Re: Profetas da desgraça na hora do balanço

Lembro-me vagamente de um individuo escrever aqui no forum, já alguns anos atrás, caso o Roubini começa-se a ficar optimista é porque está na hora da retirada!
Será?
Roubini diz que o pior da crise já passou
23 Janeiro 2014, 18:19 por Rita Faria | afaria@negocios.pt
O economista que é conhecido como o “profeta da desgraça” admite que a saída de um país do euro é agora menos provável. Há pouco mais de um ano previa que a Grécia abandonaria a moeda única.
O economista Nouriel Roubini acredita que as melhorias na economia da Zona Euro diminuíram as possibilidades de um país abandonar a moeda única.
“O pior da crise já passou, no que respeita a riscos financeiros”, disse esta quinta-feira o co-fundador da consultora global de macroeconomia Roubini Global Economics em entrevista à Bloomberg TV em Davos, na Suíça. “Alguns dos riscos dos últimos anos já têm uma menor probabilidade”, acrescentou o economista admitindo que isso inclui “riscos de colapso do euro”.
Em Outubro de 2012, altura em que a crise da dívida soberana alimentava especulações sobre a desintegração da moeda comum, Nouriel Roubini antecipava que provavelmente a Grécia sairia do euro. As declarações do economista surgiam três meses depois de o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, anunciar que a autoridade monetária faria tudo o que fosse necessário para salvar o euro.
Ainda que as melhorias recentes na região do euro tenham ajudado a economia mundial a deixar o pior para trás, a recuperação ainda se move sobre areias movediças, de acordo com Roubini.
“A inflação vai ser baixa e as políticas dos bancos centrais vão ser acomodatícias”, afirmou na mesma entrevista. “Não acredito que o crescimento nos países avançados vá ser acima do seu potencial, mas vai ser melhor do que nos últimos anos”.
Sobre a economia norte-americana, Roubini admite que consegue prever um crescimento de 2,5%, mas que não está “no campo daqueles que acreditam num crescimento de 3,5% ou ainda mais”.
O Fundo Monetário Internacional prevê que a economia dos Estados Unidos cresça 2,8% em 2014, o que compara com as previsões de crescimento de 1% para a Zona Euro e de 3,7% para a economia mundial.
Será?

Roubini diz que o pior da crise já passou
23 Janeiro 2014, 18:19 por Rita Faria | afaria@negocios.pt
O economista que é conhecido como o “profeta da desgraça” admite que a saída de um país do euro é agora menos provável. Há pouco mais de um ano previa que a Grécia abandonaria a moeda única.
O economista Nouriel Roubini acredita que as melhorias na economia da Zona Euro diminuíram as possibilidades de um país abandonar a moeda única.
“O pior da crise já passou, no que respeita a riscos financeiros”, disse esta quinta-feira o co-fundador da consultora global de macroeconomia Roubini Global Economics em entrevista à Bloomberg TV em Davos, na Suíça. “Alguns dos riscos dos últimos anos já têm uma menor probabilidade”, acrescentou o economista admitindo que isso inclui “riscos de colapso do euro”.
Em Outubro de 2012, altura em que a crise da dívida soberana alimentava especulações sobre a desintegração da moeda comum, Nouriel Roubini antecipava que provavelmente a Grécia sairia do euro. As declarações do economista surgiam três meses depois de o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, anunciar que a autoridade monetária faria tudo o que fosse necessário para salvar o euro.
Ainda que as melhorias recentes na região do euro tenham ajudado a economia mundial a deixar o pior para trás, a recuperação ainda se move sobre areias movediças, de acordo com Roubini.
“A inflação vai ser baixa e as políticas dos bancos centrais vão ser acomodatícias”, afirmou na mesma entrevista. “Não acredito que o crescimento nos países avançados vá ser acima do seu potencial, mas vai ser melhor do que nos últimos anos”.
Sobre a economia norte-americana, Roubini admite que consegue prever um crescimento de 2,5%, mas que não está “no campo daqueles que acreditam num crescimento de 3,5% ou ainda mais”.
O Fundo Monetário Internacional prevê que a economia dos Estados Unidos cresça 2,8% em 2014, o que compara com as previsões de crescimento de 1% para a Zona Euro e de 3,7% para a economia mundial.