Alívio do IRS é maior para 17% das famílias

[rubbysa]

"De acordo com o Facto Relevante, publicado a 28 de Setembro, das conclusões do exercício de stress test que a consultora Oliver & Wyman levou a cabo sobre a banca espanhola, o Santander comunica que o ratio de capital (common equity tier 1) resultante para o Grupo Santander, incluindo o Banesto, a 31 de Dezembro de 2014 no cenário mais exigente é de 10,8%, face a uns 9,7% a 31 de Dezembro de 2011, o que representa um incremento de 1,1 pontos percentuais. O capital final resultante no dito cenário é de 57.147 milhões de euros (face a 54.517 milhões a 31 de Dezembro de 2011), o que se traduz num excesso de 25.297 milhões de euros sobre o ratio mínimo de 6%."

[Renegade]

Talvez o bailout ajude o mercado espanhol a subir mais rápido, e o português por arrasto. Se a Espanha caisse, Portugal cairia mais porque a económica portuguesa está muito ligada à espanhola.

Exacto! Dinheiro fresco a entrar em Espanha para equilibrar as contas e começar a pôr aquilo a funcionar (e nós por arrasto).

[Joao-D]

Talvez o bailout ajude o mercado espanhol a subir mais rápido, e o português por arrasto. Se a Espanha caisse, Portugal cairia mais porque a económica portuguesa está muito ligada à espanhola.

[alexandre7ias]

O problema deixou de ser Espanha. O problema agora esta em escolher o proximo!

[Renegade]

Boas,

Se Espanha pedir ajuda certamente vai ter impacto no PSI20 !!!

Alguém prospetiva se negativo, neutro ou positivo ???

Acho que vai ser positivo, sempre acaba a especulação e a entrada de dinheiro sanava a incerteza.

Para a semana vemos a reação

[Joao-D]

A Espanha já caiu e já se levantou.

[Koreano]

Boas,

Se Espanha pedir ajuda certamente vai ter impacto no PSI20 !!!

Alguém prospetiva se negativo, neutro ou positivo ???

Julgo que os mercados (incluindo o português) já absorveram as componentes negativas - se quiseres chama-lhes a moeda de troca, ou austeridade - do resgate, que foram já anunciadas por Espanha.
A efectivar-se o resgate, julgo que o mercado absorverá a componente positiva (o cacau ) e poderá haver um aumento do grau de confiança.
É difícil de fazer uma previsão sem saber que tipo de resgate pedirá Espanha. Diria que os mercados reagirão positivamente se for um resgate total, e de forma ou neutra ou negativa se for um resgate parcial (pouco dinheiro, só para rolar alguma dívida com maturidade a curto prazo e extender a Espanha o programa do BCE de compra de dívida), que deixará algumas incertezas relativamente ao futuro a médio prazo.

[artista1939]

Eu já comprei umas braçadeiras dos teletubbies.

[Trolha2]

Boas,

Se Espanha pedir ajuda certamente vai ter impacto no PSI20 !!!

Alguém prospetiva se negativo, neutro ou positivo ???

[bolsa]

A Espanha já caíu há muito, só que é um país enorme e as coisas tiveram de ser primeiro "cozinhadas".....


Cump.s e B.N.

[atomez]

Os alemães já se estão a cortar!

Estão mesmo a ver que a fatura vai se enorme.

[PT_Trader]

E agora?

Só quando houver alguém a bater com a mão na mesa, é que vamos sair disto.

Depois da Espanha já se perfilam a a Itália, Bélgica e, por fim, a França.

Estamos a brincar com o fogo.

Ora explica lá melhor essa maravilhosa solução do "bater a mão na mesa", por favor.

(Mas se forem as habituais teorias da conspiração a envolver banqueiros, especuladores, e - quiçã - ataques de marcianos, poupa-me!)

Ora bem, os especuladores, banqueiros e tudo mais o que possa existir fazem parte do mercado, são o mercado, e temos que saber lidar com isso.

O bater na mesa é toda a zona euro tomar medidas concertadas para combater esta crise, e não tratar isto país a país, que está a criar um efeito de contágio entre os mesmos.

Estamos perante, sobretudo, uma crise de confiança e temos que devolvê-la aos mercados, aos nossos credores.

Para isto, os planos de ajustamento têm que ser realistas e, por conseguinte, mais dilatados no tempo.

No fundo, o que eu critico é que o ajustamento não pode ter uma grande incidência fiscal sobre as famílias e as empresas, porque isso não proporciona condições de crescimento da economia no futuro, para além de serem profundamente injustas. Mais, nós e outros estamos a destruir parte da economia com estas medidas, em prol de (in)cumprir metas no curto prazo.

Basta ver o caso português: o défice externo e o saldo primário já estão perto do equilíbrio.

No fundo: efectuar reformas estruturais nos países da zona euro e proporcionar condições de crescimento; cumprir o ajustamento do desiquilíbrio externo e das contas públicas sem sacrificar (ainda) mais os cidadãos, dando mais tempo para cumprir as metas; o BCE/FEEF/... devem garantir financiamento aos países que dele necessitem, enquanto os mercados estiverem "fechados"

[gorgo]

Não vai cair, mas sim começar a levantar-se.

O valor das pessoas e das instituições, está em levantar-se, visto cair pode acontecer a qualquer um.

[Quico]

E agora?

Só quando houver alguém a bater com a mão na mesa, é que vamos sair disto.

Depois da Espanha já se perfilam a a Itália, Bélgica e, por fim, a França.

Estamos a brincar com o fogo.

Ora explica lá melhor essa maravilhosa solução do "bater a mão na mesa", por favor.

(Mas se forem as habituais teorias da conspiração a envolver banqueiros, especuladores, e - quiçã - ataques de marcianos, poupa-me!)

[PT_Trader]

E agora?

Só quando houver alguém a bater com a mão na mesa, é que vamos sair disto.

Depois da Espanha já se perfilam a a Itália, Bélgica e, por fim, a França.

Estamos a brincar com o fogo.

[A330-300]

Por que não por isto no tópico situação da Espanha?

A330

[alexandre7ias]

Agora é escolher o próximo!

[Lion_Heart]

Exclusive: Spain ready for bailout, Germany signals "wait"- sources

By Julien Toyer
MADRID | Mon Oct 1, 2012 4:12pm EDT
(Reuters) - Spain is ready to request a euro zone bailout for its public finances as early as next weekend but Germany has signaled that it should hold off, European officials said on Monday.

The latest twist in the euro zone's three-year-old sovereign debt crisis comes as financial markets and some other European partners are pressuring Madrid to seek a rescue program that would trigger European Central Bank buying of its bonds.

"The Spanish were a bit hesitant but now they are ready to request aid," a senior European source said. Three other senior euro zone sources confirmed the shift in the Spanish position, all speaking on condition of anonymity because they were not authorized to discuss the matter.

German Finance Minister Wolfgang Schaeuble has said Spain is taking all the right steps to overcome its fiscal problems and does not need a bailout, arguing that investors will recognize and reward Spanish reforms in due course.

Privately, several European diplomats and a senior German source said Chancellor Angela Merkel preferred to avoid putting more individual bailouts for distressed euro zone countries to her increasingly reluctant parliament.

"It doesn't make sense to send looming decisions on Greece, Cyprus and possibly also Spain to the Bundestag one by one," the senior German source said. "Bundling these together makes sense, due to the substance and also politically."

Participants said there were tense exchanges at a euro zone ministerial meeting in Cyprus in mid-September when Schaeuble told his peers Berlin could not take another bailout for Spain to parliament so soon after lawmakers approved up to 100 billion euros ($129 billion) to help Spanish banks in July.

Asked about the reports that Germany was urging Spain to wait, a German government spokesman told Reuters: "Every country decides for itself. Germany isn't pushing in one direction or the other."

A spokeswoman for Spain's Prime Minister Mariano Rajoy said she was not aware of any veto from Germany for an aid request.

"What we are focused on is to get the decisions of the June summit on the banking union implemented. That would send a strong message of confidence to the markets," she said, referring to an EU decision to centralize oversight of the biggest banks to avoid a repeat of a crisis that has some of its roots in the banking system.

STALLING?

European sources said EU Economic and Monetary Affairs Commissioner Olli Rehn was to deliver a message to Spanish leaders on Monday that Brussels wants them to apply for assistance soon and will not impose onerous conditions beyond the reforms and savings measures outlined by the Spanish government.

Brussels is keen to avoid another paroxysm of the debt crisis by getting support to Spain before it is on the brink of being forced out of the bond market, at the risk of contagion spreading to Italy and other euro zone states.

Rehn met Prime Minister Mariano Rajoy and Economy Minister Luis de Guindos in Madrid and said afterwards the conditions of any aid program were well known to all euro zone governments.

"Conditions would be based on country-specific recommendations that were decided for all 27 EU member states in July and there would be a clear set of policy priorities and clear timelines on the basis of these country-specific recommendations," he told a news conference.

Euro zone officials are considering a so-called Enhanced Conditions Credit Line that would keep Spain in the credit markets with support from the euro zone rescue funds in the primary bond market and from the ECB in the secondary market.

Rajoy is eager to avoid the political humiliation of conditions being imposed from outside and enforced by the "troika" of inspectors from the International Monetary Fund, European Commission and European Central Bank that has supervised programs for Greece, Ireland and Portugal.

There has been widespread speculation that Rajoy was stalling a bailout bid until after October 21 regional elections in his home state of Galicia and the Basque Country.

But diplomats said it was German discouragement, not Spanish pride, that was now holding back a request for assistance.

One senior European diplomat said the Spanish position was: "We are in favor if everyone else accepts."

Madrid did not want to risk submitting an application and having Berlin rebuff it by raising unacceptable conditions such as deep pension cuts or procedural obstacles, he said.

The senior euro zone source said Spanish leaders had understood that making a move now was the best way of avoiding losing market access and being forced into a full state bailout.

"The German U-turns have convinced the Spanish they could end up in the not too distant future in the same position as Greece, Portugal or Ireland - shut out of the markets and with a very harsh adjustment program," the source said.

The Spanish government said it would enact 43 structural reforms over the next six months and Brussels said the detailed timetable goes beyond what the Commission has asked of Spain and is an ambitious step forward.

Rehn said he was fully confident Spain would take the necessary steps to restore the economy to health and added it must continue reforming its pension system, linking retirement age to life expectancy.

Rajoy has said pensions are the last thing he would cut as he introduces sweeping savings through the social security system, though he has said he would introduce a new law on pensions before the end of the year.

Spain needs to refinance some 29 billion euros in maturing debt -- including 9 billion in short-term paper -- by the end of this month.

The senior euro zone source said that under one scenario under consideration, Spain was ready to submit the request at the weekend, with German agreement, so euro zone finance ministers could discuss it at their next regular meeting in Luxembourg next Monday.

Failing that, Madrid could make the application before an EU summit in Brussels on October 18-19, but euro zone partners such as France and Italy, which are pushing for an early decision, would not want it to drag on beyond then, the source said. ($1 = 0.7749 euros)

(Additional reporting by Noah Barkin in Berlin, Jan Strupczewski in Brussels and Fiona Ortiz in Madrid; Writing by Paul Taylor; Editing by Janet McBride)

In Reuters