
Boas,
Muito interessante este tópico.
Eu não desgosto do sistema Suiço... na Suiça !!
O Elias já explicou o porquê dos 30 Francos. É que os estrangeiros (não confundir com turistas neste contexto) usavam e bem o país como ponto de passagem. Quem vem de França ou Benelux e vai para Itália, ou vice-versa. Ou quem quer ir para Áustria e vizinhos a Leste. Foi uma pressão brutal sobre os meios rodoviários do país. Alguém teria de pagar para prover os custos da manutenção. Nada mais lógico.
O nosso caso começa a ser claro. Os rendimentos da ex-SCUT, entre receita e despesas burocráticas poderão dar um valor anual entre 250 e 300 milhões de euros. Se for este o caso, mais esquecer o sistema dos pórticos e fazer algo diferente:
Acabar com estas cobranças, o que aumentará imediatamente o turismo, as viagens à terra, os fins de semana fora, etc... com óbvios benefícios económicos, o que se reflete em receita para o Estado, mesmo que indiretamente.
Juntamente a isto, bastava aumentar em meio centimo o ISP e o antigo selo do carro seria aumentado em 5 euros anuais para todos os veículos ativos registados. Com isto, teríamos a mesma ou maior receita, mais atividade económica e menor stress pessoal e social.
E aumentaria a confiança do investidor.
Para não falar do regresso em massa às vias em causa, com benefícios óbvios para a Segurança Rodoviária.
Mas será que a malta do Caldeirão é que tem de ir para Lisboa e formar Governo
dj
Muito interessante este tópico.
Eu não desgosto do sistema Suiço... na Suiça !!
O Elias já explicou o porquê dos 30 Francos. É que os estrangeiros (não confundir com turistas neste contexto) usavam e bem o país como ponto de passagem. Quem vem de França ou Benelux e vai para Itália, ou vice-versa. Ou quem quer ir para Áustria e vizinhos a Leste. Foi uma pressão brutal sobre os meios rodoviários do país. Alguém teria de pagar para prover os custos da manutenção. Nada mais lógico.
O nosso caso começa a ser claro. Os rendimentos da ex-SCUT, entre receita e despesas burocráticas poderão dar um valor anual entre 250 e 300 milhões de euros. Se for este o caso, mais esquecer o sistema dos pórticos e fazer algo diferente:
Acabar com estas cobranças, o que aumentará imediatamente o turismo, as viagens à terra, os fins de semana fora, etc... com óbvios benefícios económicos, o que se reflete em receita para o Estado, mesmo que indiretamente.
Juntamente a isto, bastava aumentar em meio centimo o ISP e o antigo selo do carro seria aumentado em 5 euros anuais para todos os veículos ativos registados. Com isto, teríamos a mesma ou maior receita, mais atividade económica e menor stress pessoal e social.
E aumentaria a confiança do investidor.
Para não falar do regresso em massa às vias em causa, com benefícios óbvios para a Segurança Rodoviária.
Mas será que a malta do Caldeirão é que tem de ir para Lisboa e formar Governo


dj