O que a Pata diz é muito sério e grave.
No tempo da ditadura (embora pense que salazar era um homem inteligente, e um homem conservador, mas com as suas virtudes), foi exactamente esse o pensamento.
Isso é tapar o sol com uma peneira.
As coisas vão se saber, e se a comunicação social lá não estiver para ir dadndo azo a uma certa descompressão da situação, a população pode começar a cometer actos cada vez mais radicais, até a comunicação social olhar para eles (para a nação).
Eu vou ser franco, eu não quero que o governo caia, e sei que não há alternativa a não pagarmos, mas não temos nem um povo à altura nem governo à altura destes problemas.
Vou dar-lhe 3 exemplos, sérios, de como poderiamos minimizar estas crises.
E1:
Minimizar a compra de produtos não produzidos cá (TV, telemóveis, computadores, IPADS, carros, etc, etc, etc).Isso faria com que a nossa balança melhorasse, mas melhor que isso, que as nossas poupanças ficassem por cá.Isto incluia não pedir dinheiro a credito, pois isso nesta altura é como se fosse uma importação.
E2:
Taxar brutalmente operações em bolsa, perdedoras (para produtos externos).No caso de posições ganhadoras, como isso equivaleria a exportações, não taxar.
E3:
Proibir despedimentos, se a empresa tiver lucros, e se os lucros obtidos nos despedimentos não forem para o crescimento da empresa.
E4:
Repovoar o interior com a grande massa de desempregados, simplesmente dando terras e casas abandonandas de modo a haver e reflorescer agriculura de subsistência.Isso é obvio que traria no médio prazo, um novo desenvolvimento de uma forte economia local.
Pata-Hari Escreveu:ferradura, a imagem que se passa para fora é importante. Há duas guerras a ter: uma é com o nosso governo, que tem que gerir melhor e negociar melhor; outra é exactamente a externa, de manter a imagem de integridade e de alguma estabilidade por forma a manter-nos nos mercados.
Um canal no youtube com esse tipo de colectanea não leva a bem nenhum.