OT- O que Não falta é Dinheiro (Emissão OT´s)
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OT- O que Não falta é Dinheiro (Emissão OT´s)
Forte procura leva Portugal a subir emissão de dívida para cerca de 2,5 mil milhões (act2)
23 Janeiro 2013, 09:29 por Pedro Santos Guerreiro | psg@negocios.pt
O livro de ordens, na emissão que marca o regresso de Portugal aos mercados de dívida, fecha com o valor da procura a ascender a 10 mil milhões de euros, o que garante já o sucesso da operação ao nível do encaixe.
O livro de ordens, na emissão de dívida a cinco anos, veio a aumentar ao longo da manhã, fechando com 10 mil milhões de euros, disse ao Negócios fonte ligada à operação.
Às 9h15 o livro de ordens atingia 4,5 mil milhões de euros, tendo mais que duplicado até ao final da manhã, garantindo assim o sucesso da operação ao nível do encaixe.
A operação não tinha um montante indicativo, mas o objectivo do Governo passava por encaixar 2 mil milhões de euros. Face à forte procura registada, o Governo decidiu elevar o valor da emissão para cerca de 2,5 mil milhões de euros, pelo que a procura supera a oferta em cerca de quatro vezes.
Portugal tem assim já a garantia que o encaixe que programava com esta operação será concretizado, sendo que ao nível do preço, a taxa de juro implícita deverá ficar abaixo dos 5%.
Fontes citadas pela Bloomberg adiantam no início da manhã que as obrigações com maturidade de cinco anos que Portugal deverá emitir hoje deverão pagar um “spread” de 410 pontos base. Este juro indicativo veio a descer, primeiro para 400 pontos base e depois para 395 pontos base, pelo que o juro final deverá ficar abaixo dos 5%. No mercado secundário os juros a 5 anos está nos 4,8%.
Os números definitivos da operação só serão conhecidos à tarde. Por enquanto os bancos que lideram a operação (BESI, Barclays, Morgan Stanley e Deutsche Bank) ainda estão a recolher as intenções de investimento dos investidores.
Depois de fechado o livro de ordens, terá de existir uma consolidação das ordens de compra, para eliminar duplicações e definir o preço final da emissão.
O sucesso da emissão de dívida espanhola a dez anos realizada ontem, que atraiu uma procura recorde de 24 mil milhões de euros, foi um dos dados determinantes para a decisão do Governo em avançar com a primeira colocação de obrigações em 22 meses.
In Negocios
23 Janeiro 2013, 09:29 por Pedro Santos Guerreiro | psg@negocios.pt
O livro de ordens, na emissão que marca o regresso de Portugal aos mercados de dívida, fecha com o valor da procura a ascender a 10 mil milhões de euros, o que garante já o sucesso da operação ao nível do encaixe.
O livro de ordens, na emissão de dívida a cinco anos, veio a aumentar ao longo da manhã, fechando com 10 mil milhões de euros, disse ao Negócios fonte ligada à operação.
Às 9h15 o livro de ordens atingia 4,5 mil milhões de euros, tendo mais que duplicado até ao final da manhã, garantindo assim o sucesso da operação ao nível do encaixe.
A operação não tinha um montante indicativo, mas o objectivo do Governo passava por encaixar 2 mil milhões de euros. Face à forte procura registada, o Governo decidiu elevar o valor da emissão para cerca de 2,5 mil milhões de euros, pelo que a procura supera a oferta em cerca de quatro vezes.
Portugal tem assim já a garantia que o encaixe que programava com esta operação será concretizado, sendo que ao nível do preço, a taxa de juro implícita deverá ficar abaixo dos 5%.
Fontes citadas pela Bloomberg adiantam no início da manhã que as obrigações com maturidade de cinco anos que Portugal deverá emitir hoje deverão pagar um “spread” de 410 pontos base. Este juro indicativo veio a descer, primeiro para 400 pontos base e depois para 395 pontos base, pelo que o juro final deverá ficar abaixo dos 5%. No mercado secundário os juros a 5 anos está nos 4,8%.
Os números definitivos da operação só serão conhecidos à tarde. Por enquanto os bancos que lideram a operação (BESI, Barclays, Morgan Stanley e Deutsche Bank) ainda estão a recolher as intenções de investimento dos investidores.
Depois de fechado o livro de ordens, terá de existir uma consolidação das ordens de compra, para eliminar duplicações e definir o preço final da emissão.
O sucesso da emissão de dívida espanhola a dez anos realizada ontem, que atraiu uma procura recorde de 24 mil milhões de euros, foi um dos dados determinantes para a decisão do Governo em avançar com a primeira colocação de obrigações em 22 meses.
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