CALDEIRÃO DE BOLSA

Elias Escreveu:

Lion_Heart Escreveu:

Elias Escreveu:

Renegade Escreveu: É a perpetuação dum Estado gordo num país de magros.

Magros esses que continuam a eleger os que praticam políticas de engordamento do Estado...

É a chamada partidarite uma doença pior que a clubite.

Exacto... pior que isso só mesmo aquela doença chamada off-topiquite, consiste numa compulsão para abrir off-topics de forma descontrolada...

Rumores não confirmados dizem que houve um surto na região de Braga...

A ser assim, presumo que é compulsivamente contagiosa...

A Direcção Geral de Saúde já está no terreno?

Lion_Heart Escreveu:

Elias Escreveu:

Renegade Escreveu: É a perpetuação dum Estado gordo num país de magros.

Magros esses que continuam a eleger os que praticam políticas de engordamento do Estado...

É a chamada partidarite uma doença pior que a clubite.

Exacto... pior que isso só mesmo aquela doença chamada off-topiquite, consiste numa compulsão para abrir off-topics de forma descontrolada...

Rumores não confirmados dizem que houve um surto na região de Braga...

Elias Escreveu:

Renegade Escreveu: É a perpetuação dum Estado gordo num país de magros.

Magros esses que continuam a eleger os que praticam políticas de engordamento do Estado...

É a chamada partidarite uma doença pior que a clubite.

Renegade Escreveu: É a perpetuação dum Estado gordo num país de magros.

Magros esses que continuam a eleger os que praticam políticas de engordamento do Estado...

Lion_Heart Escreveu:Face a isto eu continuo a dizer que nada muda nesta Rep. das Bananas

Mudar mudou muita coisa.

Pago mais impostos.
Pago portagens para ir trabalhar onde antes não havia.
Tenho menos deduções fiscais.
Etc...

A "crise" acabou? O que é a "crise"? É a perpetuação dum Estado gordo num país de magros.

nos últimos tempos anda meio mundo financeiro a beber Ruinart com a subida da bolsa e os restantes com a emissão de divida bem sucedida.

É verdade que são boas noticias , mas a realidade é que no fundo nada mudou como de costume.

As reformas do Estado? ou pior quem põe ordem nos pequenos ditadores que existem proliferados e espalhados por toda a administração Nacional, regional e local.


senão vejamos: alguém prendeu um condenado chamado Isaltino Morais? O Tribunal não decretou a perda mandato de Macário Correia? O Governo não disse que o dia de Carnaval não é feriado?

Pois, ninguém cumpre estas ordens.

E hoje aparece isto:

Salários da CGD incorporam cortes adicionais no subsídio de férias
29 Janeiro 2013, 11:36 por Maria João Gago

Banco do Estado avançou com nova adaptação numa tentativa de evitar cortes nos salários base. Ministério das Finanças ainda não se pronunciou sobre este ajustamento.
Os salários de Janeiro dos trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos incorporam cortes adicionais na parte relativa ao pagamento do duodécimo do subsídio de férias, em vez de reflectirem a diminuição da remuneração base definida no Orçamento do Estado, confirmou o Negócios junto de fontes da instituição.

Esta foi a forma que a administração da CGD encontrou para evitar cortar nos salários base e que corresponde a mais uma adaptação à redução imposta pelo Estado. Segundo soube o Negócios, o corte no duodécimo está feito de forma a que, em termos globais, a diminuição da massa salarial do banco seja superior à que resultaria da aplicação estrita do Orçamento do Estado.

Foi também esta a proposta que a equipa de José de Matos fez ao Ministério das Finanças no início do mês. Como a tutela ainda não se pronunciou, o banco público decidiu incorporar esta nova adaptação aos cortes no pagamento dos salários de Janeiro. No entanto, em função da posição que vier a ser assumida pelo gabinete de Vítor Gaspar, a Caixa poderá manter o ajustamento proposto ou terá de corrigir a adaptação, avançando com a redução do salário base.

Tal como o Público noticia hoje, o pagamento do salário de Janeiro mantém intacta a remuneração base dos trabalhadores da CGD, apesar de o Orçamento de 2013 eliminar a possibilidade de o banco do Estado e a TAP poderem fazer adaptações às reduções de 3,5% a 10%, que afectam os funcionários públicos desde 2011.

In Negocios


Face a isto eu continuo a dizer que nada muda nesta Rep. das Bananas