem de um ponto percentual".

Numa intervenção inicial em que descreveu uma alteração geral da estratégia de ajustamento para este ano, o ministro revelou ainda que está confiante que a Comissão Europeia aceitará dar mais um ano a Portugal para cumprir as metas de défice.

"A credibilidade acumulada justifica uma atenção reforçada às medidas de ajustamento estruturais. Em 2011 e 2012, Portugal registou um ajustamento estrutural de seis pontos percentuais do PIB", referiu. "A Comissão Europeia tem conferido um peso acrescido às medidas de saldo estrutural e é razoável pensar que a Comissão poderá em tempo oportuno propor um prolongamento por um ano do tempo para corrigir a situação de défice orçamental excessivo."