
Marco o que escreves e justo e esta bem escrito , nao estamos a falar da Renault , mas sim da França .
A minha vida profissional obriga-me a conhecer franceses muitos deles estão fora de prazo , ainda recentemente num conflicto laboral na Aarcelormittal para o governo e 65% a nacionalização seria a solução , bem podemos perder tempo a explicar que uma fabrica individualmente nos dias de hoje devido a globalização nao e viável. Bem podemos lembrar que as fabricas da Peugeot ficaram paralisadas devido ao terramoto no Japão por uma pequena peca .
Eu acredito na gestão da Renault na sua visão quando compraram a Nissan mas quando ha um governo onde nenhum dos seu elementos faz a mínima ideia como funciona uma empresa ,pois o seu passado profissional nada tem a ver com produção de riqueza , só pode atrapalhar , temo pelo futuro da industria automóvel francesa.
A minha vida profissional obriga-me a conhecer franceses muitos deles estão fora de prazo , ainda recentemente num conflicto laboral na Aarcelormittal para o governo e 65% a nacionalização seria a solução , bem podemos perder tempo a explicar que uma fabrica individualmente nos dias de hoje devido a globalização nao e viável. Bem podemos lembrar que as fabricas da Peugeot ficaram paralisadas devido ao terramoto no Japão por uma pequena peca .
Eu acredito na gestão da Renault na sua visão quando compraram a Nissan mas quando ha um governo onde nenhum dos seu elementos faz a mínima ideia como funciona uma empresa ,pois o seu passado profissional nada tem a ver com produção de riqueza , só pode atrapalhar , temo pelo futuro da industria automóvel francesa.
MarcoAntonio Escreveu:ul Escreveu:Franca , USA , UK , Canadá, Alemanha , eram os os cinco maiores fabricantes de carros por esta ordem no inicio do século XX.
A dimensão destes mercados nesta ou naquela data não substancia de forma alguma que a Renault ou outra qualquer viva no passado.
O que acontece é que nessa altura não existia concorrência de diversos países (Japão, Coreia e China para citar alguns) que entretanto desenvolveram também as suas próprias industrias automóveis. Esses países são todos eles demograficamente significativos. Com o tempo além disso tornaram-se economicamente mais expressivos também.
Não só as marcas europeias e americanas perderam mercados exportadores onde não existia concorrência local, passaram (porque são mercados abertos) a ter a concorrência externa nos seus próprios mercados.
A Renault vive no presente onde tem de lidar com estas concorrências (no passado existia a vantagem de não ter de lidar com elas) e se alguma coisa é uma marca voltada para o futuro, pelas razões específicas que apontei atrás.