
-----Quando quiserem perceber o que estiveram a tratar estes senhores e o do que trata normalmente a classe politica, recomendo uma visualização atenta do seguinte documentário.
http://youtu.be/OuzxncV9l3M
http://youtu.be/OuzxncV9l3M
Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
http://teste.caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/
http://teste.caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=80741
assunoadr Escreveu:Foi mesmo para malhar no Soares e no PS como se os actuais governantes fossem muito diferentes. A corrupção é transversal aos partidos mas muitos só se conseguem focar numa cor enquanto o país se desmorona. Não é por acaso que quase nenhum politico faz grande alarido em relação aos casos de corrupção (não sei de que partido são os piores), sobre as mordomias dos politicos, sobre os deputados que acumulam funções privadas em frontal conflito de interesses com as funções para as quais foram eleitos pelo povo, etc. Esta visão limitada da politica tem distraido o povo da teia de interesses privados de uma aristocracia de politicos/gestores que domina os lugares de topo do país, legislando e gerindo em seu beneficio próprio. Mas parece que esse "Status Quo" está a finalmente a terminar e só se vislumbram duas saídas possíveis: democracia directa, responsabiliação dos politicos que mentem e se corrompem, leis justas e iguais para pobres e ricos, fim dos privilégios e mordomias dos politicos e de outros sectores da sociedade....se não for assim, a ditadura (seja de que tipo for) irá surgir com naturalidade em Portugal e noutros países da Europa!!!
Dom Mário recebeu do generoso povo português para a sua Fundação através de vários subsídios concedidos pelo ainda mais benemérito governo 1,3 milhões de euros e benefícios fiscais de 269 mil euros e ainda dispõe de dois prédios da Câmara Municipal de Lisboa.
Claro que também é dono do caro Colégio Moderno..., mas é uma herança de família. (dizem que o colegio estava falido em Abril de 1974. Será verdade?)
Dona Barroso ou a sua Fundação também tem direito a umas migalhas do bolo.
Uns parcos 495 mil euros.
Tem nome em latim: "Pro Dignitate".
Podia ser "Pró Clã Soares", que também não ficaria mal.
Estas duas gotas de água, somadas às de outras fundações,retiraram aos bolsos do bom povo português:
1034 milhões de euros em três anos.
Mário Soares foi o primeiro conselheiro de Estado a sair da reunião Escreveu:21 Setembro 2012 | 20:47
O antigo Presidente da República e primeiro-ministro Mário Soares saiu hoje da reunião do Conselho de Estado cerca das 19:55, numa altura em que aumentou o ruído dos protestos em frente ao Palácio de Belém.
À passagem pela Sala das Bicas, Mário Soares escusou-se a prestar declarações aos jornalistas.
O ruído que chega do exterior do Palácio de Belém, onde está concentrada uma vigília, tem vindo a aumentar, desde que a reunião do Conselho de Estado, o órgão consultivo do Presidente da República, começou cerca das 17:15.
Além de gritos, apitos e buzinas, ouve-se espaçadamente o rebentamento de petardos.
O ministro das Finanças participou, como convidado do Conselho de Estado durante cerca de uma hora e quinze minutos, tendo recorrido a dispositivos tecnológicos para realizar uma apresentação.
Mário Soares foi dos mais críticos conselheiros de Estado a pronunciar-se publicamente sobre a situação do país, considerando que o Governo liderado por Pedro Passos Coelho está "moribundo" e sugerindo que o Presidente da República, Cavaco Silva, nomeie um novo Executivo sem recurso a eleições antecipadas.
"Se o Governo não se sente moribundo é porque não tem sensibilidade. Se o Governo tivesse sensibilidade talvez se demitisse, mas como não tem sensibilidade não se demite por enquanto. Mas devia demitir-se, como já devia ter demitido o senhor [ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares] Miguel Relvas e não demitiu", referiu esta semana o ex-Presidente da República, numa iniciativa na Fundação Mário Soares.
"A crise está instalada. Querem maior crise do que o país a gritar vão-se embora e a chamar gatunos aos membros do Governo? Foi o que aconteceu no sábado", comentou.
Neste contexto, Mário Soares foi questionado se é possível ser nomeado um novo Governo sem recurso a eleições antecipadas, respondendo que esse cenário é possível "e depende do Presidente da República", Cavaco Silva.
Depois, Mário Soares deixou uma pergunta aos jornalistas, dando como exemplo a forma como foi resolvida a última crise política em Itália.
"Como caiu [o ex-primeiro-ministro de Itália] Sílvio Berlusconi? A pergunta que deve ser feita é quem é o nosso [Giorgio] Napolitano [chefe de Estado italiano], que foi quem provocou essa queda", contrapôs Mário Soares.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=580031